ARQUEIRO DO AMOR

No Rio de Janeiro, onde o sol se deita no mar
Eis que surge um nobre poeta a versificar.

Com a caneta na mão e o olhar inspirado
Ele tece rimas, como um artista encantado.

Pelos morros cariocas, seu coração a pulsar
O poeta da cidade, a sonhar e a amar.

Entre o samba e a bossa nova a ecoar
Ele encontra sua melodia, a lhe inspirar.

No balanço das palmeiras e no calor tropical
O ilustre poeta do Rio, com poema magistral.

Em cada esquina, em cada calçada a deslizar
Ele desenha poesia, a sua forma de brilhar.

Sob o Cristo Redentor, numa benção divinal
O poeta carioca, com seu jeito original.

Descreve su'alma, a sua inspiração
Numa ode à vida, numa doce canção.

Nas praias de Copacabana e Ipanema a beijar
O insigne poeta do Rio, a declamar.

Versos que contam histórias, que aliciam
Como as ondas no mar, que acariciam.

E o ínclito poeta carioca, exímio e sonhador
Eleva sua poesia, com todo fervor.

No Rio de Janeiro, ele é o trovador
Guardião das palavras, arqueiro do amor.

Para um amigo querido

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Cléia Fialho

Respeitosamente dedico ao querido amigo e ilustre POETA OLAVO.

FIOS DE ESPERANÇA

Na jornada que a vida me tece
Que agrada e me apetece...
Guardo sonhos como breve afago
Que em minh'alma trago...

Fios de esperança
O coração aquece
Embalado na lembrança
E meu âmago se enaltece...

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Cléia Fialho

FIOS DO DESTINO

O pulsar da vida, em seu compasso
Na dança do destino, mistério encantado
Moldando instantes, com doce abraço.

Lembranças tecidas na jornada
Júbilo e lágrimas entrelaçadas
Instantes modelando a estrada.

Harmonia na vida, caminho a seguir
Girando entre desafios, sem desistir
Fios do destino, misturados a sorrir.

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Cléia Fialho

ESPERANÇAS NO HORIZONTE

Entre o véu do destino, onde o sonho seduz

Desejos entrelaçam-se, no jogo da vida reluz

Caminhamos, destemidos, desafio que conduz.

Brotando esperanças, no horizonte iminente

A vida é um enigma, um bailar impendente.

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Cléia Fialho

O Experimental Almognose é uma criação

Da Poetisa ANA LUCIA S PAIVA 

NAS ASAS DO RISO

A- brisa suave, leve, no ar a bailar

B-ordando risos, o coração a encantar

C-aminho de alegria, felicidade a brilhar.

D-ias de sol brilhante, alegria no olhar

E-ncantos da vida, sorrisos a contagiar

F-elicidade, doce melodia a ecoar.

G-irassóis dançam no campo aberto

H-armonia no riso, na vida o afeto

I-nstantes felizes, o coração repleto.

J-úbilo n'alma, alegria a brotar

L-uz do sorriso, no peito a brilhar

M-ergulho na paz, felicidade a reinar

N-as asas do riso, feliz, o doce prazer

O-s sonhos dançam, um eterno amanhecer

P-aira a alegria, nesse universo a florescer.

Q-uando a luz do sorriso invade o olhar

R-enasce a esperança, alegria a brilhar

S-onhos se tecem, encanto a se espalhar.

T-oda a vida é um sonho a realizar

U-m universo de ventura a criar

V-o'alma, na felicidade a vibrar

X-odós de sorrisos se espalham no ar

Z-elando pela paz, que está a reinar.

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Cléia Fialho

O Experimental ABC Tercetos Poéticos é uma criação
da Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes

SEMENTE DA AÇÃO

A sapiência floresce na semente da ação.

Como o sol que ilumina a escuridão,

nossas escolhas resplandecem quando 

transformadas em passos corajosos.

No palco da vida, 

a verdadeira grandiosidade se revela 

não apenas em pensamentos profundos, 

mas na dança corajosa dos nossos atos.

Cada passo é uma pincelada 

no quadro da existência, 

matizando a tela da nossa jornada 

com as cores vibrantes da determinação.

Que nossas ações ecoem 

como melodias inesquecíveis, 

compondo a sinfonia única 

que é a nossa própria vida.

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Cléia Fialho

Linda interação do amigo poeta Almir Câmara

Vamos ativar

a semente ora dormente

pra ela vicejar.

🌸 GRATIDÃO 🌸

ETERNIDADE DE LEMBRANÇAS

Sob o sol dourado, à beira-mar, erguem-se castelos de areias. 

É como se os sonhos das crianças se materializassem, grão a grão, na praia vasta, onde o oceano beija a terra com carinho. 

As mãos pequenas moldam torres e ameias, enquanto risos cristalinos dançam no ar, como a brisa que sussurra segredos aos ouvidos daqueles que se entregam ao encanto efêmero dessas construções singulares.

As torres de areia, frágeis e imponentes ao mesmo tempo, desafiam o tempo e as ondas que avançam implacáveis. 

Cada torre é um conto, um capítulo na história da imaginação que transcende as limitações do mundo físico. 

E, enquanto as crianças brincam e sonham, os castelos de areias erguem-se como testemunhas silenciosas da efemeridade da vida, lembrando-nos da beleza que reside na transitoriedade de todas as coisas.

À medida que o sol mergulha no horizonte, a luz dourada incide sobre esses castelos fugazes, transformando-os em joias efêmeras, como se a própria areia ganhasse vida e voz para cantar sua canção de despedida. 

E quando a maré finalmente reclama sua quota de areia, e os castelos desvanecem sob o abraço salgado das ondas, resta a memória, o suspiro de um momento de magia que ecoará na eternidade das lembranças, como os castelos de areia na praia da nossa infância.

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Cléia Fialho