❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦
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quarta-feira, 23 de junho de 2021
FEROZ FELINA
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🏷️ Erótica / Sensual
terça-feira, 22 de junho de 2021
DESILUSÃO NOS VESTÍGIOS
Pelos corredores d'alma, a desilusão vagueia
Como sombras esguias, na penumbra incendeia
Promessas quebradas, como vidro a se estilhaçar
No coração desiludido, um eco amargo a ecoar.
No jardim das esperanças, flores murcham devagar
Desilusão é uma tempestade, a tudo desgastar,
Palavras não cumpridas, sonhos desfeitos pelo vento
A desilusão tece um véu sombrio, um manto cinzento.
O que era uma utopia, agora é poeira no vento
É a tristeza daquilo que não teve sustento
Olhares vazios, lágrimas que caem no silêncio
No peito brota um amargo sentimento.
Mas da desilusão, erguem-se lições a aprender
No solo ressequido, novos sonhos podem florescer
Corações quebrados podem se curar com o tempo
Um capítulo novo, renascer de um momento.
Assim, erguamo-nos das ruínas da desilusão
Com determinação e força, uma nova visão
Na trama da existência, mesmo entre os escombros,
A esperança encontra caminho, apagando os assombros.
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Cléia Fialho
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🏷️ Desamor / Desilusão
segunda-feira, 21 de junho de 2021
PALCO DO ABSURSO
Na sinfonia da vida,
a bizarria é a nota dissonante que desperta
nossos sentidos para as peculiaridades
que dançam no palco do absurdo.
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domingo, 20 de junho de 2021
NÃO CONTENHO VENENO
Não contenho veneno, fui eu que te salvei
Fiz juras de amor, sendo sempre sua amiga
Me foste mui veemente, porquanto te cuidei
Não te guardo rancor, és minha alma querida.
Em meu algar de mel, saboroso e sereno
Te recebi tantas vezes sem reservas e pleno
Não contenho veneno, fui eu que te salvei
Fiz juras de amor, sendo sempre sua amiga.
Por onde eu vá, te levarei em meu peito
Esqueceu-me... eu sei, não tem mais jeito
Saiba pois, você foi o meu amor perfeito
No meu destino, o homem que mais amei
Não contenho veneno, fui eu que te salvei.
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Cléia Fialho
Linda Interação do Amigo Poeta dinapoetisadapaz
"Não esbanjo veneno"
Não esbanjo uma essência venenosa
Mesmo assim nenhum mal te causaria
Não sou essa pessoa má, perniciosa,
Jurar amor e depois te ofertar avaria.
A qualquer hora, sempre estive amorosa
Te ofertei amor, jamais neguei a parceria
Se a minha essência fosse venenosa
Mesmo assim nenhum mal te causaria.
O seu amor guardo comigo, sigo silenciosa
Esquecer-te seria uma grande covardia
Renegaste a quem tanto lhes foi generosa
Quem te ofertou carinho e não selvageria
Não esbanjo uma essência venenosa.
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sábado, 19 de junho de 2021
UMA POETISA ERO/SENSUAL
É complicado escrever sobre o amor
Tão logo eu, uma poetisa ero/sensual
São tantos poemas extravasando calor
Com letras picantes, e teor sempre igual.
Por vezes a escrita até sai com glamour
Sobre maneira sentimentalista e formal
É complicado escrever sobre o amor
Tão logo eu, uma poetisa ero/sensual.
Versejares líricos, demais encantador
Mas na grande maioria é tudo carnal
Condizem com meu cio felino anormal
Devaneios e luxúrias do meu interior
É complicado escrever sobre o amor.
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Cléia Fialho
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sexta-feira, 18 de junho de 2021
ESCRAVO SUBMISSO
Escravo submisso dos meus vis devaneios
Prisioneiro vassalo dos meus torpes desejos
Vem agora saciar os mais doidos enleios
Enfurecendo minha libido com os seus beijos.
Vem tocando meu corpo, sorvendo os seios
Como a sua "Domme", assim eu te manejo
Escravo submisso dos meus vis devaneios
Prisioneiro vassalo dos meus torpes desejos.
Satisfaça as taras, as fantasias e entremeios
Em seus lábios tal qual oceano que eu velejo
Porquanto em seu falo obscena eu pelejo
Açoitando as volúpias, e os fetiches vareios
Escravo submisso dos meus vis devaneios.
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Cléia Fialho
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quinta-feira, 17 de junho de 2021
A INSANIDADE ME FAZ SONHAR
No jardim do relógio insano
Lá onde o tempo se perdeu
Dançam coelhos de óculos e manto
Com relógios em vez de pele e eu.
Os diamantes sussurram segredos
Enquanto os pássaros voam de ré
O sol derrete em cores e medos
E o chão é de pano e papel.
Uma árvore canta canções proibidas
Enquanto peixes voam no céu
Os gatos riem das maçãs são vivas
Neste mundo nada é cruel.
Os sinos tocam um hino insano
Girafas anãs dançam balé
Nuvens são feitas de vidro quebrado
E o rio flui ao contrário, você vê?
Um chapéu de abóbora em minha cabeça
Meus pés são de arco-íris, puro desejo
Neste sonho louco, não há tristeza
Apenas risos e abraços no meio.
Mergulho neste poço sem fundo
No surrealismo encontro meu lugar
Onde a lógica se perde no mundo
E a insanidade é o que me faz sonhar.
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Cléia Fialho
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