O corpo dança em sussurros no ar,
Cordas invisíveis nos fazem girar,
No palco do desejo, a nos entregar.
Cordas invisíveis nos fazem girar,
No palco do desejo, a nos entregar.
Olhares trocados, chamas a se acender,
Segredos compartilhados na penumbra,
Nossos corpos, como notas de uma rumba,
Na dança da paixão, não há o que temer.
Toques sutis, como versos a rimar,
Cada carícia é um capítulo a explorar,
No roteiro do prazer, vamos improvisar.
No enredo que nós mesmos traçamos,
Somos poesia e música que criamos,
Em cada verso lírico, nos entregamos.
Esse teu soneto, Cléia, é muito belo! Intenso, deliciosamente sensual.
ResponderExcluirAs palavras deslizam pela nossa pele como doces carícias!...
Abraços poéticos.
A.S. - Fico muito feliz que tenhas apreciado! Obrigado! Afagos poéticos
ResponderExcluirLindamente sensual! Parabéns ! Obrigada por me visitar.
ResponderExcluirTenha uma otima semana.
Beijos
VILMA ORZARI PIVA - Que honra tê-la por aqui. Enorme gratidão poetisa. Obrigada e mil beijinhos.
ExcluirSoneto bem construído e de sensualidade sublime! Adorei!
ResponderExcluirUma linda semana, querida amiga Cléia.
Beijinhos carinhosos...
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
https://soltaastuaspalavras.blogspot.com
Mário Margaride- Gratidão por esse carinho, que deixa-me muito feliz! Boa semana querido e nobre poeta.
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