❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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terça-feira, 31 de janeiro de 2023

QUIETUDE PROFUNDA




Companhia encontro dentro de mim
Nessas horas de quietude profunda
Explorando recantos escondidos
Desvendando sonhos em cada ronda.
 
Assim, abraço a solidão como parte
Do rico mosaico que é a jornada minha
E encontro beleza na solitude
Nela minha essência se aninha.
 
Enquanto a solidão me abraça
Eu me descubro e aprendo a ser
Um'alma forte, completa em si mesma
Pronta para o mundo, pronta para crescer.



Cléia Fialho

segunda-feira, 30 de janeiro de 2023

O VENTO




O vento
O vento sopra com doçura e vigor
Levando
Levando consigo o perfume das flores
Abraço
Abraço invisível que acalenta o calor
Ele
Ele é mensageiro de muitos amores.

Ele
Ele brinca com os cabelos ao passar
Sussurra
Sussurra segredos ao pé do ouvido
Carinho
Carinho suave que me faz suspirar
Versejando
Versejando em momentos perdidos.


Cléia Fialho
O Experimental Poeko é uma criação
Da Poeta 
Christiano Nunes

domingo, 29 de janeiro de 2023

A ALMA CHORA




No silêncio da noite escura
A solidão me abraça forte
As lágrimas caem, a alma chora
A tristeza se faz presente, consorte.

Os versos se tornam melancólicos
Como um lamento na escuridão
A dor se expressa em cada palavra
E o coração se enche de solidão.

Mas mesmo na tristeza mais profunda
Há uma beleza que não se pode negar
Pois é na dor que encontramos a força
Para nos reerguer e recomeçar.



Cléia Fialho

sábado, 28 de janeiro de 2023

DESALENTO QUE ABRASA




Na tristeza profunda, 
a poesia se entrelaça
Palavras melancólicas
Expressão do desalento que abrasa
Versos carregados de dor e desespero
Em cada estrofe, um grito sincero.
 
Na escuridão d'alma, a poesia se revela
Versos tristes que expressam a dor que se anela
Palavras pesadas, carregadas de desalento
A poesia é refúgio para o coração sedento.



Cléia Fialho

sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

É UMA ILUSÃO TOLA




Na escuridão profunda, ressábios se escondem
Delíquio de ventura, em sombras se perdendo
É uma ilusão tola e fanal, lágrimas vertendo.

Expressa melancolia que no peito vai crescendo
Em sombrios corredores, o dartro se espalha
A pele pálida sucumbe, a dor não se cala.

A alma envenenada, em agonia se agacha

Na escuridão eterna, a esperança é bonacha.



Cléia Fialho

quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

RUÍNAS DO PASSADO




Castelos abandonados, ruínas do passado
Segredos obscuros, mistérios enterrados
Janelas quebradas, portas enferrujadas
Testemunhas mudas de histórias macabras.

Lápides eretas no cemitério sombrio
Onde as almas penam, em tormento frio
As lágrimas de sangue mancham o chão
Lamentos ecoam na escuridão.

Pálidas rosas vermelhas, símbolo de dor
Desabrocham na escuridão com esplendor
Esqueletos dançam ao som do órgão funesto
Envolvidos pela melodia do protesto.



Cléia Fialho

terça-feira, 24 de janeiro de 2023

CONDENADOS A AMAR



Na névoa densa da noite sombria
Ouço sussurros de almas perdidas
Passos silenciosos ecoam na escuridão.

Enquanto os corações pulsam em solidão
No véu da noite, a lua brilha intensamente
Iluminando o caminho dos amantes decadentes.

Condenados a amar com paixão

Réprobos eternamente sem salvação.



Cléia Fialho