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quarta-feira, 7 de setembro de 2022

CELEBRANDO O 7 DE SETEMBRO


13⭐



   O 7 de setembro sempre traz consigo uma onda de reflexão. 
   Não é apenas um feriado, uma pausa na rotina; é um marco que nos faz voltar ao passado e pensar no caminho que percorremos como nação. 
   A Independência do Brasil, declarada por Dom Pedro I, parece algo distante, quase como um conto de história gravado nas páginas dos livros escolares. 
   No entanto, a cada ano, quando a data se aproxima, esse episódio parece ganhar vida de novo, ressoando na alma dos brasileiros.

   Há quem olhe o 7 de setembro apenas como mais um dia de desfiles e bandeiras ao vento, mas o significado vai além das marchas militares e das cores verde e amarela espalhadas pelas ruas. 
   É uma data que nos lembra da coragem de romper com amarras, de tomar as rédeas do próprio destino. 
   O famoso grito "Independência ou Morte!" ecoa não apenas como um símbolo do rompimento com Portugal, mas como um lembrete eterno de que a liberdade é um bem inegociável.

   Penso que, em muitos sentidos, a independência não é um ato único, fixo no tempo. 
   Ela é uma construção diária. 
   Continuamos, como povo, a lutar por uma verdadeira independência, seja econômica, cultural, social ou política. 
   O Brasil de hoje, com todas as suas complexidades, desafios e belezas, é reflexo dessa busca constante.

   No 7 de setembro, as praças se enchem de crianças que correm, com bandeirinhas na mão, enquanto os adultos se emocionam ao som do Hino Nacional. 
   Para alguns, a data é motivo de orgulho patriótico; para outros, é um convite à crítica, à análise de como nosso país tem trilhado seus passos desde aquela manhã às margens do Ipiranga.

   O interessante é que, em meio a tudo isso, o espírito de coletividade emerge. 
   Somos, em nossa diversidade, parte de um grande mosaico que compõe o Brasil. 
   Cada 7 de setembro, com suas celebrações e questionamentos, é uma oportunidade de pensar no que significa, verdadeiramente, ser independente. 
   Afinal, a liberdade não é um estado, é um exercício.
   Ela exige responsabilidade, diálogo, empatia e, sobretudo, a capacidade de ouvir o outro.

   Ao final do dia, quando as luzes se apagam e o som dos desfiles silencia, fica a pergunta: que tipo de independência buscamos para o futuro?




13⭐
Cléia Fialho

terça-feira, 6 de setembro de 2022

DOCE SIGILO




Há entre nós uma atmosfera
 sedutora e cálida
 que em sua magia é válida.

 Nossos prelúdios versos e poesias
 nos atiçam a cada dia
 os corações sedutores
 são tentados e tentadores.

 Que de maneira incorrigível
 talvez nem faça-se invisível
 aos olhos de muitas gente
 todo o desejo que se sente.

 que só nós dois sabemos
 pois dessa forma queremos
 em doce sigilo manter
 a fonte inesgotável de nosso prazer.



Cléia Fialho

segunda-feira, 5 de setembro de 2022

VALEM MAIS DO QUE OURO

Alguns falam para você ficar bem...
Outros te fazem ficar!


Nos segredos guardados, a confiança é lei
Um ombro amigo, sempre pronto a acolher
Nas palavras sinceras, conforto que não se desfaz.

E, com um simples gesto, o coração faz aquecer
Nas pequenas coisas, grandes momentos criamos
E cada lembrança, um tesouro a guardar.

Pois amigos são presentes que a vida nos traz

Valem mais que ouro precioso, difícil de encontrar.



Cléia Fialho

domingo, 4 de setembro de 2022

A NOITE PROMETE!




Beijos com sabor de amora
 Olhar que juras arremete
 Acende a fogueira lá fora
 Porque essa noite promete!
 Aproxima-se a aurora
 Corpos que estão quentes
 Entoam sensual e sonora
 Canto lírico incandescente.



Cléia Fialho

sábado, 3 de setembro de 2022

SOMOS COMO FERAS PARA AMAR




  (SO) Sóbrios de amor
  (MOS) Mostramos nossos medos

  (CO) Contigo livre ao vento
  (MO) Morvimentos de desejos

  (FE) Felizes no abraço
  (RAS) Rasgos de paixões

  (PA) Palavras que nos aquecem
  (RA) Razões se fazem canções

  (A) Almas que suspiram
  (MAR) Marés de emoções.




Cléia Fialho

O Experimental Pluribus
é uma criação do Poeta Alexandre Costa

sexta-feira, 2 de setembro de 2022

CORRENTEZAS DE RIO...




Deságua tão doce
 Correntezas de rio...
 Meu cio
 Leve me sinto
 Olência de absinto.

 Flanando em quimera
 Meu corpo quisera
 Profano pecado
 Conjugado sagrado
 Meus versos pequenos
 Soltos serenos.

 Extravasam minh'alma
 Epopeia que acalma
 Os desejos e beijos
 Dos seus lábios nos meus
 Manjares de um Deus.

 Eloquência grave
 Melodia suave
 Versejando minha pele
 Porejando expele
 Correntezas de rio...
 Meu cio...



Cléia Fialho

quinta-feira, 1 de setembro de 2022

FETICHE INDECENTE




Me idolatra com sua mente
 De uma maneira inerente
 Me devora com seus olhos
 Com brilho muito fulgente.

 Me deseja com anexo
 Em um pecado aderente
 Me possua com seu sexo
 Feito tal qual uma serpente.

 Eis aqui o meu convite
 De uma forma irreverente
 Envolva-me em sua arte.

 Em seu fetiche indecente
 Faça pois, amor comigo
 Com essência imanente.



Cléia Fialho