Nas asas da aurora, meu espírito alça voo e vê
Além dos confins do mundo pode-se entrevê
Em busca da verdade que transcende o olhar
Na dança etérea das estrelas que a brilhar.
Suspiro pela essência que escapa à razão
No âmago do silêncio, encontro a canção
A natureza sussurra segredos apegados
Enredos nas teias dos sonhos intrincados.
Montanhas erguem-se, guardiãs do infinito
Rios murmuram histórias dos esquecidos
No coração da floresta, acho meu ser inteiro
Conectado ao cosmo, num abraço derradeiro.
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Cléia Fialho
Abre as asas e voa! Desfruta a euforia do voo, enche a noite de estrelas e verás que as asas te leverão sempre mais alto!
ResponderExcluirVoa! Voa enquanto te resistirem as asas!
Grato pelas belas palavras que me deixaste no Polyedro.
Beijos e todo o meu carinho.
É bem assim mesmo amigo... Voar livremente.
ExcluirBeijos
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Qué bonito es tu blog, Cléia, me encanta, y ahora me pondré de seguidora, gracias por dejarme tus hermosas huellas en el mío que además me permite venir a conocer tu precioso rincón.
ResponderExcluirEn un abrazo se funden las almas desde la inmensidad del cosmos, y las estrellas iluminando las emociones, en un vuelo altivo y profundo, gozando la vida. Me ha encantado, preciosa.
Que estés pasando un feliz día.
Un beso enorme.
Obrigada pela ilustre visita e carinhoso comentário.
ExcluirFico feliz que tenhas gostado.
Sinta-se em casa amiga.
Beijos doces.
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Um arrebatamento às alturas, onde a intuição falou mais alto.
ResponderExcluirMuito bom.
Estar às alturas é muito bom!
ExcluirBeijos
🐾
Una bonita poesía algo diferente a las otras en la que nos muestras nuestro intento por ver mas allá de lo que pasa aquí y ahora.
ResponderExcluirSaludos.
Adoro os mistérios, meu amigo!
ExcluirBjs
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