Essa reflexão captura de maneira brilhante a dinâmica entre o tédio e a curiosidade.
O tédio é um vazio que clama por preenchimento, e a curiosidade surge como o antídoto perfeito, uma faísca que acende o interesse e nos leva a explorar o desconhecido.
Quando somos curiosos, o mundo se expande, e o tédio se dissolve diante das infinitas possibilidades de descoberta.
No entanto, a curiosidade é insaciável; quanto mais alimentamos essa chama, mais ela cresce, nunca satisfeita, sempre em busca de novas respostas e novas perguntas.
É um ciclo infinito de aprendizado e maravilhamento que não conhece cura, apenas crescimento.
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Cléia Fialho