Na pele, vestígios de batalhas que trago
Nas linhas da face, marcas que o tempo fez
Cicatrizes contam muitos segredos de vez
Cada uma delas, um verso, no imo amargo.
Nas linhas da face, marcas que o tempo fez
Cicatrizes contam muitos segredos de vez
Cada uma delas, um verso, no imo amargo.
Em cada ferida, a história encontrou
No peito, o passado, 'alma retrata
Marcas que o tempo em silêncio plantou.
Na pele, os sinais de um viver
Cada traço, um pretérito a reluzir
Na epopeia vital, o eterno persistir
Gilvazes contam histórias a tecer.
Cicatrizes que falam de lutas e dores
Na pele, a saga, o tempo revela
Em cada laço, guardam-se amores.
Entrelinhas que o tempo tece
Na tez, marcas tão obsoletas fez
Lembranças de que 'alma se refez
Cesuras narram enredos que enaltece.
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Cléia Fialho
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