❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

EXPRESSÃO DA LIBIDO ARDENTE




Ah! É safadeza, expressão da libido ardente
Que em versos de soneto, vou abordar aqui
Com palavras gráceis e imagens envolventes
Vão despertando desejos e prazeres a sentir.
 
Nas entrelinhas, o jogo da sedução se revela
Em cada estrofe, a sensualidade se desenha
Palavras escolhidas com muita arte e cautela
Ascendendo chamas que em nós se empenha.
 
Os corpos se entrelaçam, em sintonia perfeita
Os suspiros se misturam, num êxtase sublime
Em cada verso, a safadeza que a mente aceita.
 
Mas, lembremos sempre, que o deleite é essencial
Na expressão da sensualidade, que se faça sutil
Com voluptuosidade e tesão, tornando-a carnal.




Cléia Fialho

terça-feira, 6 de dezembro de 2022

SERENATA DE LUXÚRIA E PRAZER





Na escuridão ardente da entrenoite
Nossos corpos se encontram em desejo
As mãos se tocam tal qual feito açoite
E o fogo da paixão pulsa como lampejo.
 
Sua pele macia e quente me provoca
Meus lábios anseiam provar sua boca
O sussurro dos seus gemidos enfoca
Me excitando e deixando mais louca.
 
As carícias tornam-se mais intensas
Beijos preludiam um gozo ardente
Que vem a galope sem pedir licença.
 
Do âmago o néctar se faz vertente
Nesta serenata de luxúria e prazer
Nos deliciamos, a quase enlouquecer.



Cléia Fialho

segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

DESEJOS VERDADEIROS




Toques que queimam,
suaves e ligeiros,
Em um jogo ardiloso
de desejos verdadeiros.
Teu corpo,
um poema em pele e calor,
Entorpece-me de prazer,
latejante de ardor.
Lábios que sussurram
segredos ardentes,
No compasso do êxtase,
bebo da tua vertente.


Cléia Fialho

domingo, 4 de dezembro de 2022

AROMAS EM FLOR




No raiar do sol ou no anoitecer
Nosso amor cresce, não posso esconder
Cada olhar um verso, cada toque um poema
Em teus braços, encontro o meu dilema.

Teu sorriso é a luz que guia meu dia
Tua voz, a canção que minh'alma aprecia
No jardim do amor, somos aromas em flor
A paixão, um sentimento sem fim, com ardor

Nas estrelas do céu, encontro teu olhar
Nossos sonhos, como constelações a brilhar
Unidos, somos uma história de encantar
Neste poema de amor que não para de pulsar.



Cléia Fialho

sábado, 3 de dezembro de 2022

UI, LASCÍVIA!




Ui, lascívia! Sentimento tão ardente
Queima em mim, me faz enlouquecer
És tu que me consomes lentamente
E me fazes do teu desejo depender.
 
Em teus lábios encontro o meu prazer
Em teus braços me sinto envolvente
És o tesão que me faz estremecer
Me fazendo orgasmar intensamente.
 
Ui, lascívia! Que me fazes delirar
Teu fogo é como chama a se propagar
E em mim sempre há o desejo de amar.
 
Tu és o meu pecado, minha fraqueza
És também a chama que me faz vibrar
Loucura que me consome com inteireza.



Cléia Fialho

sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

O AMOR SE ANUNCIA




Sob o véu do êxtase, os corpos se entrelaçam
E o tempo para nesse instante de paixão
As peles, em sintonia, se tocam e trespassam
Numa dança ardente, sem qualquer restrição.
 
Entram e saem, numa coreografia de prazer
Como ondas que buscam a praia em delírio
Nesse compasso, o desejo vem florescer
E os corpos se entregam num doce suspiro.
 
O tato é o maestro, conduzindo a sinfonia
De carícias e arrepios, em perfeita harmonia
Em cada movimento, o amor se anuncia.
 
Que esses momentos perdurem na memória
E nas peles que se entrelaçam com glória
Encontremos, juntos, nossa sonhada estória.



Cléia Fialho

quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

MAIS QUENTES QUE O PRÓPRIO VULCÃO





Somos chamas que ardem sem cessar
Mais quentes que o calor do inferno
Em nossos corpos, o fogo a palpitar
E no desejo, entregamo-nos ao terno.
 
Nossas mãos se apalpam sem pudor
Enquanto nossos lábios se fibrilam
Em cada toque, sentimos o amor
Cada beijo, nossas almas se burilam.
 
Somos vulcão a ponto de explodir
E em nosso corpo, a lava a escorrer
Nada pode conter nosso sentir.
 
Pois somos um só em nosso prazer
Assim seguimos, ardendo em paixão
Mais quentes que o próprio vulcão.




Cléia Fialho