❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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sábado, 11 de dezembro de 2021

NOTA PRECIOSA

 


Na dança da vida, 
ser cauteloso é como conduzir 
uma sinfonia delicada, 
onde cada passo é uma nota preciosa. 



Cléia Fialho

sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

REFLETIR É MEDITAR




No silêncio da alma, ecoa a reflexão
Um mergulho profundo, busca de razão
Pensamentos vagueiam, como estrelas no céu
Iluminando caminhos, desvendando o véu.
 
Na poesia da vida, se encontram os segredos
Histórias entrelaçadas, tecidas em enredos
Os versos são espelhos, refletindo emoção
Revelando a verdade, do coração.
 
Refletir é navegar em águas profundas
Descobrir quem somos, ajustar as frestas
Enxergar no espelho, o que semeia e fecunda
Abraçar nossas falhas, acolher as arestas.
 
Refletir é decifrar as sombras do passado
Aceitar os aprendizados, seguir renovado
Contemplar o presente, com olhos de carinho
Apreciar as cores, o sabor, o cheiro, o vinho.
 
E no futuro incerto, é vislumbrar o horizonte
Construindo novas histórias, tecendo pontes
Refletir é meditar, é buscar a harmonia,
É sentir que a vida, é uma eterna poesia.



Cléia Fialho

quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

FRAGMENTOS DE CIDADE




Cidade, cidade, cidades
ruas cortam
cantos perdidos.

Noite de vidro
**luzes em **
estilhaços de som.

Janelas
quebram o tempo
reflexos múltiplos
vozes sobrepostas.

Pessoas, passos, passos
entrelaçados
em um emaranhado de
sinais, sinais, sinais.

Sombras passam
rasgos de cor
murmúrios de
aço e pedra.

Cidade, cidade
fragmentos de sonho.




Nota da autora:
Nesta poesia, tentei capturar a ideia de múltiplas perspectivas e a fragmentação da experiência urbana, representando a cidade e suas complexidades de maneira não linear e abstrata. 



Cléia Fialho

quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

RENASCENÇA



A vitória não grita,
ela sussurra
no silêncio depois da queda,
na lágrima que seca
sozinha no rosto,
na mão que se ergue
mesmo tremendo.

A esperança não é um grito
é um fio — tênue, dourado —
que atravessa os dias cinzentos
como raio de sol
em manhã nublada.
É o que pulsa
mesmo quando tudo parece parar.

E a vida...
ah, a vida é esse milagre teimoso
que brota entre fendas,
que canta em corações feridos,
que floresce sem pedir licença
no terreno duro do tempo.

Viver é cair
e, ainda assim, escolher levantar.
É acreditar
mesmo quando o mundo desacredita.
É seguir, passo a passo,
com o peito aberto
e o olhar aceso.

Vitória é isso:
não um troféu,
mas o ato de continuar.
Esperança é a luz que não se apaga,
vida é o fogo que nunca morre.

E nós,
somos todos centelhas.





Nota da autora:
Essa poesia uma celebração poética do espírito de perseverança e triunfo diante dos desafios da vida. 
Inspirada na alegria e simplicidade das cirandas tradicionais, esta poesia é uma homenagem à coragem e à determinação necessárias para enfrentar e superar obstáculos.
Com palavras otimistas, convidando o leitor a se unir em um círculo de força e esperança. 
Cada estrofe destaca um aspecto fundamental da jornada pessoal e coletiva: o avanço com bravura, a luta constante, e a importância de aprender com cada dificuldade.
É um chamado para a resiliência, lembrando que, apesar das adversidades, é possível encontrar alegria e vitória no caminho.
A vitória não é apenas um destino, mas um processo contínuo de crescimento e superação.



Cléia Fialho

terça-feira, 7 de dezembro de 2021

MELODIA QUE UNE

 



Na dança da vida, a congruência 
é a melodia que une nossos passos 
interiores aos movimentos externos.



Cléia Fialho

segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

CRESCIMENTO



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| Crescimento |
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Início
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Continuação
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  🍂
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| Maturidade |
|    &   |
| Renovação   |
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Fim
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|   Ciclo   |
|   Eterno  |
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Nota da autora:
Neste poema visual, o texto é disposto para formar a imagem de uma árvore e seus ciclos, simbolizando o crescimento, florescimento, maturidade e renovação contínuos na vida.
O conteúdo reflete o percurso da vida como um ciclo eterno e sempre em transformação. 




Cléia Fialho

domingo, 5 de dezembro de 2021

DESILUSÃO NAS ASAS DO TEMPO




Nas asas do tempo, uma desilusão se tece
Promessas quebradas, sonhos se esvaecem
Um conto de encanto que se tornou sombra
Na desilusão, a alma se perde e se escombra.

O horizonte outrora dourado, agora é cinza
Céus azuis se transformam em uma armadilha
Palavras doces, como veneno no coração
A desilusão é um mar revolto, sem direção.

A confiança é fragmentada, um cristal estilhaçado
Ilusões desfeitas, sentimentos tão maltratados
Na estrada da desilusão, os passos são pesados
E o que era sonho, se torna algo abandonado.


Cléia Fialho
O Experimental Tridoze Poético é uma criação
Da Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes