❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦
🐾 SEJA MUITO BEM VINDO AO MEU CANTINHO 🐾 "TOCA DA LEOA" 🐾 UM BLOG TRANSBORDANTE DE MUITA 🐾 SENSUALIDADE & EROTISMO À FLOR DA POEISA 🐾
domingo, 30 de abril de 2017
FLUXO DAS IDÉIAS
No crepúsculo suave de pensamentos que dançam na mente como flocos de neve em um vento suave de inverno, encontro meu refúgio para a reflexão.
É como se as palavras, normalmente firmes e organizadas, cedessem espaço à liberdade poética, deixando-me navegar nas águas profundas de ideias e emoções.
Nessas linhas que traço, não há prisões para a métrica ou a rima, apenas a sinfonia das palavras ecoando como um rio tranquilo sob a luz dourada do entardecer.
Cada pensamento é uma estrela que cintila em meu céu interior, lançando sua luz sobre o espelho das águas calmas da minha consciência.
As reflexões se desdobram como pétalas de uma flor, revelando camadas de significado e beleza escondidas no jardim da experiência.
A cada palavra, descubro mais uma peça do quebra-cabeça da existência, e o silêncio se torna meu aliado, permitindo-me ouvir o sussurro do universo.
Assim, nesta prosa poética, eu me entrego ao fluxo das ideias, à dança das palavras, e encontro um espaço onde a reflexão se torna uma jornada íntima, um diálogo silencioso com o eu mais profundo, e onde as respostas se revelam como pérolas escondidas nas profundezas do oceano da mente.
❦
Cléia Fialho
sábado, 29 de abril de 2017
PAZ INTERIOR
sexta-feira, 28 de abril de 2017
quinta-feira, 27 de abril de 2017
FORÇA MOTRIZ
quarta-feira, 26 de abril de 2017
ASAS DA IMAGINAÇÃO
terça-feira, 25 de abril de 2017
SOMBRAS DO TEMPO
Entre as sombras do tempo, onde as memórias dançam como folhas douradas ao vento, repousam as recordações que tecem a tapeçaria da minha vida.
São como pássaros que voam em círculos no céu da minha mente, retornando sempre para seus ninhos de saudade.
Lembranças, delicadas como pétalas de rosa, desabrocham suavemente em meu pensamento, trazendo consigo os aromas e cores de momentos passados. S
ão como velhos livros empoeirados na estante da minha alma, cada página uma história a ser revisitada.
Às vezes, essas lembranças são como rios calmos que fluem suavemente, refletindo o céu azul da felicidade.
Em outras ocasiões, são tempestades que rugem e relampejam, relembrando momentos de tristeza e dor.
Nas noites silenciosas, quando as estrelas piscam como faróis de memória, sou levado de volta a lugares que já não existem fisicamente, mas permanecem vivos dentro de mim.
É como se eu pudesse tocar novamente a mão de um amigo querido ou sentir o calor de um abraço perdido no tempo.
As lembranças são os fios de prata que conectam o passado ao presente, costurando a colcha da minha identidade.
Elas são minha âncora nas águas incertas da vida, um farol que me guia quando me perco na escuridão.
Assim, deixo que as recordações flutuem como borboletas em meu jardim interior, sabendo que são tesouros preciosos que enriquecem minha jornada.
Pois, afinal, somos feitos de lembranças, e é nelas que encontramos a essência da nossa existência.
❦
Cléia Fialho
segunda-feira, 24 de abril de 2017
PRESENÇA DE ALGO MAIOR
Na serenidade do amanhecer, quando os primeiros raios de luz acariciam a Terra, sinto a presença de algo maior do que eu.
É como se o universo sussurrasse segredos através das folhas das árvores e das canções dos pássaros.
Nesses momentos de quietude, minha alma desperta para o divino.
Vejo cores suaves que tingem o céu e no vento que dança com graça entre as folhas.
É como se o próprio cosmos fosse um templo, e cada inspiração fosse uma oração.
No silêncio da meditação, encontro meu eu interior, aquela centelha divina que brilha em meu coração.
Percebo que somos todos fragmentos de uma consciência cósmica, interligados por fios invisíveis que tecem a tapeçaria da existência.
Acredito que a vida é uma jornada espiritual, onde aprendemos lições preciosas a cada passo.
Cada desafio é uma oportunidade de crescimento, e cada encontro é uma bênção disfarçada.
À noite, quando o céu se enche de estrelas, sinto a imensidão do universo e me perco na contemplação do infinito.
É como se o véu entre o mundo material e o espiritual se tornasse tênue, e minhas preces se elevassem até as estrelas, como mensageiros da minha alma.
Em meio à agitação do mundo, encontro refúgio na espiritualidade.
É o farol que me guia nas tempestades da vida, a âncora que me mantém firme quando as águas estão agitadas.
A espiritualidade é a conexão com o divino, o caminho que ilumina minha jornada na busca pela compreensão, pela paz e pelo amor.
❦
Cléia Fialho
DESAFIAR AS CONVICÇÕES
➽ Marcadores
🏷️ Frases / Pensamentos
sábado, 22 de abril de 2017
sexta-feira, 21 de abril de 2017
ENTRELINHAS DA POESIA
Nas entrelinhas da poesia, onde as palavras se entrelaçam em um jogo ardente de significados, eu me debruço sobre os versos, explorando os cantos mais íntimos da alma.
Cada sílaba que dança no papel é um toque sutil, uma carícia que desperta sentidos adormecidos.
A métrica se torna um abraço apertado, apertando as emoções contra o peito, enquanto as rimas sussurram segredos proibidos, como beijos roubados em noites de lua cheia.
Cada estrofe é uma viagem à pele do desejo, uma jornada na qual me perco e me encontro em cada verso traçado com a tinta da paixão.
As pausas são respirações entrecortadas, os espaços em branco são os silêncios cheios de significado, onde as mãos trêmulas da imaginação exploram os recantos mais sombrios e sensuais do ser.
Os enjambements são como dedos deslizando suavemente, revelando mais do que as palavras poderiam dizer abertamente.
A cadência da poesia é uma dança erótica, um ritmo que acelera e desacelera, como batimentos cardíacos em sincronia com o compasso da excitação.
Cada verso é um gemido contido, um suspiro capturado entre as linhas, uma promessa de êxtase literário que aguarda para ser cumprida.
No papel, eu me despojo das barreiras da inibição, me entrego ao jogo íntimo das palavras, permitindo que elas traçem trilhas de fogo na mente do leitor.
E assim, o metapoema se torna o espelho da sensualidade, onde reflexos de desejo, anseio e conexão se entrelaçam em um abraço poético, transcendendo as fronteiras da realidade e mergulhando na profundidade dos sentidos.
❦
Cléia Fialho
quinta-feira, 20 de abril de 2017
JEITO SIMPLES E CERTO
No caminho da vida, o perdão é o sol,
que aquece e ilumina, curando o arrebol.
É a chuva que limpa a dor escondida,
e nos leva adiante, trazendo a vida.
Perdoar é soltar o que já passou,
e deixar que o amor nos mostre onde vou.
É olhar com o coração mais aberto,
e amar de um jeito simples e certo.
Que o perdão junte os corações partidos,
quebrando muros, soltando sentidos.
Que cada perdão seja gesto sincero,
e nos leve à paz, num sonho mais belo.
Que o perdão abra novas direções,
e nos torne leves em decisões.
Pois nele mora a real liberdade,
pra criar um mundo com mais bondade.
❦
Cléia Fialho
quarta-feira, 19 de abril de 2017
ENCANTO QUE NUNCA CANSA
terça-feira, 18 de abril de 2017
DESILUSÃO NOS CAMPOS
Texto Base:
"Desilusão nos campos"
Glosa:
Nos campos verdes da vida
vi teu olhar, bem no fundo,
brilhava feito uma estrela,
mas já era de outro mundo.
Teu sorriso era promessa,
feito flor que se abre ao sol,
mas guardava atrás do riso
um espinho feito anzol.
Na lavanda, sob o céu,
tua voz era canção,
mas calava entre suspiros
a mentira do coração.
O vento, que antes dançava,
hoje conta só engano,
teu beijo virou punhal
no compasso do desdano.
As folhas que antes sorriam,
hoje choram meu sofrer,
e o sol, que era esperança,
foi embora sem me ver.
Teu abraço, que era abrigo,
hoje é gelo a me cortar,
e o campo virou lembrança
do que tive que deixar.
Que essa dor seja estação,
folha seca sem valor,
pois o amor que engana a alma
nunca soube ser amor.
Nota da autora:
Transformei a dor do poema em pajada simples, como se fosse cantiga triste de quem amou demais num campo cheio de promessas.
Que essas palavras ecoem feito galope de verdade nos corações que já cruzaram os atalhos da desilusão.
Transformei a dor do poema em pajada simples, como se fosse cantiga triste de quem amou demais num campo cheio de promessas.
Que essas palavras ecoem feito galope de verdade nos corações que já cruzaram os atalhos da desilusão.
❦
Cléia Fialho
Assinar:
Postagens (Atom)