As estrelas testemunham a história muda
O coração partido, a jornada incompreendida
Onde os gestos frios pintam um quadro sem cor
No palco do desamor, vivemos em torpor.
O que era calor, tornou-se frio congelante
O que era afeto, transformou-se em distante
Promessas desfeitas, sonhos desvanecendo
No espelho do desamor, tudo está escurecendo.
As lágrimas se tornam versos tristes na noite
A saudade é uma constante, uma dor, um açoite
Cada lembrança é um punhal que se crava
No desamor, a melodia se quebra e trava.
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Cléia Fialho

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