❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

NO BANCO DO PARQUE





Era uma tarde ensolarada de primavera e ela decidiu caminhar pelo parque.
Vestia uma saia curta e uma blusa decotada, sabendo que chamaria a atenção dos homens que por ali passavam.
Ela gostava de se sentir desejada e aquela tarde não seria diferente.

Foi quando ela o viu.
Ele estava sentado em um banco, lendo um livro, mas seus olhos a acompanharam enquanto ela caminhava.
Ela sorriu para ele e continuou andando, sentindo seu coração bater mais rápido.

De repente, ela ouviu passos atrás dela.
Era ele, que a alcançou rapidamente e a convidou para sentar no banco ao seu lado.
Ela aceitou, sabendo que a tarde poderia ficar muito mais interessante.

Eles conversaram sobre coisas triviais, mas o clima entre eles era carregado de tensão sexual.
Ele tocava sua mão de vez em quando, deixando-a arrepiada.
Ela podia sentir o calor do seu corpo e o perfume masculino que o envolvia.

Sem dizer uma palavra, ele se aproximou e beijou-a suavemente nos lábios.
O beijo foi se intensificando aos poucos, até que ela sentiu sua língua explorando sua boca com desejo.

Ele a puxou para si e começou a acariciar seus seios com as mãos.
Ela gemia baixinho de prazer enquanto ele beijava seu pescoço com paixão.
Em seguida, ele desceu os beijos até seus seios e começou a chupá-los com vontade.

Ela se contorcia de prazer enquanto ele a tocava com desejo.
Em um movimento rápido, ele a puxou para seu colo e a penetrou com força.
Ela gemeu alto, sentindo o prazer invadir seu corpo.

Eles fizeram amor ali mesmo, no banco do parque, entre gemidos e suspiros de prazer.
Ao final, ela sorriu para ele, sabendo que aquele encontro casual havia se tornado uma experiência inesquecível de prazer e paixão.


Cléia Fialho

terça-feira, 9 de janeiro de 2024

ESTRELA SOLITÁRIA




Lumia minha solidão, estrela solitária
No céu noturno, brilhas com intensidade
Guiando-me na escuridão primária
Acompanhas minhas horas de serenidade
Em teu brilho, encontro calma e poesia

Uma companhia silenciosa na obscuridade
Com tua luz, dissipo a melancolia
E encontro paz na vastidão da eternidade
Na conexão contigo, transcendo a realidade
Envolta abrigada, em tua aura de magia.


Cléia Fialho
O Experimental Almognose é uma criação
Da Poetisa ANA LUCIA S PAIVA 

segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

ESPIRITUALIZE E REALIZE




Sabedoria é luz que guia, sempre
Nas trilhas e milhas da vida a brilhar
Com ela, nossa mente cordialmente
A via certa e aberta vai encontrar

Espiritualize e realize premente!



Cléia Fialho
O Experimental Quadra Estilizada é uma criação
do Poeta Haley Romario

domingo, 7 de janeiro de 2024

UNIVERSO DE PALAVRAS




A-manhece o dia, a aurora despertando
  E-strelas se despedem, o azul se formando
    I-nspiração flui, na mente navegando
      O-ceano de ideias, a criatividade vibrando
        U-niverso de palavras, a poesia se revelando.


Cléia Fialho
O Experimental AEIOU Poético é uma criação
da Poetisa Esther Lessa

sábado, 6 de janeiro de 2024

SONATA DA VIDA




  A-o amanhecer, a aurora desenha o céu
    E-ntre estrelas, o esplendor revela o véu
      I-mponente, a esperança se ergue como farol
        O- universo acena com um convite sem igual
          U-nindo almas, sonata da vida, ode celestial.


Cléia Fialho
O Experimental AEIOU Poético é uma criação
da Poetisa Esther Lessa
Belíssima interação do amigo e insigne poeta Solano Brum

A cigarra canta ao entardecer;
O vento, ulula ao raiar o dia;
Na ostra, um Maestro vive a reger,
Uma interminável melodia!

