❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

🐾 SEJA MUITO BEM VINDO AO MEU CANTINHO 🐾 "TOCA DA LEOA" 🐾 UM BLOG TRANSBORDANTE DE MUITA 🐾 SENSUALIDADE & EROTISMO À FLOR DA POEISA 🐾

                         

segunda-feira, 17 de abril de 2017

ESPETÁCULO DIVINO





Na vastidão 
do céu estrelado
Brilham astros 
de luz e encanto
A lua sorri, 
o universo iluminado
Um espetáculo 
divino e tanto!


Cléia Fialho

domingo, 16 de abril de 2017

ENTRE COLINAS E SILÊNCIO



Mote:

Entre Colinas e Silêncios, encontrei teu olhar
Teus olhos, como estrelas no céu a brilhar


Glosa:

Nas colinas verdes, encontrei teu olhar,
Como um perfume suave a me enebriar.
Teus olhos, como estrelas no céu a brilhar,
Guiaram meus passos a um doce lugar.

Nas manhãs calmas, vi a luz despertar,
e no horizonte, teu gesto a dançar.
Na relva macia, deitei sem pensar —
nas colinas verdes, encontrei teu olhar.

O tempo parou, e eu quis repousar
no calor sereno do teu respirar.
Algo em mim começou a vibrar,
como um perfume suave a me enebriar.

Com a noite lenta vindo a se achegar,
senti teu silêncio a me abraçar.
Teu brilho acendeu o meu caminhar,
teus olhos, como estrelas no céu a brilhar.

Entre os espaços do verbo amar,
o amor crescia sem se explicar.
Sem rumo certo, fui me entregar —
guiaram meus passos a um doce lugar.



Nota da autora:
Essa glosa nasceu da contemplação de um amor que floresce na simplicidade dos gestos e no silêncio da natureza. É um canto sereno ao encantamento, mas também ao aprendizado que o amor oferece entre colinas e instantes de vento.



Cléia Fialho

sábado, 15 de abril de 2017

MEU CIO NA ESSÊNCIA





Quero excitar-te 
com a minha olência
 com o meu cio na essência...
 Do meu extrato natural
 e assim tê-lo dentro em mim...
 E ao perder-te no calor
 dos meus braços...
 Sucumbirás 
no ardente sabor
 dos meus beijos...
 Entre muitos amassos
 saciando todos seus desejos.



Cléia Fialho

sexta-feira, 14 de abril de 2017

O CORPO JÁ SENTE 🏷️ Visual




⠀⠀⠀⠀⣀⡤⢤⣄⠀⣠⡤⣤⡀⠀⠀⠀
⠀⠀⢀⣴⢫⠞⠛⠾⠺⠟⠛⢦⢻⣆⠀⠀
⠀⠀⣼⢇⣻⡀DESEJO⢸⡇⢿⣆⠀
⠀⢸⣯⢦⣽⣷⣄⡀⠀⢀⣴⣿⣳⣬⣿⠀
⢠⡞⢩⣿⠋⠙⠳⣽⢾⣯⠛⠙⢹⣯⠘⣷
⠀⠈⠛⠃⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠙⠋⠁⠀⠀


Dois corpos, um só silêncio.
Um abraço que não finda.
Onde termina o eu, começa o nós.

O desejo não grita,
ele arde em silêncio.
Vive no entretempo
dos olhares e dos suspiros.

É brisa que arrepia,
é chama que não consome.
É o toque que não veio,
mas que o corpo já sente.

No desejo mora a poesia
das vontades escondidas,
dos gestos incontidos,
da espera que incendeia.

E quando se revela,
não precisa palavras:
basta um gesto,
e tudo se ilumina.




Nota da autora:
Nessa poesia visual, o desejo se apresenta como algo sutil, presente nas pausas, nas intenções, na delicadeza do sentir. 
Ele é linguagem que vai além do olhar e se manifesta como um sopro quente na alma.




