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domingo, 29 de janeiro de 2017
sábado, 28 de janeiro de 2017
VIRTUDE RARA
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sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
O UNIVERSO POÉTICO DE MARIO QUINTANA - UMA JORNADA PELA ALMA GAÚCHA
Nascimento
30 de julho de 1906, Alegrete, Rio Grande do Sul
Falecimento
5 de maio de 1994, Hospital Moinhos de Vento, Porto Alegre, Rio Grande do Sul
30 de julho de 1906, Alegrete, Rio Grande do Sul
Falecimento
5 de maio de 1994, Hospital Moinhos de Vento, Porto Alegre, Rio Grande do Sul
Nas tranquiças ruas da Porto Alegre antiga, onde o tempo parece fluir ao ritmo de um chimarrão sorvido lentamente, reside um tesouro literário conhecido como Mário Quintana. Poeta, contista e tradutor, esse homem de olhar perspicaz e alma profunda é um dos pilares da literatura brasileira do século XX, e sua essência permanece imortalizada nas palavras que ele tão habilmente costurou em suas obras.
O Rio Grande do Sul sempre foi um lugar de personalidade forte, uma região que respira tradição e história. É dessa terra que emerge Mário Quintana, com sua figura franzina e cabelos desalinhados, um verdadeiro sopro de autenticidade em um mundo que muitas vezes parece girar rápido demais. Seus olhos parecem refletir a vastidão dos campos sulinos, as montanhas que beiram o horizonte e o céu que se abre em cores vivas ao entardecer.
Quintana foi mestre em explorar a simplicidade do cotidiano, revelando a beleza escondida nas coisas mais comuns. Ele transformava a banalidade em poesia, e em suas mãos, um simples passeio pelas ruas de pedra se tornava uma jornada épica. Suas crônicas eram como lentes que focavam no que muitos ignoravam: um casal de idosos de mãos dadas, um gato preguiçoso tomando sol, as palavras não ditas entre um olhar e outro.
Com uma prosa que flui como o rio Guaíba, Mário Quintana nos conduz através das esquinas de sua cidade natal, nos apresentando personagens invisíveis aos olhos distraídos. Seus textos são como pequenas pérolas literárias, onde a poesia se encontra nas entrelinhas e a melancolia suave envolve cada palavra. É como se ele tivesse o dom de sussurrar os segredos da vida para aqueles que se dispusessem a ouvir.
E como todo grande poeta, Quintana também explorou o tempo e a eternidade. Ele nos lembra que a passagem dos anos é como um barco que segue seu curso, levando-nos para um destino que desconhecemos. Suas palavras nos convidam a apreciar cada momento, a olhar para as pequenas coisas que compõem a tapeçaria da vida. Ele nos faz refletir sobre a fugacidade do tempo, enquanto suas metáforas nos lembram que, no fundo, somos todos viajantes nessa jornada efêmera.
Mário Quintana não é apenas um poeta gaúcho, ele é um guardião das almas, um contador de histórias que transcende as fronteiras do tempo e do espaço. Suas palavras ecoam através das décadas, sussurrando verdades sobre a condição humana. Ele nos lembra que a poesia não está apenas nos versos, mas também nas pequenas alegrias, nas tristezas compartilhadas e nas experiências que moldam quem somos.
Enquanto o vento sopra suave nas ruas de Porto Alegre, é como se ainda pudéssemos ouvir a voz de Quintana, nos convidando a observar o mundo com olhos curiosos e corações abertos. Sua crônica, tecida com fios de nostalgia e sabedoria, nos lembra que a poesia está em toda parte – basta apenas estarmos dispostos a enxergá-la.
O Rio Grande do Sul sempre foi um lugar de personalidade forte, uma região que respira tradição e história. É dessa terra que emerge Mário Quintana, com sua figura franzina e cabelos desalinhados, um verdadeiro sopro de autenticidade em um mundo que muitas vezes parece girar rápido demais. Seus olhos parecem refletir a vastidão dos campos sulinos, as montanhas que beiram o horizonte e o céu que se abre em cores vivas ao entardecer.
Quintana foi mestre em explorar a simplicidade do cotidiano, revelando a beleza escondida nas coisas mais comuns. Ele transformava a banalidade em poesia, e em suas mãos, um simples passeio pelas ruas de pedra se tornava uma jornada épica. Suas crônicas eram como lentes que focavam no que muitos ignoravam: um casal de idosos de mãos dadas, um gato preguiçoso tomando sol, as palavras não ditas entre um olhar e outro.
Com uma prosa que flui como o rio Guaíba, Mário Quintana nos conduz através das esquinas de sua cidade natal, nos apresentando personagens invisíveis aos olhos distraídos. Seus textos são como pequenas pérolas literárias, onde a poesia se encontra nas entrelinhas e a melancolia suave envolve cada palavra. É como se ele tivesse o dom de sussurrar os segredos da vida para aqueles que se dispusessem a ouvir.
