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quarta-feira, 7 de maio de 2025
O AMOR É UMA CHAMA
sábado, 8 de março de 2025
NO HORIZONTE, OS MISTÉRIOS SE ESCONDEM
Mote:
domingo, 12 de dezembro de 2021
A VIDA É UM CICLO QUE NUNCA PARA
segunda-feira, 5 de abril de 2021
O AMOR É COMO O VENTO
segunda-feira, 11 de setembro de 2017
ENTRE A CARNE E ALMA
terça-feira, 30 de maio de 2017
CIDADE PARTIDA
Ecoam passos sem rumo
Glosa:
ruas quebradas pelo vento,
ecoam passos sem rumo.
Restos de sonhos nos muros caídos.
Cidade partida,
ruas quebradas pelo vento,
ecoam passos sem rumo.
A madrugada chora em silêncio.
Cidade partida,
ruas quebradas pelo vento,
ecoam passos sem rumo.
O céu, em ruínas, vê o fim da esperança.
Cidade partida,
ruas quebradas pelo vento,
ecoam passos sem rumo.
Fragmentos de vida espalham-se pelo chão.
segunda-feira, 29 de maio de 2017
LAMPEJOS CLAROS
Glosa:
domingo, 28 de maio de 2017
VENTO QUE PASSA...
segunda-feira, 17 de abril de 2017
NAS COLINAS VERDES
Nas colinas verdes, encontrei teu olhar,
como um perfume suave a me enebriar.
Teus olhos brilhavam, serenos no ar,
guiaram meus passos a um doce lugar.
O vento soprava, me fez perceber
que os teus lábios vinham prometer
carícias leves, puro bem-querer,
no campo aberto, a gente foi viver.
Teu toque era flor, na luz do alvorecer,
trouxe à minha alma novo renascer.
Entre os aromas, dançamos canções,
somente existiam ali corações.
E a lua, ao sumir, calada sorria,
vendo o amor surgir com sua magia.
Tão sereno e calmo foi esse momento,
corpos dançaram ao som do pensamento.
Mas o vento soprou com outro argumento:
que amar é doçura e, às vezes, lamento.
Nos vales do sonho, belos, eternos,
também se caminha por trilhos modernos.
Nesta glosa bucólica e amorosa, celebro a doçura dos encontros e o eco sutil do amor em meio à natureza — onde a paixão floresce, mas também ensina com suas brisas e silêncios.
domingo, 16 de abril de 2017
ENTRE COLINAS E SILÊNCIO
Mote:
Teus olhos, como estrelas no céu a brilhar
Glosa:
Nas colinas verdes, encontrei teu olhar,
Como um perfume suave a me enebriar.
Teus olhos, como estrelas no céu a brilhar,
Guiaram meus passos a um doce lugar.
Nas manhãs calmas, vi a luz despertar,
e no horizonte, teu gesto a dançar.
Na relva macia, deitei sem pensar —
nas colinas verdes, encontrei teu olhar.
O tempo parou, e eu quis repousar
no calor sereno do teu respirar.
Algo em mim começou a vibrar,
como um perfume suave a me enebriar.
Com a noite lenta vindo a se achegar,
senti teu silêncio a me abraçar.
Teu brilho acendeu o meu caminhar,
teus olhos, como estrelas no céu a brilhar.
Entre os espaços do verbo amar,
o amor crescia sem se explicar.
Sem rumo certo, fui me entregar —
guiaram meus passos a um doce lugar.
domingo, 19 de março de 2017
O SILÊNCIO ADORMECE
Mote:
quando o silêncio adormece
e o mundo inteiro esmorece
Glosa:
Quando a noite se derrama
e o mundo inteiro esmorece,
vem a palavra ser chama
que no coração aquece.
Num sopro leve, aparece
o que a emoção não enaltece...
E o poema, feito prece,
na alma o verso floresce,
Brotando em suave dança,
sem razão que o impeça ou cesse.
Vem do sonho, vem da esperança,
vem do tempo que anoitece.
No instante em que tudo esquece
e o sentir se engrandece,
o silêncio enfim padece,
quando o silêncio adormece.
Nesta glosa, deixei o silêncio me guiar até o campo sereno da alma, onde os versos brotam como flores no orvalho da madrugada. Cada estrofe é um sussurro do coração, que transforma o calar em poesia e o sentir em eternidade. Que estas palavras toquem com leveza e verdade quem nelas pousar os olhos.