🌸 GRATIDÃO 🌸

sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

REFLEXOS DE FORÇA




Em terras áridas,
onde o sol queima a pele
Sobreviver é arte,
um desafio que trivela
Raízes profundas
na busca do que impele
Reflexos de força
na luta que se revela.



Cléia Fialho

quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

HARMONICO ENLEIO




   A-o amanhecer, a aurora dança no céu
      E-ntreabrem-se as pétalas do dia como véu
         I-nspiração flui como rio, um eterno anseio         
           O- universo canta em eco, harmônico enleio
               Ú-ltimos raios do crepúsculo, e o sol permeio.


Cléia Fialho

O Experimental AEIOU Poético é uma criação
da Poetisa Esther Lessa

quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

UNO SOM




A-manheceu, a aurora brilhando
   E-ntre estrelas, a esperança cintilando
      I-nfindável é o universo encantando
        O-nde o amor floresce, sem cessar
            U-no som, melodia da vida a entoar.


Cléia Fialho
O Experimental AEIOU Poético é uma criação
da Poetisa Esther Lessa

terça-feira, 2 de janeiro de 2024

SUCESSO É PROCESSO




Nas lutas e labutas, fonte que produz
Sucesso é processo, sonho que conduz
Persistência e prudência, frutos atrai
Com glória, a vitória jamais se esvai

Voa alto, em ressalto, feliz aforrai!





Cléia Fialho
O Experimental Quadra Estilizada é uma criação
do Poeta Haley Romario
Bela interação do amigo e POETA OLAVO

"O seu sucesso não importa
Desde que bata à sua porta
Mesmo que você não sinta
O seu retrato ele pinta."

🌸 GRATIDÃO 🌸

segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

SABE AMOR...




Sabe amor...
 a maneira como você me toca?
 é como sempre sonhei ser tocada.

 Sabe amor...
 o jeito como você me ama?
 é melhor do que imaginei ser amada.

 Sabe amor...
 o modo como você me sente?
 é como sempre eu quiz ser sentida.

 Sabe amor...
 nossas maneiras... jeitos... modos...
 superaram todas minhas expectativas.



Cléia Fialho

domingo, 31 de dezembro de 2023

IMAGINAÇÃO DESENFREADA




Na névoa etérea de sonhos cintilantes, onde o tempo dança em espirais surreais, encontro-me perdida em um labirinto de espelhos que refletem realidades desconhecidas. As palavras flutuam como borboletas lunares, suas asas cintilantes sussurrando segredos cósmicos em meu ouvido.

As árvores de ébano crescem para o céu noturno, suas folhas de prata desprendendo canções de uma sinfonia estelar. Os gatos oníricos perambulam pelas ruas de tinta, seus olhos luminosos revelando portais para outras dimensões. E eu, uma viajante da mente, caminho descalça sobre um rio de pensamentos líquidos, onde os reflexos de minha própria existência se desintegram em fragmentos de um quebra-cabeça onírico.

Neste mundo de absurdo e encanto, os relógios derretem como velas derrotadas, as horas desvanecem em abstrações e o espaço se dobra em geometrias impossíveis. 
O surrealismo se torna minha bússola, apontando para horizontes onde a razão e o inconsciente dançam uma dança interminável.

Em uma janela de vidro que não leva a lugar nenhum, observo o firmamento se contorcer em espirais de tinta, as estrelas roubando beijos da lua em um beijo cósmico. 
A realidade é apenas uma miragem nesta terra de quimeras, onde o inexplorado se torna o lar e o desconhecido é meu confidente mais próximo.

Neste reino de imaginação desenfreada, a prosa poética se despe de suas amarras e dança com os ventos da mente. 
É aqui, neste mundo onírico, que encontro a liberdade de expressão, onde as palavras se tornam as pinceladas de um quadro que só faz sentido na irracionalidade do surrealismo.



Cléia Fialho