Cléia Fialho

quinta-feira, 13 de abril de 2017

ME DEIXE OFEGANTE




Quero em meu corpo
 Tuas mãos deslizando
 Vem com teus dedos
 Meus poros dilatando
 Arranque de mim
 Orgasmos sem fim
 Me deixe ofegante
 Descompasse meu coração
 Quero sentir-te latejante
 E me acabar em teu tesão.



Cléia Fialho

quarta-feira, 12 de abril de 2017

PAIXÃO LATENTE





Na alcova 
escura e ardente
Desejos se encontram 
em sintonia
Luxúria se derrama, 
paixão latente
Corações que anseiam 
por ousadia.



Cléia Fialho

terça-feira, 11 de abril de 2017

NOSSO AMOR É LIVRE



A paixão é rio a correr,
Não se pode prender,
Transborda no campo a brilhar,
Fogo que não vai se apagar.

Vem, meu amor, me abraçar,
Na noite, a chama a dançar,
Coração a pulsar sem fim,
Nosso amor é luz no jardim.

Na tempestade, a força vai,
Nosso amor é o vento, a paz,
Transforma o medo, traz calor,
Paixão que é viva, sem pudor.

Na escuridão, a estrela brilha,
Nosso amor é força que brilha,
Cada batida, um novo chão,
Na terra, faz-se canção.

A maré, que não para de subir,
No campo a nos fazer seguir,
Cada suspiro é ardente, sim,
Nosso amor é livre, enfim.

Paixão que cresce, sem fim,
No coração, a chama a brilhar,
Nosso amor, fonte de vida,
No campo, sempre a se espalhar.




Cléia Fialho

segunda-feira, 10 de abril de 2017

QUANDO O SOL SE PÕE



A alma sorri no amanhecer,
O sol brilha a nos aquecer,
Com luz que encanta, a brilhar,
A natureza vem a cantar.

O sol aquece com pureza,
Radiante é a sua beleza,
Cada raio a brilhar,
A natureza a renovar.

O céu azul é o tesouro,
Céu e mar se unem no ouro,
Natureza é nosso amor,
Em seus braços, há fervor.

A vida é ciclo a brilhar,
A lua a iluminar,
Doce e fraterna, a brilhar,
Caminho divino a guiar.

Quando o sol se põe no mar,
A noite vem a cantar,
As estrelas começam a brilhar,
O mundo dança no luar.

E a alma se enche de poesia,
O mundo dança em harmonia,

As estrelas começam a brilhar,
A noite traz sua sinfonia. 




Cléia Fialho

domingo, 9 de abril de 2017

O SUSSURRO DO AMANHECER



A brisa que me vem,
Sente a terra, sente o bem,
No campo, o som a dançar,
Teu amor vem me acalmar.

Teu cheiro, sinto no ar,
No campo, te encontro no olhar,
Tua sombra, no vento a soprar,
Teu amor a me abraçar.

Vem das colinas distantes,
Desenhando estrelas brilhantes,
A lua, que vem me contar,
O teu amor, a me encantar.

És o sussurro do amanhecer,
A brisa que vem me aquecer,
No campo, te vejo sem ver,
Teu amor é meu bem querer.

Teu fogo é doce como a terra,
Teu perfume na brisa encerra,
Nosso amor, segredo no ar,
Nosso jardim a florescer, sem parar.

A melodia do riacho a cantar,
Teu amor me vem embalar,
Em cada acorde, encontro paz,
Em meu peito, tua luz se faz.

Como a brisa e a terra a se unir,
Teu amor em meu ser a existir,
Como as árvores, o céu, o jardim,
Teu mistério floresce em mim.




Cléia Fialho

sábado, 8 de abril de 2017

TEU BEIJO ME FAZ SONHAR



Olhe a água, toque a flor,
No campo, sinto o teu amor,
Lágrimas que dançam no ar,
Tudo se sente, tudo a encantar.