E como todo grande poeta, Quintana também explorou o tempo e a eternidade. Ele nos lembra que a passagem dos anos é como um barco que segue seu curso, levando-nos para um destino que desconhecemos. Suas palavras nos convidam a apreciar cada momento, a olhar para as pequenas coisas que compõem a tapeçaria da vida. Ele nos faz refletir sobre a fugacidade do tempo, enquanto suas metáforas nos lembram que, no fundo, somos todos viajantes nessa jornada efêmera.
Mário Quintana não é apenas um poeta gaúcho, ele é um guardião das almas, um contador de histórias que transcende as fronteiras do tempo e do espaço. Suas palavras ecoam através das décadas, sussurrando verdades sobre a condição humana. Ele nos lembra que a poesia não está apenas nos versos, mas também nas pequenas alegrias, nas tristezas compartilhadas e nas experiências que moldam quem somos.
Enquanto o vento sopra suave nas ruas de Porto Alegre, é como se ainda pudéssemos ouvir a voz de Quintana, nos convidando a observar o mundo com olhos curiosos e corações abertos. Sua crônica, tecida com fios de nostalgia e sabedoria, nos lembra que a poesia está em toda parte – basta apenas estarmos dispostos a enxergá-la.
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Cléia Fialho
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MARIO QUINTANA
MARIO QUINTANA
Monumento a Carlos Drumond de Andrade e Mario Quintana
Monumento à literatura brasileira
Localização: Praça da Alfândega, Centro Histórico, Porto Alegre/RS.
Monumento à literatura brasileira
Localização: Praça da Alfândega, Centro Histórico, Porto Alegre/RS.
A Casa de Cultura Mario Quintana (CCMQ)
Originalmente Hotel Majestic, é um prédio histórico brasileiro
e um centro cultural da cidade de Porto Alegre.
Um dos maiores e melhor aparelhados do Brasil.
Originalmente Hotel Majestic, é um prédio histórico brasileiro
e um centro cultural da cidade de Porto Alegre.
Um dos maiores e melhor aparelhados do Brasil.
#Liberdade
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#Humanidade
Asas para voar. Motivos para voltar. Raízes para ficar! (DL)
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quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
TONS E ENCANTOS DE PORTO ALEGRE: UMA CRÔNICA DA CAPITAL DO RIO GRANDE DO SUL
O sol se levanta timidamente sobre o horizonte, derramando seus raios sobre os casarões centenários e os modernos arranha-céus que compõem a paisagem multifacetada de Porto Alegre. A capital do Rio Grande do Sul é como um quebra-cabeça onde cada peça conta uma história, uma tradição, uma parte da vida daqueles que por ali passam e vivem.
Ao caminhar pelas calçadas de pedras irregulares do bairro histórico, o Centro, é impossível não sentir o sussurro das gerações que deixaram suas marcas. Entre as esquinas movimentadas, a Catedral Metropolitana ergue-se majestosa, suas torres parecendo tocar o céu. Ela testemunhou o passar dos séculos, desde os tempos em que os primeiros aventureiros europeus desbravaram essas terras até os dias de hoje, onde a vida moderna pulsa em ritmo acelerado.
Nas margens do Rio Guaíba, a vida flui de forma mais serena. O pôr do sol é uma atração à parte, um espetáculo diário que pinta o céu com tons alaranjados e rosados, refletindo nas águas calmas do rio. No Parque Marinha do Brasil, famílias se reúnem para aproveitar a brisa suave e contemplar a vista deslumbrante. Enquanto isso, os chimarrões são compartilhados, as conversas ecoam e as risadas se misturam ao som dos pássaros que habitam as árvores centenárias.
Mas Porto Alegre não se limita ao passado ou ao presente. Olhando para o futuro, ela se torna um centro de inovação e cultura. Nos modernos prédios empresariais do bairro Moinhos de Vento, o ambiente é eletrizado pelo constante movimento de pessoas em busca de novas oportunidades. Os cafés sofisticados e os restaurantes cosmopolitas são pontos de encontro de mentes criativas, onde ideias brotam como sementes plantadas em solo fértil.
E que cidade seria completa sem sua cena cultural? O Theatro São Pedro, com sua arquitetura imponente, recebe espetáculos que vão desde a ópera clássica até produções contemporâneas, enchendo o ar com emoção e arte. Os museus, como o Museu de Arte do Rio Grande do Sul, abrigam acervos que narram a história da região e do Brasil, permitindo que os visitantes mergulhem nas diversas épocas que moldaram a identidade local.
