❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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segunda-feira, 12 de setembro de 2022

EMBRIAGA O MUNDO




No toque suave, paixão desperta
Desejos fluem como ondas do mar
Na pele que sente, a alma liberta.

Um olhar que incendeia, tão profundo
Beijos que roubam o fôlego ao tocar
Suspiros ecoam, no ar vão ficar
Amor embriaga e transforma o mundo.



Cléia Fialho

domingo, 11 de setembro de 2022

O CALOR QUE CLAMA




Eu quero o calor que clama
No sussurro a me queimar
Onde a paixão se proclama
E o êxtase vem reinar


Vem, me toma, sem cessar


Quero teus braços urgentes
Teu pulsar a me embalar
E no querer, tão ardente
O tempo deixar de passar


Você me chama e me ama
Teu desejo, meu lugar.



Cléia Fialho
O Experimental Quadripratic
é uma criação da Poetisa ANA LUCIA S PAIVA

sábado, 10 de setembro de 2022

OUVIDOS DO CORAÇÃO




Os sussurros falam da paixão, da dor e do amor
Expressões sutis que se desvelam com fervor
Cada respiração contida, um verso é declamado
Cada silêncio sussurrado, um mistério é desvendado.

Nesse idioma silencioso, os corações se entendem
Em um diálogo mágico, onde as palavras se rendem
É um cântico suave, um segredo compartilhado
Entre almas cúmplices, um momento consagrado.

Escute pois, com os seus ouvidos do coração
Desvende o idioma dos sussurros, conversação
Pois nela reside a poesia d'alma, a melodia do amor
Um elo invisível que nos conecta, cálido com ardor.



Cléia Fialho

sexta-feira, 9 de setembro de 2022

CORES DA LINGUAGEM




A conotação é a paleta de cores da linguagem, 
onde cada matiz revela 
camadas ocultas de significado.



Cléia Fialho

quinta-feira, 8 de setembro de 2022

DIVÓRCIO E CONSÓRCIO




Como nada é perfeito
 Tem que se tirar proveito
 Só dos bons momentos...

 E deletar os aborrecimentos
Que acabem nos entediando
 Dia a dia ir ministrando
 Essa droga de ciúmes!

 O casamento tem que ser bom
 E jamais desbotaria o tom...
 Não haveria tantos divórcios
 Como se o amor fosse um consórcio!



Cléia Fialho

quarta-feira, 7 de setembro de 2022

CELEBRANDO O 7 DE SETEMBRO


13⭐



   O 7 de setembro sempre traz consigo uma onda de reflexão. 
   Não é apenas um feriado, uma pausa na rotina; é um marco que nos faz voltar ao passado e pensar no caminho que percorremos como nação. 
   A Independência do Brasil, declarada por Dom Pedro I, parece algo distante, quase como um conto de história gravado nas páginas dos livros escolares. 
   No entanto, a cada ano, quando a data se aproxima, esse episódio parece ganhar vida de novo, ressoando na alma dos brasileiros.

   Há quem olhe o 7 de setembro apenas como mais um dia de desfiles e bandeiras ao vento, mas o significado vai além das marchas militares e das cores verde e amarela espalhadas pelas ruas. 
   É uma data que nos lembra da coragem de romper com amarras, de tomar as rédeas do próprio destino. 
   O famoso grito "Independência ou Morte!" ecoa não apenas como um símbolo do rompimento com Portugal, mas como um lembrete eterno de que a liberdade é um bem inegociável.

   Penso que, em muitos sentidos, a independência não é um ato único, fixo no tempo. 
   Ela é uma construção diária. 
   Continuamos, como povo, a lutar por uma verdadeira independência, seja econômica, cultural, social ou política. 
   O Brasil de hoje, com todas as suas complexidades, desafios e belezas, é reflexo dessa busca constante.

   No 7 de setembro, as praças se enchem de crianças que correm, com bandeirinhas na mão, enquanto os adultos se emocionam ao som do Hino Nacional. 
   Para alguns, a data é motivo de orgulho patriótico; para outros, é um convite à crítica, à análise de como nosso país tem trilhado seus passos desde aquela manhã às margens do Ipiranga.

   O interessante é que, em meio a tudo isso, o espírito de coletividade emerge. 
   Somos, em nossa diversidade, parte de um grande mosaico que compõe o Brasil. 
   Cada 7 de setembro, com suas celebrações e questionamentos, é uma oportunidade de pensar no que significa, verdadeiramente, ser independente. 
   Afinal, a liberdade não é um estado, é um exercício.
   Ela exige responsabilidade, diálogo, empatia e, sobretudo, a capacidade de ouvir o outro.

   Ao final do dia, quando as luzes se apagam e o som dos desfiles silencia, fica a pergunta: que tipo de independência buscamos para o futuro?




13⭐
Cléia Fialho

terça-feira, 6 de setembro de 2022

DOCE SIGILO




Há entre nós uma atmosfera
 sedutora e cálida
 que em sua magia é válida.

 Nossos prelúdios versos e poesias
 nos atiçam a cada dia
 os corações sedutores
 são tentados e tentadores.

 Que de maneira incorrigível
 talvez nem faça-se invisível
 aos olhos de muitas gente
 todo o desejo que se sente.

 que só nós dois sabemos
 pois dessa forma queremos
 em doce sigilo manter
 a fonte inesgotável de nosso prazer.



Cléia Fialho