Ouço-te na calma da brisa,
Teu calor é o que me avisa,
Teus braços buscam meu ser,
No segredo, no doce prazer.

Sim, ontem à noite, ao luar,
Teu beijo me fez sonhar,
No campo, em teus braços a dançar,
Sem tempo, só o amor a guiar.

Ali, onde os beijos se guardam,
O silêncio se faz profundo,
Nos olhos, estrelas a brilhar,
Nosso amor, no campo, a cantar.

Volto ao beijo que ficou,
Em minha memória, ficou,
Eterno, no campo, a se guardar,
Nosso amor, sem fim a recomeçar.

E aqui, na lembrança a dançar,
Nos encontramos, sem parar,
No campo, onde o amor é fiel,
Sempre juntos, no doce céu.




Cléia Fialho

sexta-feira, 7 de abril de 2017

CARÍCIAS QUE FALAM



A luz do teu olhar,
Me faz sempre sonhar,
Nos teus braços encontrei,
O meu lugar, meu bem-querer.

Vem me amar ao amanhecer,
Beije-me e me faça florescer,
Ilumina meu ser, meu bem,
E me faz viver também.

Nos gestos, o nosso abrigo,
Nas palavras, o carinho amigo,
Caminhamos no campo a dançar,
A cada passo, o amor a cantar.

Na noite, nos encontramos,
No silêncio, nos amamos,
Carícias que falam no vento,
Nosso amor é o doce encantamento.

Cada beijo é um luar,
Nosso amor a brilhar,
Guiados pela luz do ser,
Só eu e você a viver.




Cléia Fialho

quinta-feira, 6 de abril de 2017

MESMO EM SONHO



No balanço da tua escuridão,
Perco o rumo, o chão, a razão.
Mesmo em sonho, tua voz me guia,
Sombria dança da noite vazia.

Teu suspiro é meu castigo,
Naufrago em ti, sem abrigo.
No brilho frio da tua sombra,
Minh'alma cai e nunca assombra.

Teu riso ecoa no ar,
Teu olhar me faz ficar.
Sou sussurro no teu gemido,
Mistério eterno, nunca esquecido.

Desenho estrelas na tua pele,
Na dor, o desejo se revele.
Chama e cinza, amor e fim,
Teu silêncio mora em mim.

Sejas porto da minha dor,
Abraço que aquece sem calor.
Tua sombra, meu alívio é,
No escuro, encontro fé.

Mãos geladas, carícias lentas,
Beijos que acendem tormentas.
Forjamos o tempo com emoção,
Nosso amor: eterna escuridão.

Seja chama, seja dor,
Seja paz, seja clamor.
Cada noite é reencontro,
No teu abraço me encontro.

Seja mar, seja luar,
Seja tempo a pulsar.
Na ciranda do destino e do véu,
O amor dança entre a sombra e o céu.




Cléia Fialho

quarta-feira, 5 de abril de 2017

SILÊNCIO QUE VEM DO ALÉM



No fogo escuro do teu olhar,
a alma insiste em se queimar.
No silêncio que vem do além,
o amor se veste de ninguém.

No fio negro da conexão,
os corações são só pulsação.
Um toque, um vento, um arrepiar,
na noite, tudo é desejar.

O amor é sombra a se mover,
nos braços frios do sofrer.
Mas mesmo assim, sem hesitar,
voltamos sempre a nos amar.

Teu sussurro vira bruma,
minha pele se acostuma.
E nessa dança de ilusão,
me entrego à tua escuridão.

Versos vagam pela noite,
tecem laços sem açoite.
O poema é só um luar,
tentando o amor eternizar.

Você é rastro, é tentação,
minha dor, minha canção.
Sou o eco que vem do fim,
te buscando dentro de mim.

O amor é feito de luar,
de sangue, sonho e de penar.
Mas mesmo em meio à perdição,
te amo — minha escuridão.




Cléia Fialho