Contudo, não se pode ignorar que assim como a vida transborda em cores vivas, também há sombras que se estendem sobre a cidade. Os desafios urbanos, as desigualdades sociais e as questões ambientais não podem ser negligenciados. A busca por um equilíbrio entre o progresso e a preservação é uma jornada constante, uma responsabilidade compartilhada por todos aqueles que amam essa terra.
Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, é um caleidoscópio de histórias entrelaçadas, um mosaico de culturas e um cenário de esperanças e desafios. Ela não é apenas um lugar no mapa, mas uma teia de conexões humanas, onde o passado e o futuro se entrelaçam para construir o presente. Como um poema inacabado, Porto Alegre aguarda seus versos, seus olhares e suas mãos para moldar sua narrativa em constante evolução.
❤️ OUÇA ❤️
Isabela Fogaça - Porto Alegre é Demais
Enfim...
São tantas atrações belas que só me resta deixar aqui um
CONVITE
VENHA CONHECER A CAPITAL DOS GAÚCHOS!!
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quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
MEMÓRIA INTENSA E SENSUAL
Era uma vez uma noite quente de verão, onde o desejo pairava no ar.
No pequeno vilarejo, vivia uma mulher misteriosa chamada Isabella.
Seus cabelos negros como a noite e seus olhos hipnotizantes despertavam curiosidade em todos que a viam.
Certo dia, um forasteiro chamado Gabriel chegou à vila.
Seu porte atlético e sorriso sedutor deixavam as mulheres suspirando por onde passava.
Os olhares de Isabella e Gabriel se cruzaram e algo instantâneo aconteceu.
Era como se o universo conspirasse a favor desse encontro.
Em uma noite estrelada, Isabella decidiu convidar Gabriel para um passeio pela floresta.
A lua cheia iluminava o caminho enquanto eles se aventuravam entre as árvores.
A tensão sexual era palpável, uma eletricidade que percorria seus corpos.
Sem dizer uma palavra, Isabella guiou Gabriel para um claro escondido pela vegetação.
Ali, sob a luz da lua, eles se entregaram à paixão proibida.
Beijos ardentes e toques provocantes incendiavam a atmosfera.
Os corpos se fundiam em um balé sensual, cheio de desejo e entrega.
Cada carícia era um convite para ir mais além, explorar os limites do prazer.
Eles se entregaram ao êxtase, envolvidos em uma dança de luxúria e entrega total.
O tempo parecia não existir, apenas o momento presente importava.
Após aquela noite inesquecível, Isabella e Gabriel sabiam que tinham compartilhado algo especial.
Mesmo que suas vidas seguissem caminhos diferentes, eles sempre guardariam aquela memória intensa e sensual.
E assim, o conto de Isabella e Gabriel se espalhou pela vila, alimentando suspiros e susurros apaixonados.
Uma história que transcendeu os limites do tempo e do espaço, deixando um rastro de desejo e saudade no coração daqueles que a ouviram.
No pequeno vilarejo, vivia uma mulher misteriosa chamada Isabella.
Seus cabelos negros como a noite e seus olhos hipnotizantes despertavam curiosidade em todos que a viam.
Certo dia, um forasteiro chamado Gabriel chegou à vila.
Seu porte atlético e sorriso sedutor deixavam as mulheres suspirando por onde passava.
Os olhares de Isabella e Gabriel se cruzaram e algo instantâneo aconteceu.
Era como se o universo conspirasse a favor desse encontro.
Em uma noite estrelada, Isabella decidiu convidar Gabriel para um passeio pela floresta.
A lua cheia iluminava o caminho enquanto eles se aventuravam entre as árvores.
A tensão sexual era palpável, uma eletricidade que percorria seus corpos.
Sem dizer uma palavra, Isabella guiou Gabriel para um claro escondido pela vegetação.
Ali, sob a luz da lua, eles se entregaram à paixão proibida.
Beijos ardentes e toques provocantes incendiavam a atmosfera.
Os corpos se fundiam em um balé sensual, cheio de desejo e entrega.
Cada carícia era um convite para ir mais além, explorar os limites do prazer.
Eles se entregaram ao êxtase, envolvidos em uma dança de luxúria e entrega total.
O tempo parecia não existir, apenas o momento presente importava.
Após aquela noite inesquecível, Isabella e Gabriel sabiam que tinham compartilhado algo especial.
Mesmo que suas vidas seguissem caminhos diferentes, eles sempre guardariam aquela memória intensa e sensual.
E assim, o conto de Isabella e Gabriel se espalhou pela vila, alimentando suspiros e susurros apaixonados.
Uma história que transcendeu os limites do tempo e do espaço, deixando um rastro de desejo e saudade no coração daqueles que a ouviram.
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
TEIAS INVISÍVEIS - RACISMO
Não precisa se negro para lutar contra o racismo
Só precis ser humano!
