❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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segunda-feira, 18 de outubro de 2021

SUA ESSÊNCIA TÃO FORMOSA




A natureza, majestosa e bela
Com seus rios, florestas e estrelas.
Um poema vivo a se revelar
Em cada folha, suspirando pelo ar.
 
Montanhas altas a tocar o céu
Ondas do mar, dançando ao léu.
Pássaros voando em harmonia
A natureza nos enche de alegria.
 
Cores vibrantes nas flores em flor
A brisa suave, um doce sabor.
A natureza é um presente divino
Seu esplendor, um tesouro genuíno.
 
Vamos cuidar dessa dádiva preciosa
Preservar sua essência tão formosa.
A natureza é como mãe ou um amigo
Sua beleza infinita nos ofere abrigo.




Cléia Fialho

domingo, 17 de outubro de 2021

MERGULHO NO VAZIO




No estado de topor
a mente se desconecta
Em um silêncio profundo
a alma se projeta
Um mergulho no vazio
onde a vida se refugia.



Cléia Fialho

sábado, 16 de outubro de 2021

VEÍCULO D'ALMA




Poesia que me tomas
veículo d'alma
Leva-me além 
das margens do real
Asas da intuição
 sem pauta ou palma
Eu exploro o universo
 como um coral.



Cléia Fialho

sexta-feira, 15 de outubro de 2021

NOSSOS DESEJOS II




Saboreamos o fogo que nos consome.
O tempo se curva aos nossos desejos.
Olhos nos olhos, 
expressamos o que sentimos.

Nossas almas se conectam 
em um só corpo.
Pulsando ao ritmo 
do amor e da emoção.
Em meio à entrega, 
encontramos nossa redenção.



Cléia Fialho

quinta-feira, 14 de outubro de 2021

A CANÇÃO DA ESPERANÇA




Nas asas suaves da aurora, a esperança se ergue
Uma canção silenciosa que o coração persegue.
No brilho das estrelas, no sussurro do vento
A esperança é o eco eterno do amor que sustento.
 
Ela é a luz que atravessa a escuridão da noite
Uma chama constante, uma estrela guia no açoite.
Nas encruzilhadas da vida, ela é a bússola fiel
A esperança é o farol que nos leva além do papel.
 
Nas lágrimas da tristeza, ela é um abraço sereno
Uma mão estendida, um ombro amigo e pleno.
No canto dos pássaros, no sorriso de uma criança
A esperança é a melodia que nos envolve e avança.
 
E quando os dias parecem escuros e frios
A esperança é o raio de sol que perfura os vazios.
Ela nos lembra que mesmo nas tempestades da vida
Existe um arco-íris de possibilidades, uma saída.
 
Que a esperança seja o fio de prata que nos guia
No labirinto da incerteza, ela é a estrela que brilha.
Uma promessa silenciosa de que tudo pode melhorar
A esperança é a canção que nos ensina a prosperar.



Cléia Fialho

quarta-feira, 13 de outubro de 2021

SENTIDOS EMBOTADOS




No torpor da mente
os sonhos flutuam
 Sentidos embotados
a realidade se exclui
 Uma fuga sutil onde
as horas desvirtuam.



Cléia Fialho

terça-feira, 12 de outubro de 2021

MINHA REDENÇÃO




Nas linhas do papel, solto as amarras
Libero minhas comoções mais profundas
Palavras fluem como águas claras
Expressando a alma em suas rotundas.
 
Alegrias e tristezas se interlaçam
Nos versos que brotam com intensidade
As lágrimas e os sorrisos se abraçam
Na poesia que transborda sinceridade.
 
Deixo fluir as emoções reprimidas
O poema é a chave mestra das feridas
No ritmo dos versos que se enlaçam.

 A ode é o resgate da minha redenção
Isenta os espaventos que amordaçam
Libertando as urdiduras do coração.



Cléia Fialho

segunda-feira, 11 de outubro de 2021

UNIDOS PELA ESCURIDÃO




Em noites escuras, onde a lua brilha pálida
O amor gótico surge, paixão macabra e ardente
Corpos envoltos em sombras, almas sombrias
Neste romance proibido, onde o coração se agita.
 
Suspiros sussurrados em meio à névoa densa
Beijos roubados na penumbra da noite intensa
Olhares penetrantes, cheios de mistério e desejo
Neste amor gótico, onde o medo é um lampejo.
 
Caminhamos por corredores sombrios e frios
Em castelos antigos, onde os segredos são vazios
Unimos nossas almas em um pacto obscuro
E nos entregamos ao amor nesse mundo futuro.
 
Somos amantes eternos, unidos pela escuridão
Em um abraço profundo, desafiando a razão
O amor gótico floresce em nossa união maldita
Um romance sombrio que jamais será desdita.



Cléia Fialho

domingo, 10 de outubro de 2021

LENÇÕES DE VERSOS




Na rima e métrica, 
a luxúria se revela

Entre lençóis de versos, 
a paixão se consagra

Em cada inspiração, 
o desejo se atrela

No enlace dos estros, 
a chama se propaga.



Cléia Fialho

sábado, 9 de outubro de 2021

INSTANTE SUSPENSO




No auge do embalo
a razão se desvanece
 Em mares de calma
a consciência se apaga
 Um instante suspenso
onde o tempo não cresce.



Cléia Fialho

sexta-feira, 8 de outubro de 2021

PAIXÃO E BRAVURA



quinta-feira, 7 de outubro de 2021

POESIA DOCE COMO MEL DE ABELHA




A poesia doce e açucarada
É como um doce que se saboreia
Com palavras que se entrelaçam
E a alma do leitor enleia.

 A poesia doce como mel de abelha
Flui suave, encanta e aquece o coração
Palavras doces, como uma centelha
Que trazem paz e emoção.
 
A poesia floresce em versos perfumados
Com cores vibrantes e sabores exaltados
São como jardins de palavras encantadas
Enchem a alma de alegria, apaixonadas.
 
A poesia com sabor de melodia
É como um doce que se derrete na boca
Palavras que fluem, voejam e eclodia
Nos levam a sonhar, sem nenhuma troca.



Cléia Fialho

quarta-feira, 6 de outubro de 2021

NÉVOA DO ÂMAGO




Na névoa do âmago
o "eu" se isola e evade
 Em um silêncio profundo

a essência se eleva
 Um mergulho no abismo
onde a vida invade.



Cléia Fialho

terça-feira, 5 de outubro de 2021

NÃO FAZ SENTIDO




Encontros que deveriam ser casuais, algum traz apego demais, não era bem como pensei.
Envolvidos pelo clima bom, um beijo roubado tira meu batom e foi então que me entreguei.

Sem entender o que aconteceu comigo,  algo que nem faz sentido, pois nunca  me apaixonei assim
Invadida pela chama do amor,  ouvi do meu corpo um clamor:  "Quero este homem para mim".

Como lutar contra esta paixão que tão de repente invade e consome o coração da gente?
Como uma bela poesia, da noite para o dia, nasce um sentimento por alguém.

Como esquecer um momento gostoso, nos braços de um homem maravilhoso, e acordar na cama sem ninguém?
Virando um inferno o que era céu, labaredas de um fogaréu, nem sei seu nome ou endereço...

E por que eu fui me dar assim?
Deixando fluir dentro em mim, prazer por quem eu desconheço?!



Cléia Fialho