❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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segunda-feira, 15 de novembro de 2021

NO ÁPICE DO PRAZER




No ápice do prazer,
O mundo para de girar,
E tudo o que existe é o nosso ser,
Entrelaçado em um intenso amar.
 
Os corpos se movem em sincronia,
Em uma dança de paixão e entrega,
E os gemidos de pura euforia,
Ecoam na noite sem nenhuma nega.
 
O suor escorre pela pele,
E as mãos se agarram em desejo,
Enquanto nos olhos o brilho tão singelo,
De quem se entrega por inteiro ao beijo.
 
E o tempo parece não existir,
Nesse momento tão sublime,
Onde o amor e a paixão se fundem sem resistir,
E nos levam ao mais intenso clímax do crime.
 
No ápice desse prazer,
O universo se curva para a nossa paixão,
E nada é mais importante que nosso querer,
Que nos une em uma só emoção.



Cléia Fialho

domingo, 14 de novembro de 2021

SONHOS E DESEJOS




Sonhos, sensualidade e desejos 
são como trilhas interligadas 
que percorrem a alma humana, 
cada uma alimentando e intensificando a outra. 

Os sonhos nos permitem imaginar e alcançar 
o que está além do presente, 
criando um espaço onde nossos desejos 
mais profundos podem florescer. 

A sensualidade, por sua vez, 
é a expressão do desejo em sua forma 
mais delicada e intensa, 
capturando a essência dos sentidos 
e traduzindo-os em experiências que nos conectam 
ao mundo e ao outro. 

Juntos, sonhos, sensualidade e desejos 
formam um tecido complexo
que nos impulsiona a viver com paixão e autenticidade, 
buscando sempre o que é belo, profundo e verdadeiro.



Cléia Fialho

sábado, 13 de novembro de 2021

CONSTRUÇÕES DURADOURAS




Em cada gesto ponderado, 
cultivamos laços que resistem ao tempo, 
pois a consideração é o alicerce que sustenta 
as construções duradouras da amizade e do respeito.



Cléia Fialho

sexta-feira, 12 de novembro de 2021

DESERTO CINZENTO




Nas margens do tempo, onde sonhos se desfazem
As cores vibrantes da esperança agora se desbotam
A desilusão tece teias de sombras pelo coração
De um passado promissor que virou ilusão.

Os olhos que brilhavam agora refletem melancolia
A confiança quebrou como uma frágil porcelana
Promessas que foram sussurradas ao vento
Na desilusão, virou um deserto cinzento.

O futuro imaginado desvanece como fumaça no ar
A realidade cruel desmancha castelos que ousamos criar
Palavras vazias como eco em um vazio profundo
A desilusão nos deixa perplexos, sem mundo.

Que a desilusão nos guie para um crescimento interno
Que o amargor seja transformado em algo eterno
Pois no confronto com a dor, encontramos resiliência
E das ruínas da desilusão, floresce uma nova vivência.



Cléia Fialho

quinta-feira, 11 de novembro de 2021

SUPERAMOS MEDOS




E é com muita com coragem e persistência
Explorando caminhos nunca antes percorridos
Em cada passo, sentindo a nossa essência
Seguindo adiante, destemidos.

No desconhecido, desvendamos segredos
Com olhos curiosos e mentes abertas
Desbravamos horizontes, superamos medos
Em busca de novas histórias, incertas.

As montanhas nos desafiam a subir mais alto
Os mares nos convidam a navegar sem fim
Sabemos que dentro de nós está o nosso salto
Para enfrentar qualquer desafio, mesmo assim.



Cléia Fialho

quarta-feira, 10 de novembro de 2021

JOGO DE SEDUÇÃO




Jogo de sedução
sobreguisa fervente,
Corpos se acanastram
num fervor
E a lascívia conflagr
um ar caliente
Num cenário sensual
de aluado ardor.



Cléia Fialho

terça-feira, 9 de novembro de 2021

ARGAMASSA DA DETERMINAÇÃO




Na jornada da vida, 
cada passo firme é uma pedra preciosa 
na construção do nosso destino, 
solidificando nossas conquistas 
com a argamassa da determinação.



Cléia Fialho

segunda-feira, 8 de novembro de 2021

SANTUÁRIO NA TEMPESTADE




A paz é a estrela-guia, o farol que nos afoite
No olhar sereno da aurora, na quietude da noite
Abraço caloroso em meio ao caos lá fora
Chama que brilha, uma luz que a tudo acalora.

Afeição, em momentos de contemplação
A paz se encontra, sem pedir permissão
Refúgio interior, um santuário na tempestade
Na paz da paz, encontramos serenidade.

Que ela um farol que nos guie pelo caminho
Um escudo contra qualquer pedra e espinho
Nas batidas do coração, possamos sentir a melodia
A canção da paz interior, a nossa mais doce poesia.



