❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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quinta-feira, 16 de maio de 2024

CANÇÃO DA VIDA




Nos acordes efêmeros do amanhecer
Viver é verso que o tempo faz tecer
Entre risos e lágrimas a correr
A vida é a lição, incessante aprender
No destino, a jornada ascender

Nas vias tortuosas da existência
Viver é arte de plena resistência
Inter utopias e realidade, a vivência
Uma busca constante da essência.

Passos são notas a movimentar

A canção da vida, tempo a tramar.



Cléia Fialho

quarta-feira, 15 de maio de 2024

VERSOS DE PAIXÃO




Navegamos parreiras de desejos, mares de vinhas
Prazer que se esconde onde o amor se aninha
A lua, confidente, no céu a testemunhar

Querer que transcende, no espaço a pairar
Desenhando constelações, esboço de prazer
Somos poetas do êxtase, a nos perder

Prazer, um poema em cada arrepio sentido

Versos de paixão, folhas abertas, debruçadas no infinito.



Cléia Fialho

terça-feira, 14 de maio de 2024

AZUL-CELESTE II





No céu de azul tão vasto e celestial
O universo dança em pura magia
E a lua, serena, em sua alquimia
Reflete o brilho num manto sideral.

Nesse tablado cósmico, sem igual
Estrelas fulguram em doce harmonia
Em um balé divino, belo e imortal
É uma sonata etérea que contagia.

O azul-celeste guarda segredos mil
O universo, estrado de sonho febril
A lua, sendo musa dos poetas, sorri.

Na imensidão do espaço azul anil
Poetiza-se a melodia dos céus aqui
Em versos líricos que d'alma escrevi.


Cléia Fialho

segunda-feira, 13 de maio de 2024

AZUL-CELESTE




No manto azul do céu, universo brilha
Esplendor cósmico, vasto e sem igual
O luar sereno, entre a noite se aninha
Nas asas do tempo, desliza celestial.

No azul profundo, cada estrela cintila
Ecos misteriosos que o cosmos encerra
Enquanto a lua, em seu ciclo, desfila
Guardiã silente da noite que impera.

Lua, astro luminoso, no azul-celeste
É testemunha eterna do nosso viver
Em teu luar, em segredos te reveste.

E neste belo palco que não tem fim
O universo dança, baila sem se deter
Espetáculo divino, trono de querubim.


Cléia Fialho

domingo, 12 de maio de 2024

NOS LENÇÕES MACIOS




Nos lençóis macios, o prazer a pulsar
Nossos corpos, noite adentro a se entregar
Entre suspiros, a sinfonia do êxtase abraça.

O prazer revelado, em cada toque se laça
Nossas peles róscidas, no augue do querer
Deleite que arde, como fogo a aquecer.

Gemidos ecoam entre veredas desveladas

Corpos em sintonia, lubricidades trocadas.


Cléia Fialho

sábado, 11 de maio de 2024

UM NOVO "EU"





Na tristeza da desilusão, há lições a aprender
As feridas abertas nos ensinam a crescer
Como a fênix renascendo das cinzas a surgir.

Encontramos força, um novo "eu" a construir
Que a amargura seja a tinta da sabedoria
E as lágrimas derramadas reguem novos dias.

Pois nas ruínas, brotam sementes de esperança

Na desilusão, há a chance de nova bonança.


Cléia Fialho

sexta-feira, 10 de maio de 2024

POESIA PROIBIDA




Em cada curva, um capítulo de prazer
O tom da paixão, a nos envolver
Gosto de ti, como poesia proibida.

Lúbrico verso, em tua pele lida
Entre suspiros, a lua testemunha
Erótica dança, a união se aprimora.

O tempo para, somos eternos agora

Êxtase do amor, onde o versar aflora.


Cléia Fialho