❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦
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domingo, 7 de novembro de 2021
NOITE DE ÊXTASE E SEDUÇÃO
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sábado, 6 de novembro de 2021
SEGREDOS DA NOITE
Em lençóis de paixão, ardentes como fogueira
Nos corpos as histórias, segredos da noite inteira
No silêncio da pele, promessas de amor sincero.
Nossos desejos se entrelaçam, num vínculo singelo
No enlace dos corpos, a cumplicidade se revela
Na dança dos sentidos, a paixão nos atropela.
Nos corpos as carícias, os beijos, os desejos
Emaranhados, corações como fogarel de sobejos
Nossas almas, entrelaçadas, como versos e ensejos.
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Cléia Fialho
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sexta-feira, 5 de novembro de 2021
SEI... SINTO... FAREJO...
Sei que você quer meus beijos,
sinto que seu sexo me chama...
Eu farejo os seus desejos,
seu corpo está em flamas...
Imaginas loucamente,
fazer amor comigo
Inundando-me bruscamente,
afogando-se em meu abrigo...
Queres saciar sua fome?
E esta sede de amor?
Então vem e me come...
vou atender ao seu clamor!
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quinta-feira, 4 de novembro de 2021
ENTRELINHAS DA COMUNICAÇÃO
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quarta-feira, 3 de novembro de 2021
SEMENTES DO FUTURO
Sonhar é um ato de positividade pura,
uma força que nos impulsiona
a imaginar além do presente,
a visualizar o que ainda não existe.
É nos sonhos que plantamos as sementes do futuro,
desenhamos nossos desejos e damos asas à criatividade.
Eles nos mantêm conectados
com nossas aspirações mais profundas,
nos inspirando a seguir em frente,
mesmo diante dos desafios.
Sonhar é, acima de tudo, acreditar
que o impossível pode se tornar realidade.
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Cléia Fialho
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terça-feira, 2 de novembro de 2021
ABRASA-ME FOGO
Abrasa-me fogo com o teu toque
Incendeia-me com o teu beijo
Faz arder cada célula do meu corpo
E deixa-me ébria em desejo.
Queima-me com as tuas mãos hábeis
Explora cada centímetro da minha pele
Faz -me gemer de prazer incontrolável
E faz-me tua ao fim da noite.
Abrasa-me fogo com as tuas palavras
Sussurra-me ao ouvido o que queres fazer
E deixa-me arder em chamas de paixão
Me possui com toda a tua virilidade.
Queima-me até não haver mais nada
Além do fogo ardente da nossa paixão
E ponha-me rendida aos teus desejos
Para sucumbirmos ao calor do tesão.
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Cléia Fialho
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segunda-feira, 1 de novembro de 2021
CURSO DO RIO DA VIDA
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domingo, 31 de outubro de 2021
NOSSA CHAMA É INCONTIDA
Em teus olhos, me vejo e encanto
Tal barca à deriva, ao mar me entrego
Tua beleza é meu ébrio apego
A paz é manto em meu acalanto.
Teu toque, chama que queima e tanto
Teu corpo, seda que me achego e apego
Em teus lábios minh'alma em paz navego
Em teu abraço, o mundo se faz recanto.
Teu perfume embriaga e me enlaça
Onde o amor em prazer se entrelaça
Onde o amor em prazer se entrelaça
Teu sorriso é sol, luz de minha vida.
Teu abraço é refúgio e segurança
E juntos, nossa chama é incontida
E juntos, nossa chama é incontida
Paixão eterna, nossa pura aliança.
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Cléia Fialho
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sábado, 30 de outubro de 2021
ECOS DE SUSPIROS
No fluxo suave do corpo em movimento,
Sensualidade dimana em cada rebolado,
A pele desnuda, a brasa que arde,
Passos sincopados, ritmo envolvente,
Dança em transe tendência bogarde,
Onde o cabritismo se faz presente.
No curso arroubo, os corpos se tecem,
Ecos de suspiros, e gemidos no ar,
Concupiscência e anélitos se apetecem,
Germinando veleidades, a se despojar.
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Cléia Fialho
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sexta-feira, 29 de outubro de 2021
SENTIMENTOS E MAGIA
A poesia, bela forma de expressão
Versos fluem como rios de emoção
Nas palavras, encontro liberdade
Um universo onde a alma se evade.
A poesia é um espelho da essência
Reflete sonhos, dores e experiência
Cada verso, uma história a contar
Um convite para o leitor adentrar.
Ela transborda sentimentos e magia
Desperta suspiros e doce nostalgia
Arte que transcende, tempo e espaço.