Cléia Fialho

domingo, 7 de novembro de 2021

NOITE DE ÊXTASE E SEDUÇÃO




Na noite, corpos se acham,
peles tocam a esquentar,
suspiros na bruma se perdem,
beijo que a lua vê.

Desejos se inflamam,
sedução no ar paira,
corpos dançam lentos,
na dança de amar.

Segredos em seda,
desvendados na noite,
redondilha sensual,
no amor, nos deixamos.




Cléia Fialho

sábado, 6 de novembro de 2021

SEGREDOS DA NOITE




Em lençóis de paixão, ardentes como fogueira
Nos corpos as histórias, segredos da noite inteira
No silêncio da pele, promessas de amor sincero.

Nossos desejos se entrelaçam, num vínculo singelo
No enlace dos corpos, a cumplicidade se revela
Na dança dos sentidos, a paixão nos atropela.

Nos corpos as carícias, os beijos, os desejos
Emaranhados, corações como fogarel de sobejos
Nossas almas, entrelaçadas, como versos e ensejos.



Cléia Fialho

sexta-feira, 5 de novembro de 2021

SEI... SINTO... FAREJO...




Sei que você quer meus beijos, 
sinto que seu sexo me chama...
Eu farejo os seus desejos, 
seu corpo está em flamas...

Imaginas loucamente, 
fazer amor comigo
Inundando-me bruscamente, 
afogando-se em meu abrigo...

Queres saciar sua fome?
E esta sede de amor?
Então vem e me come...
vou atender ao seu clamor!



Cléia Fialho

quinta-feira, 4 de novembro de 2021

ENTRELINHAS DA COMUNICAÇÃO




Assim como o pincel do pintor dá vida à tela, 
as palavras, carregadas de conotação, 
pintam os sentimentos 
nas entrelinhas da comunicação.



Cléia Fialho

quarta-feira, 3 de novembro de 2021

SEMENTES DO FUTURO




Sonhar é um ato de positividade pura,
uma força que nos impulsiona
a imaginar além do presente, 
a visualizar o que ainda não existe. 
É nos sonhos que plantamos as sementes do futuro, 
desenhamos nossos desejos e damos asas à criatividade. 

Eles nos mantêm conectados
com nossas aspirações mais profundas, 
nos inspirando a seguir em frente,
mesmo diante dos desafios. 
Sonhar é, acima de tudo, acreditar
que o impossível pode se tornar realidade.



Cléia Fialho

terça-feira, 2 de novembro de 2021

ABRASA-ME FOGO




Abrasa-me fogo com o teu toque
Incendeia-me com o teu beijo
Faz arder cada célula do meu corpo
E deixa-me ébria em desejo.

Queima-me com as tuas mãos hábeis
Explora cada centímetro da minha pele
Faz -me gemer de prazer incontrolável
E faz-me tua ao fim da noite.

Abrasa-me fogo com as tuas palavras
Sussurra-me ao ouvido o que queres fazer
E deixa-me arder em chamas de paixão
Me possui com toda a tua virilidade.

Queima-me até não haver mais nada
Além do fogo ardente da nossa paixão
E ponha-me rendida aos teus desejos
Para sucumbirmos ao calor do tesão.



Cléia Fialho

segunda-feira, 1 de novembro de 2021

CURSO DO RIO DA VIDA




A contenção é a força serena que 
molda o curso do rio da vida.
Assim como um leito bem contido 
direciona as águas para sua jornada, 
a contenção nos guia com calma 
através das correntes do destino.



Cléia Fialho

domingo, 31 de outubro de 2021

NOSSA CHAMA É INCONTIDA



Em teus olhos, me vejo e encanto
Tal barca à deriva, ao mar me entrego
Tua beleza é meu ébrio apego
A paz é manto em meu acalanto.

Teu toque, chama que queima e tanto
Teu corpo, seda que me achego e apego
Em teus lábios minh'alma em paz navego
Em teu abraço, o mundo se faz recanto.

Teu perfume embriaga e me enlaça
Onde o amor em prazer se entrelaça
Teu sorriso é sol, luz de minha vida.

Teu abraço é refúgio e segurança
E juntos, nossa chama é incontida
Paixão eterna, nossa pura aliança.



Cléia Fialho

sábado, 30 de outubro de 2021

ECOS DE SUSPIROS




No fluxo suave do corpo em movimento,
Sensualidade dimana em cada rebolado,
Gáudio, apresto de olhares sedentos,
Veneta, bossa e desejo, lado a lado.
 
A pele desnuda, a brasa que arde,
Passos sincopados, ritmo envolvente,
Dança em transe tendência bogarde,
Onde o cabritismo se faz presente.
 
No curso arroubo, os corpos se tecem,
Ecos de suspiros, e gemidos no ar,
Concupiscência e anélitos se apetecem,
Germinando veleidades, a se despojar.



Cléia Fialho