❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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domingo, 23 de fevereiro de 2025

A CORRIDA E O CAOS

 



Na cidade o tráfego ruge e brilha
A pressa constante jamais se aniquila
No alto dos prédios, silêncio murmura
Mas o movimento jamais se censura
Entre a corrida e o caos latente.

Há uma beleza que vive presente
Nos letreiros vivos, a noite reluz
Sob passos ligeiros que dançam à luz
E mesmo que o tempo se apresse a correr
Há um tom de encanto a cada renascer.



Cléia Fialho
O Experimental Almognose
é uma criação da Poetisa ANA LUCIA S PAIVA

quarta-feira, 15 de novembro de 2023

ESPETÁCULO SILENCIOSO




No cair do sol, quando as sombras se estendem e o dia se rende à noite, é quando o cotidiano se transforma em um espetáculo silencioso. 
As ruas, antes repletas de movimento e urgência, agora respiram paixões secretas.

Nesse cenário, as janelas iluminadas revelam histórias entrelaçadas, os segredos do dia a dia. 
A chaleira ferve e o aroma do café preenche o ar, como uma carícia matinal. 
As mãos cansadas dançam entre as teclas do computador, enquanto os olhos vagam em busca de inspiração nas palavras digitadas.

O trânsito lá fora murmura seus lamentos, mas aqui dentro, a música suave cria sua própria sinfonia. 
As crianças riem e brincam, enquanto a velha árvore do quintal sussurra histórias que apenas ela conhece.

A rotina, tão implacável em sua constância, torna-se um balé silencioso, onde cada passo é um ato de resistência. 
É nas pequenas coisas, nos gestos repetidos, que encontramos a beleza escondida. 
O botão da camisa que se abotoa, a chaleira que canta seu refrão, a xícara que aquece as mãos frias.

Cada dia, uma página em branco esperando ser preenchida com palavras e gestos de amor. 
Cada noite, um abraço reconfortante que acolhe as preocupações do dia. 
Assim, o cotidiano e a rotina se transformam em um poema, uma prosa poética da vida comum, onde cada momento é um presente e cada ação é uma expressão de nosso ser.

É nessa dança tranquila do dia a dia que encontramos a essência da existência, onde a simplicidade se torna sublime e o trivial se torna mágico. 
O cotidiano e a rotina, eles próprios, são obras de arte, esperando serem apreciados por olhos atentos e corações abertos.



Cléia Fialho

terça-feira, 19 de setembro de 2023

POESIA CONSTANTE E SINCERA




Pessoas nas praças, risos a soar
Gente simples e humilde, a se encontrar
Histórias de amor, de lutas a superar
No habitual comum, a poesia está a voar.
 
Abraços apertados, olhares a se encontrar
Pequenos gestos de gentileza a se mostrar
Na correria do dia, um momento a se parar
Simplicidade da rotina, a poesia a flutuar.
 
No tecido da vida, uma trama singela
Cada detalhe, uma ação que reverbera
No cotidiano vivido, a beleza se revela
Em uma poesia, constante e sincera.



Cléia Fialho

sexta-feira, 11 de agosto de 2023

PALAVRAS GENTIS




Poemas no papel
Alma que se revela
Poetizar em essência
A cada palavra singela
Papel em branco
Verbetes sutis
Poesia tão arvela
Em versos gentis.



Cléia Fialho

sexta-feira, 19 de maio de 2023

PEQUENAS COISAS




Assim, 
nas pequenas coisas que abraço
No cotidiano, 
encontro meu espaço
Uma tapeçaria 
de momentos tecida à mão
Nessa jornada diária, 
encontro a razão.



Cléia Fialho

domingo, 14 de maio de 2023

DESAFIOS E COMPROMISSOS




Café fresco pela manhã,
aroma que desperta sentidos
A rotina começa,
com seus desafios e compromissos
Pessoas numa boa vibe,
vai e vem, risos no ar a dançar
Dia a dia vivido, as emoções
se misturam, a vida a pulsar.