Um abraço às almas em seu regaço
Que a poesia sempre encontre abrigo
Inspire a sonhar e realizar em prodigo.
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Cléia Fialho
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quinta-feira, 28 de outubro de 2021
O SOL DA CURIOSIDADE
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quarta-feira, 27 de outubro de 2021
OS PIÁS DO MEU TEMPO
Naqueles tempos de riso e travessura
Os piás do meu tempo, destemidos, em alarde
Eram como raios de sol, na candura
Despertando sensações, na juventude que arde.
Corriam livres, como o vento desgarrado
E nos olhos brilhava a curiosidade
Explorando o mundo, cada canto encantado
E na ousadia, traçavam sua identidade.
Eram sorrisos largos, gestos brejeiros
No campo aberto, a liberdade a dançar
Nas tardes douradas, em jogos matreiros
A amizade e o afeto a florescer e se entrelaçar.
Entre risos e segredos compartilhados
Despertavam-se os primeiros desejos
A descoberta da vida, dos sonhos alados
Em corpos que despertavam, feito lampejos.
Nas festas de São João, as fogueiras ardiam
E o aroma das comidas no ar se espalhava
A dança das quadrilhas, os pares se uniam
Corações enamorados, a paixão desabrochava.
Ah, os piás do meu tempo, recordação sensual
Dos amores ingênuos, das carícias escondidas
Na doce memória, um cenário primordial
Que a vida moldou, em lembranças coloridas.
O tempo passou, mas o encanto perdura
Os piás cresceram, novos voos alçaram
Na saudade, a alma se aquece de ternura
Sensações sensuais, novos afetos culminaram.
Nos encontros do destino, talvez uma arte
Os piás do meu tempo possam se reencontrar
E, em memórias valáteis, quem sabe
Reavivar a chama da juventude a palpitar.
Assim, na poesia da vida que se entrelaça
Permanece a saudade, num canto profundo
Dos piás do meu tempo, a doce lembrança
Acalentando a alma, como um doce segundo.
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Cléia Fialho
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terça-feira, 26 de outubro de 2021
TENHO ORGULHO DE SER GAÚCHA
Nas planuras do Rio Grande, berço do gaúcho forte
O coração se enche de orgulho, em cada raça e corte
Com o sol que aquece a terra, e o vento que a desafia
No peito deste pampa, a alma gaucha se irradia.
Do chimarrão aos galpões, a cultura se enraíza
E no bailar das esporas, a tradição se eterniza
Cada verso de poesia, que se espalha pelos ventos
Revela a alma guerreira, dos pampas, rebentos.
Nas festas e rodeios, a valentia se ressalta
Os laços e as boleadeiras, a destreza que exalta
E nas danças típicas, de lenço e bota campeira
A tradição se perpetua, no coração da galopeira.
A indumentária dos gauchos, tão rica em detalhes mil
Do chapéu ao poncho aberto, da bombacha até o barril
E no peito o distintivo, símbolo do amor à terra
Mostrando a todos com orgulho, a identidade que encerra.
No compasso da milonga, os casais se embalam juntos
E no canto dos querencianos, a saudade faz seus pontos
É a poesia regional, que ecoa pelos rincões
Cantando versos de saudade, de amores e tradições.
Tenho orgulho de ser gaucha, de nascer neste rincão
Onde a história se entrelaça, com coragem e tradição
Ergo a taça do chimarrão, brindo a minha terra amada
Sou gaucha, sou brasileira, minha alma afamada.
Que ecoe a poesia gaucha, pelos quatro cantos do pago
Cantando a história e a cultura, com amor e com afago
E no peito, o sentimento, de maragato ou de chimango
No coração do Sul, orgulhosa, sou gaucha-fandango!
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Cléia Fialho
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segunda-feira, 25 de outubro de 2021
O AMOR SE RETRATA
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domingo, 24 de outubro de 2021
FUGA MOMENTÂNEA
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sábado, 23 de outubro de 2021
A JOVEM E O COROA
Brunete piriguete, como era conhecida Bruninha (não a surfistinha) por suas amigas, era uma jovem de 18 aninhos já bem rodadinhos!
Perdeu a virgindade cedo e desde então colecionava experiências devassas, porém só com jovens com a média da sua idade.
Bruninha estava a fim agora era de explorar outros territórios, aprender mais além do que via e lia na internet (bendita internet!).
Queria colocar em prática tudo o que sabia "teoricamente", com os garotos não dava muito certo, ela chamava-os de "miojinho" pois logo gozavam.
Safadinha, cheia de más intenções, ela estava à tempos de olho num coroa de 38 anos, que malhava na mesma academia que ela, bonitão, de cavanhaque, porém casado.
