❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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terça-feira, 3 de setembro de 2024

O HORIZONTE À FRENTE




O viajante pela estrada vai,
Com passos firmes, rumo ao fim,
O horizonte à frente traz,
Um sonho claro, intenso assim.

Cada passo é um capítulo,
Na história que ele quer traçar,
O caminho é um périplo,
Onde o destino vai se dar.

Campos verdes se estendem já,
E o céu o guia sem parar,
A vida em traços surgirá,
No sonho que o faz andar.




Nota da autora:
Uma narrativa, com uma estrutura de versos livres, 
Ela descreve uma jornada, um tema comum em poesias épicas, e explora a caminhada do viajante como uma metáfora para uma missão ou aventura maior.
Não tem um tom grandioso típico das epopeias tradicionais, mas retrata uma trajetória de vida com elementos de superação e destino, o que reforça a ideia épica em uma abordagem mais reflexiva.




Cléia Fialho
Linda Interação do Amiga e Nobre Poetisa Fernanda Xerez

"SEGUE A TUA TRAJETÓRIA"

Segue o teu caminho, viajante... 
Vai em busca de aventura... 
E logo ali, mais adiante... 
Acharás o que tanto procura...
Cumpre a tua trajetória... 
Com garra e determinação... 
Escrevendo, assim a tua história... 
Repleta de verdade e emoção....
Com tua alma de menino...
Abraça feliz, o teu destino!

🌸
 
GRATIDÃO 🌸

segunda-feira, 26 de setembro de 2022

O CANTO DAS VALENTES




Nas sombras das montanhas ancestrais
Erguem-se vozes, pulsantes, reais
De todas as eras, todas as terras
Mulheres unidas, firmes em guerras.

Vem das florestas, do campo sagrado
Das águas profundas, do céu estrelado
Aquelas que lutam, aquelas que amam
De corpos tão leves, almas que inflamam.

Mãe Terra as molda com firme cuidado
Fortes e ternas, coragem ao lado
Das dores erguem esperança e paz
Dando ao mundo o que ele não traz.

Lá vem das planícies a sábia anciã
Com passos serenos, de olhos de lã
Ela carrega em sua memória
A vida das eras, do tempo, a história.

E ao lado dela, a jovem guerreira
Com braço de ferro e alma faceira
Seus olhos de fogo, vorazes, brilhantes
Guardam promessas, futuros distantes.

Das cidades de pedra, as mulheres de aço
Sabem vencer a força do laço
As filhas da terra, do vento e do chão
Mantêm o planeta em suas mãos.

Nas artes do tempo, curandeiras vêm
Com raízes, com ervas, das rezas que têm
Resistem ao mundo, erguidas, serenas
Fiando as palavras em forma de henas.

O canto das valentes é união e poder
Força que a todos vem proteger
São irmãs e filhas de um só coração
Movendo o destino, com fé e paixão.

Por elas a chama da vida persiste
Nas terras, nos céus, o mundo resiste
E cada caminho que trilharem, enfim
Será para o todo um novo jardim.



Cléia Fialho

sábado, 9 de julho de 2022

ASTRA - GUARDIÃ DO ALVORECER




No peito traz o fogo, em mãos a liberdade
Astra ergue o estandarte em meio à escuridão
Filha dos ventos e da própria tempestade
Ecoa seu grito: é o clamor de uma nação.

Cabelos como chamas, olhos de brava centelha
Forjada no aço, em pactos com o céu
Pela lua guiada, é guerreira, feita sortelha
Desfaz as sombras com seu fiel troféu.

Por campos outrora tomados de pranto
Agora ela dança, de armadura em luz
Recobre a terra de um eterno encanto
E nos corações, esperança conduz.

Não teme os abismos, pois conhece o chão
Nem desvia o olhar das trevas e medo
A força de Astra é canção e oração
É chama infinita, é raiz em segredo.

Das brumas ela surge, serena, aguerrida
Como farol em tormentas de dor
Sabe que o alvorecer é a eterna partida
Do renascer constante, onde jaz o amor.

Por cada irmã caída, por cada flor esquecida
Ergue-se Astra, altiva, estrela a guiar
Na sua história, a lenda enfim florescida:
É a chama eterna, que não cessa de brilhar.



