❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

UM DOCE CONDUTOR

 



Na noite escura, uma estrela a brilhar
A esperança surge, não há que duvidar
No coração humano, ela encontra lugar
E nos faz acreditar, nos faz sonhar.

Mesmo nas tempestades que a vida traz
A esperança é luz, não se desfaz
Com força e coragem, nosso bem maior
Ela nos guia, como um doce condutor.

Nas manhãs claras e nos dias de aflição
A esperança é bálsamo, nossa direção
No horizonte, ela sempre estará lá
Nos lembrando que é possível recomeçar.



Cléia Fialho
O Experimental Tridoze Poético é uma criação
Da Poetisa Norma Aparecida Silveira Moraes

domingo, 12 de dezembro de 2021

A VIDA É UM CICLO QUE NUNCA PARA




Mote:
A vida é um ciclo que nunca para
Em cada amanhecer, um novo começo


Glosa:

A vida é um ciclo que nunca para
Como as estações que sempre voltam
Os dias se sucedem, em constante dança
E a jornada continua, sem nunca cessar.

A vida é um ciclo que nunca para
Nos altos e baixos, nos risos e lamentos
Cada momento se entrelaça com o anterior
E o tempo se desdobra em novos eventos.

A vida é um ciclo que nunca para
Em cada amanhecer, um novo começo
As esperanças renascem, os sonhos se entrelaçam
E a existência se renova em um eterno processo.




Nota da autora:
Neste poema, o verso base é repetido no início de cada estrofe, e a glosa explora diferentes aspectos e interpretações do conceito de ciclo e continuidade na vida.



Cléia Fialho

sábado, 11 de dezembro de 2021

NOTA PRECIOSA

 


Na dança da vida, 
ser cauteloso é como conduzir 
uma sinfonia delicada, 
onde cada passo é uma nota preciosa. 



Cléia Fialho

sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

REFLETIR É MEDITAR




No silêncio da alma, ecoa a reflexão
Um mergulho profundo, busca de razão
Pensamentos vagueiam, como estrelas no céu
Iluminando caminhos, desvendando o véu.
 
Na poesia da vida, se encontram os segredos
Histórias entrelaçadas, tecidas em enredos
Os versos são espelhos, refletindo emoção
Revelando a verdade, do coração.
 
Refletir é navegar em águas profundas
Descobrir quem somos, ajustar as frestas
Enxergar no espelho, o que semeia e fecunda
Abraçar nossas falhas, acolher as arestas.
 
Refletir é decifrar as sombras do passado
Aceitar os aprendizados, seguir renovado
Contemplar o presente, com olhos de carinho
Apreciar as cores, o sabor, o cheiro, o vinho.
 
E no futuro incerto, é vislumbrar o horizonte
Construindo novas histórias, tecendo pontes
Refletir é meditar, é buscar a harmonia,
É sentir que a vida, é uma eterna poesia.



Cléia Fialho

quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

FRAGMENTOS DE CIDADE




Cidade, cidade, cidades
ruas cortam
cantos perdidos.

Noite de vidro
**luzes em **
estilhaços de som.

Janelas
quebram o tempo
reflexos múltiplos
vozes sobrepostas.

Pessoas, passos, passos
entrelaçados
em um emaranhado de
sinais, sinais, sinais.

Sombras passam
rasgos de cor
murmúrios de
aço e pedra.

Cidade, cidade
fragmentos de sonho.




Nota da autora:
Nesta poesia, tentei capturar a ideia de múltiplas perspectivas e a fragmentação da experiência urbana, representando a cidade e suas complexidades de maneira não linear e abstrata. 



Cléia Fialho

quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

RENASCENÇA



A vitória não grita,
ela sussurra
no silêncio depois da queda,
na lágrima que seca
sozinha no rosto,
na mão que se ergue
mesmo tremendo.

A esperança não é um grito
é um fio — tênue, dourado —
que atravessa os dias cinzentos
como raio de sol
em manhã nublada.
É o que pulsa
mesmo quando tudo parece parar.

E a vida...
ah, a vida é esse milagre teimoso
que brota entre fendas,
que canta em corações feridos,
que floresce sem pedir licença
no terreno duro do tempo.

Viver é cair
e, ainda assim, escolher levantar.
É acreditar
mesmo quando o mundo desacredita.
É seguir, passo a passo,
com o peito aberto
e o olhar aceso.

Vitória é isso:
não um troféu,
mas o ato de continuar.
Esperança é a luz que não se apaga,
vida é o fogo que nunca morre.

E nós,
somos todos centelhas.





Nota da autora:
Essa poesia uma celebração poética do espírito de perseverança e triunfo diante dos desafios da vida. 
Inspirada na alegria e simplicidade das cirandas tradicionais, esta poesia é uma homenagem à coragem e à determinação necessárias para enfrentar e superar obstáculos.
Com palavras otimistas, convidando o leitor a se unir em um círculo de força e esperança. 
Cada estrofe destaca um aspecto fundamental da jornada pessoal e coletiva: o avanço com bravura, a luta constante, e a importância de aprender com cada dificuldade.
É um chamado para a resiliência, lembrando que, apesar das adversidades, é possível encontrar alegria e vitória no caminho.
A vitória não é apenas um destino, mas um processo contínuo de crescimento e superação.



Cléia Fialho

terça-feira, 7 de dezembro de 2021

MELODIA QUE UNE

 



Na dança da vida, a congruência 
é a melodia que une nossos passos 
interiores aos movimentos externos.



Cléia Fialho