Há um mal que permeia nossa sociedade de maneira sorrateira, muitas vezes passando despercebido pelos olhos desatentos, mas deixando marcas profundas na vida daqueles que são afetados por ele. Esse mal atende pelo nome de racismo, uma teia invisível que envolve nossa cultura, nossas interações e nossas percepções, corroendo as bases de igualdade e humanidade.
Numa manhã ensolarada, enquanto caminhava pela rua movimentada da cidade, observei uma cena que me fez refletir sobre essa questão tão urgente. Um homem negro, vestido com elegância e segurança, aguardava pacientemente no ponto de ônibus. À medida que os ônibus passavam e paravam, notei que alguns motoristas demoravam mais para abrir as portas ou, pior ainda, simplesmente passavam direto por ele. A expressão no rosto do homem alternava entre a resignação e a decepção, uma experiência cotidiana que ressoa com a triste história do preconceito racial.
Esses microcosmos de racismo diário são como pequenas fissuras em nosso tecido social, acumulando-se para criar um grande abismo entre as pessoas. Mas o racismo não se manifesta apenas nas ações visíveis; ele também se esconde nas entrelinhas das conversas, nos olhares apressados e nas decisões que tomamos automaticamente. É como se estivesse incorporado em nosso subconsciente coletivo, distorcendo nossa visão de mundo e perpetuando estereótipos perigosos.
É preciso entender que o racismo não é apenas um problema individual, mas uma questão sistêmica que precisa ser abordada em diversos níveis. Educação desempenha um papel fundamental nesse processo. É através do aprendizado e da conscientização que podemos desmantelar as falsas noções que alimentam o preconceito. Escolas devem ensinar não apenas sobre as injustiças históricas, mas também sobre as contribuições valiosas de todas as culturas para a sociedade.
Além disso, é necessário promover uma mudança de mentalidade, incentivando empatia e solidariedade. Ao invés de negarmos a existência do racismo, devemos reconhecê-lo e enfrentá-lo de frente. Ouvir as vozes daqueles que vivenciam o preconceito nos ajuda a compreender sua realidade e a agir como aliados na luta por igualdade.
Assim como a teia invisível do racismo se formou gradualmente, a mudança também acontece passo a passo. Cada conversa honesta, cada ato de combate ao preconceito e cada esforço para educar os mais jovens é como um fio sendo desfeito dessa teia. Somente quando nos comprometermos a desmantelar essa estrutura invisível é que poderemos verdadeiramente avançar em direção a uma sociedade mais justa e igualitária, onde a cor da pele não determine o valor de um indivíduo.
❦
Cléia Fialho
Você sabe a diferença?
Racismo: Conduta discriminatória dirigida a determinado grupo.
Considerado mais grave pelo legislador, é imprescritível e inafiançável.
Injúria racial: Consiste em ofender a honra de alguém
com a utilização de elementos referentes à raça, cor, etnia, religião ou origem.
Racismo: Conduta discriminatória dirigida a determinado grupo.
Considerado mais grave pelo legislador, é imprescritível e inafiançável.
Injúria racial: Consiste em ofender a honra de alguém
com a utilização de elementos referentes à raça, cor, etnia, religião ou origem.
💗 Ouça 💗
Olhos ColoridosSandra Sá
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
A VIDA CONTINUA A DANÇAR
Na rua movimentada, passos apressados ecoam
Cenário do cotidiano, onde histórias se destoam.
Nas esquinas da vida, sorrisos e olhares se cruzam
Um mosaico humano, onde sonhos se conduzam.
O aroma do café nas manhãs serenas incertas
A rotina começa, a cidade inteira desperta.
Escritórios e escolas, um turbilhão de atividades
No palco do cotidiano, desdobram-se realidades.
Crianças brincam nas praças, risadas ao vento
Enquanto o sol dourado pinta o céu no firmamento.
Trabalhadores almoçam, pausas na correria
No ritmo cotidiano, cada minuto é histeria.
No trânsito congestionado, buzinas e suspiros
A pressa e a paciência em um duelo de tiros.
Mas entre os momentos de caos e agitação
Há instantes de calma, de contemplação.
Ao entardecer, no crepúsculo céu em tons de fogo
A cidade adormece, a noite traz seu jogo.
Luzes nas janelas, estrelas no alto a brilhar
No teatro do cotidiano, a vida continua a dançar.
Em lares iluminados, histórias são compartilhadas
Vidas alvoroçadas, amores e risadas costuradas.
No palco do cotidiano, enredos se desenrolam
E em cada dia vivido, novos capítulos se formam.
Assim segue a vida, em sua jornada constante
O cotidiano, um poema vivo e vibrante.
Nas pequenas coisas, na rotina que se repete
Encontramos beleza, onde o coração reflete.
❦
Cléia Fialho
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domingo, 22 de janeiro de 2017
AOS POUCOS
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