Cléia Fialho

segunda-feira, 6 de junho de 2022

A JORNADA DE UM HERÓI

 



No alvorecer de um mundo antigo
Onde os deuses sussurram ao vento
Ergue-se um herói, de coração intrépido
Para enfrentar o destino, sem lamento.

Com espada em punho e olhar resoluto
Parte em busca de um tesouro perdido
Atravessa montanhas, mares e desertos
Guiado por um sonho, jamais esquecido.

Enfrenta dragões de fogo e sombras
Desvenda mistérios de eras passadas
Com coragem e sabedoria, avança
Superando armadilhas e ciladas.

Os deuses observam, em silêncio
O valor de um mortal em prova
E, ao final, concedem-lhe a glória
De um herói que a história renova.

Retorna ao lar, vitorioso e sábio
Com o tesouro e a honra conquistada
Seu nome ecoa pelos tempos
Na eterna canção da jornada.




Cléia Fialho

quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

O DESTINO DOS VALENTES




Nas terras distantes, onde o sol se põe
Ergue-se um reino de glória e poder
Governado por reis de coragem e honra
Que lutam por justiça, sem temer.

Um jovem guerreiro, de alma ardente
Recebe um chamado dos céus
Para enfrentar um mal iminente
E proteger seu povo dos réus.

Com armadura brilhante e espada em riste
Parte em busca do inimigo sombrio
Atravessa florestas e rios profundos
Guiado por um destino bravio.

Enfrenta monstros e feiticeiros
Desvenda segredos de eras passadas
Com bravura e astúcia, avança
Superando desafios e emboscadas.

Os deuses observam, em silêncio
O valor de um mortal em prova
E, ao final, concedem-lhe a glória
De um herói que a história renova.

Retorna ao lar, vitorioso e sábio
Com a paz e a honra restaurada
Seu nome ecoa pelos tempos
Na eterna canção dos valentes.



Cléia Fialho

segunda-feira, 16 de agosto de 2021

CORAÇÃO DE LEÃO

 



Em terras longínquas, onde a alma se eleva
Um guerreiro nasceu, forte e valente, qual selva
Com passos firmes, enfrentou a tormenta
E em cada desafio, a força se alimenta.

Em montanhas nevadas, onde o vento uiva
Alcançou o cume, com alma altiva
Vencendo o frio, a dor e a solidão
Escreveu seu nome na história, em canção.

Com coração de leão, e mente serena
Enfrentou dragões, em cada arena
Superando obstáculos, com garra e fé
Construiu seu castelo, na mais alta fé.

"Como águia, alçou voo, desafiando o céu
Escalou montanhas, onde a neve cruel
Cobria picos, em busca do além
Vencendo o medo, alcançou o seu bem."



Cléia Fialho

sábado, 25 de fevereiro de 2017

O CÂNTICO DOS DESTEMIDOS

 



Em tempos antigos, onde o sol não se punha
E a terra selvagem clamava por bravos
Nasceu um guerreiro de alma nua
Seu nome ecoava nos ventos, nos cravos.

De terras distantes, montanhas e vales
Onde os rios corriam em prata e ouro
Ergueu-se Audaz, com força nos pulsos
Forjado no fogo, no aço e no choro.

Seu povo sofria nas mãos de tiranos
Que erguiam muralhas de medo e opressão
Mas Audaz, destemido, alçou sua espada
Jurando libertar cada coração.

Na primeira alvorada, os céus retumbaram
Com trovões e relâmpagos como farol
Guiado por deuses, heróis do passado
Marchou com coragem, além do sol.

As batalhas travadas nas noites sem fim
Tingiram os campos de vermelho e dor
Mas Audaz, indomável, jamais se curvou
Seu espírito ardia, mais forte que o amor.

De fronte à última fortaleza sombria
Onde o rei injusto erguia seu trono
Audaz enfrentou o dragão das trevas
E com um só golpe, rompeu o abandono.

Os céus clarearam, o povo cantou
Os ventos trouxeram a paz prometida
E Audaz, em sua glória, ao Olimpo ascendeu
Um deus entre homens, na lenda esculpida.

Agora, em cada canto, em cada canção
Seu nome é lembrado com honra e bravura
Audaz, o guerreiro que desafiou o destino
E trouxe à sua terra uma nova ventura.



Cléia Fialho