Cléia Fialho

sábado, 13 de maio de 2023

ALVORAÇO DO DIA




Na rua movimentada, 
ecoa o alvoroço do dia
Passos apressados, 
histórias em cada esquina fria
O sol desperta tímido, 
dourando o horizonte com luz
Cotidiano agitado, a vida flui, 
real e profunda aduz.



Cléia Fialho

quarta-feira, 17 de novembro de 2021

MOMENTOS SIMPLES




Nos encontros com amigos, abraços e sorrisos
Em abraços apertados, encontramos paraísos
Cada gesto, cada palavra, um elo de conexão
No cotidiano compartilhado, floresce a paixão.

E quando o crepúsculo pinta o céu de tons quentes
O cotidiano se recolhe, guarda sonhos latentes
Mas na promessa do amanhã, a esperança renasce
No cotidiano ordinário, a vida sempre nos enlaça.

Assim, nos momentos simples e nas horas banais
É no cotidiano que a vida escreve seus sinais
Uma sinfonia constante, uma dança sem cessar
No cotidiano vivido, somos livres para amar.



Cléia Fialho

O Experimental Tridoze Poético é uma criação
da Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes 

segunda-feira, 12 de julho de 2021

VIDA RENOVADA




No despertar suave da aurora dourada
O dia se desenha, vida renovada
Passos ritmados na dança da rotina
No cotidiano, a vida se ilumina.

Café quente dança com o aroma do pão
A cidade desperta, um eco de ação
Nas ruas, histórias se entrelaçam sem fim
No cotidiano, escrevemos ou apagmos assim.

Digitais dançam no teclado veloz
Mundos virtuais se entrelaçam em voz
Conexões invisíveis em fios de luz
No cotidiano, criamos o futuro que conduz.



Cléia Fialho

domingo, 11 de julho de 2021

O MURMÚRIO DA VIDA




No amanhecer suave, a cidade desperta devagar
Ruas ganham vida, histórias em cada olhar
Café perfumado dança com a manhã que nasce
No cotidiano simples, a vida se enlaça e entrelaça.

Passos apressados e risos de crianças na rua
Ouvir o murmúrio da vida, uma melodia crua
Nos rostos que cruzam, um mundo de narrativas
No cotidiano comum, a vida se torna criativa.

A chuva beija as janelas, um ritmo suave e doce
Lembranças e anseios, o coração sempre em prece
Trabalho e sonhos tecem a trama do dia a dia
No cotidiano vivido, a alma encontra alegria.



Cléia Fialho

O Experimental Tridoze Poético é uma criação
da Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes 

terça-feira, 31 de dezembro de 2019

UM POEMA EM CADA INSTANTE




Café quente nas mãos, aroma de esperança
O cotidiano desperta, a vida avança
O relógio marca o compasso da rotina
Encontros e despedidas na esquina.

O ser humano mesmo com peso nas costas
Sonha um universo sem amarras nem postas
Pessoas determinadas, compromissos a cumprir
No cotidiano, os desafios nos fazem sorrir.

O sol se põe e a cidade ganha um brilho dourado
As luzes se acendem, o cenário é transformado
O cotidiano é um poema em cada instante
Tapeçaria de vida, constantemente vibrante.



Cléia Fialho

terça-feira, 12 de novembro de 2019

NA CORRERIA DO DIA

 


Café quente perfuma a manhã com carinho
Encontros fugazes, sorrisos no caminho.
Na correria do dia, a vida se engrola
Cada segundo tesouro, história que rola.

No almoço simples, sabores se misturam
Conversas e risadas, momentos que perduram.
O relógio marca passos, sem parar, incessante
Mas o cotidiano guarda beleza constante.

Ao entardecer, o sol se despede devagar
Pintando o céu com cores de encantar.
E no repouso da noite, o mundo encontra calma
O cotidiano é um poema, uma canção d'alma.

Então, nas pequenas coisas que o dia encerra
Na vida cotidiana, cada instante é uma terra.
Um jardim de momentos que floresce e cresce
Uma cruzada incessante, onde a vida acontece.


Cléia Fialho