Nas asas do tempo, vendavais traçam seu curso
Serpenteiam, dançam, revelam seu excurso.
No palco do céu, teus olhos, astros divinos
Refletem o brilho de destinos infindos.
Vendavais que sussurram segredos celestiais
Enredam histórias, como fios atemporais.
Na trama do vento, amor se entrelaça
E o coração, entre suspiros, se abraça.
Tu és a brisa suave que acalma o meu ser
No emaranhado do vento, és o meu viver.
Serpenteias em mim como doce melodia
Teu toque, um vendaval aprazível de poesia.
Ventos que guiam nossos destinos
Vendavais de amor, eternos e divinos.
Nossas almas, um turbilhão de emoção
Encontrem o sossego nas alças da paixão.
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Cléia Fialho
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