Mas ela era daquele tipo, sabe?
Mulherzinha desgranida, quando quer, não vê barreiras que não possam ser derrubadas (neste caso "puladas").
E foi que um dia ela já cansada de se insinuar e provocar, resolveu ir com tudo pra cima dele, sem muitos rodeios.
Começou pedindo para ele ajudá-la nos pesos para malhar o bumbum... e claro que ele não recusou.
Conversa vai, conversa vem, ela muito ordinária, fingiu uma contusão no pé, (justo no pé, que bola fora!), mas colou, ele deu carona para a "coitadinha" até a casa dela.
Como ela estava sozinha e com dor no pezinho, pediu dengosamente para ele ajudá-la... e novamente o "bom samaritano" não recusou!
Ao entrarem eles foram direto ao banheiro, onde ela ligou o chuveiro e começou a se despir.
Ele todo sem jeito e surpreso com tal atitude, fez menção de se retirar dali, quando ela o agarrou e pediu aquela "ajudinha" novamente, o que fez com que ele desse um sorriso, e ela uma gargalhada, que ressoou no banheiro, quebrando assim o "gelo" que pairava no ar.
Ela muito atrevida e com cara de capeta, muito putinha começou a tirar as roupas dele, que não sabia se deixava ou não!
Foi então que Bruninha deu-se contada, que não era apenas o fato dele ser casado, mas o coroa era tímido mesmo!
Ela pensou: "Putiz, me ferrei, logo com um homem assim, que merda, o que vai ser? Não muito pior do que com os pias miojos!"
Mas não iria fugir da raia agora!
Obviamente que, com o calor do momento aquela timidez foi se dissipando, e o coroa bonitão foi mostrando que era bom de negócio.
Deslumbrou-se com o corpinho cheio de curvinhas da jovem, pegou-a em seu colo e levou-a para baixo do chuveiro, começou a ensaboa-la desde os pés até o pescocinho...
Desceu abriu-lhe as pernas e começou a chupar-lhe a bucetinha carnuda, apalpando-lhe os seios fartos, ela estava louca de tesão, gemia, e se contorcia...
Ele pegou o sabonete e começou a lavar seu membro teso, provocando-a disse malicioso: "Vem tomar mama do papai aqui!"
Ela riu, achando o máximo dos prazeres aquele convite irrecusável e caiu de boca, mostrando que sabia manejar bem a mamadeira!
Enquanto ela chupava-lhe o membro, com gula esfomeada e desenfreada, o coroa introduzia dois dedos em sua bucetinha latejante, alternando com um dedo no seu cuzinho que parecia um botão se abrindo para aquelas perícias desvairadas.
Ele segurou-lhe os cabelos, beijando-lhe a boca, agarrando-lhe pela cintura, conduziu-a até o chão, onde colocou umas toalhas, deitou-a ali, estendendo seu corpo sobre o belo e estonteante corpo da jovem, abri-lhe as pernas e começou a esfregar seu falo duro entre as suaves pétalas sedosas e cheirosas daquela flor que já espasmava tomada pela luxúria de estar nos braços de um homem mais velho.
Tanto foi a lentidão dos movimentos ensaiados, que ela gozou sem mesmo ele a ter penetrado, e explodiu de sua garganta um grito de súplica em forma de piedade clamando: "Me come, quero te sentir todo dentro de mim!"
E assim o coroa fez, conforme a ânsia da jovem que ofegava em seu ouvido, e cravava-lhe as unhas em suas costas.
Ele arremeteu com força em sua bucetinha apetadinha, que comprimia sua vara grossa.
Em uma manobra estonteante, ele colocou-a por cima dele a cavalgar, ela atirava o corpo para trás, e ele a puxava de volta ao encontro à sua boca mordendo-lhe os peitinho durinhos, enquanto agarrava firme em suas ancas, para que não caísse do seu galope!
Depois, sem permitir que seus corpos se distanciassem daquele contato físico torrente, colocou-a de quatro e estocava-lhe abruptamente.
No momento do gozo, ela ajoelhou-se e abriu a boquinha para receber todo o prazer dele, que respingou em rosto, cabelos e pescoço.
Depois tomaram banho juntos, distribuindo carícias cada qual no corpo do outro.
Ele foi embora, prometendo voltar.
E se não voltasse, com certeza ela iria atrás dele de novo, pois Brunete piriguete, a diabinha moleca, que enlouquecia os jovens, estava agora literalmente de "quatro" pelo coroa! Pois ela perdeu a conta de quantas vezes gozou.
E concluiu que ele fez jus à sua maturidade, provando que a prática é sempre melhor que a teoria!
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Cléia Fialho
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