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quarta-feira, 7 de maio de 2025
O AMOR É UMA CHAMA
sábado, 8 de março de 2025
NO HORIZONTE, OS MISTÉRIOS SE ESCONDEM
Mote:
domingo, 12 de dezembro de 2021
A VIDA É UM CICLO QUE NUNCA PARA
segunda-feira, 5 de abril de 2021
O AMOR É COMO O VENTO
terça-feira, 30 de maio de 2017
CIDADE PARTIDA
Ecoam passos sem rumo
Glosa:
ruas quebradas pelo vento,
ecoam passos sem rumo.
Restos de sonhos nos muros caídos.
Cidade partida,
ruas quebradas pelo vento,
ecoam passos sem rumo.
A madrugada chora em silêncio.
Cidade partida,
ruas quebradas pelo vento,
ecoam passos sem rumo.
O céu, em ruínas, vê o fim da esperança.
Cidade partida,
ruas quebradas pelo vento,
ecoam passos sem rumo.
Fragmentos de vida espalham-se pelo chão.
terça-feira, 18 de abril de 2017
DESILUSÃO NOS CAMPOS
Nos campos verdes da vida
vi teu olhar, bem no fundo,
brilhava feito uma estrela,
mas já era de outro mundo.
Teu sorriso era promessa,
feito flor que se abre ao sol,
mas guardava atrás do riso
um espinho feito anzol.
Na lavanda, sob o céu,
tua voz era canção,
mas calava entre suspiros
a mentira do coração.
O vento, que antes dançava,
hoje conta só engano,
teu beijo virou punhal
no compasso do desdano.
As folhas que antes sorriam,
hoje choram meu sofrer,
e o sol, que era esperança,
foi embora sem me ver.
Teu abraço, que era abrigo,
hoje é gelo a me cortar,
e o campo virou lembrança
do que tive que deixar.
Que essa dor seja estação,
folha seca sem valor,
pois o amor que engana a alma
nunca soube ser amor.
Transformei a dor do poema em pajada simples, como se fosse cantiga triste de quem amou demais num campo cheio de promessas.
Que essas palavras ecoem feito galope de verdade nos corações que já cruzaram os atalhos da desilusão.
domingo, 16 de abril de 2017
ENTRE COLINAS E SILÊNCIO
Mote:
Teus olhos, como estrelas no céu a brilhar
Glosa:
Nas colinas verdes, encontrei teu olhar,
Como um perfume suave a me enebriar.
Teus olhos, como estrelas no céu a brilhar,
Guiaram meus passos a um doce lugar.
Nas manhãs calmas, vi a luz despertar,
e no horizonte, teu gesto a dançar.
Na relva macia, deitei sem pensar —
nas colinas verdes, encontrei teu olhar.
O tempo parou, e eu quis repousar
no calor sereno do teu respirar.
Algo em mim começou a vibrar,
como um perfume suave a me enebriar.
Com a noite lenta vindo a se achegar,
senti teu silêncio a me abraçar.
Teu brilho acendeu o meu caminhar,
teus olhos, como estrelas no céu a brilhar.
Entre os espaços do verbo amar,
o amor crescia sem se explicar.
Sem rumo certo, fui me entregar —
guiaram meus passos a um doce lugar.