Sentada à beira da estrada
Olhando a vida passar
Minh'alma faz leve pousada
Nos pensamentos à voejar...
Aduzem lembranças infelizes
Do amor umbrático que outrora
Comprimia oscilantes matizes
Ofuscando a minha aurora...
Assentou no peito orfandade
Expelindo mortífero veneno
Que o meu coração invade
Frágil inda o sente inameno...
Fragmentos de um cartapácio
Antiga página já encerrada
Pousou na origem do prefácio
Da paixão letal e debandada...
❦
Cléia Fialho
Boa tarde:- E quando o pensamento voeja... chegam as sensuais recordações. Lindo poema que muito gostei de ler.
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“” FRAGILIDADES ““
.
Un poema algo trágico en el que nos narras el infeliz desenlace de una gran pasión, la cual resulto ser de lo mas trágica.
ResponderExcluirSaludos.
Interessante poema, amiga Cleia.
ResponderExcluirQuando o amor nos causa dano,
a nossa alma chora num pranto.
São dores poderosas de um amor de ilusão,
que deixou dentro de nós,
uma grande e letal desilusão.
Em modo de comentário, deixo este pequeno poema feito aqui na hora.
Beijinhos carinhosos, e feliz semana.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
https://soltaastuaspalavras.blogspot.com
La verdadera pasión, la que está cargada de contenido que enriquece la vida, es realmente letal. Porque mata lo anterior y así permite un nuevo nacimiento, lo que nace en uno luego de algo que le cambia la manera de ver el mundo. Y nada más letal que el verdadero amor de piel para matar lo viejo y renacer.
ResponderExcluirTu estilo poético siempre nos hace ver otros lados de la pasión.
Abrazo grande.
Romántico poema. Me gusto mucho. Te mando un beso.
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