❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦
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quinta-feira, 27 de abril de 2017
FORÇA MOTRIZ
quarta-feira, 26 de abril de 2017
ASAS DA IMAGINAÇÃO
terça-feira, 25 de abril de 2017
SOMBRAS DO TEMPO
Entre as sombras do tempo, onde as memórias dançam como folhas douradas ao vento, repousam as recordações que tecem a tapeçaria da minha vida.
São como pássaros que voam em círculos no céu da minha mente, retornando sempre para seus ninhos de saudade.
Lembranças, delicadas como pétalas de rosa, desabrocham suavemente em meu pensamento, trazendo consigo os aromas e cores de momentos passados. S
ão como velhos livros empoeirados na estante da minha alma, cada página uma história a ser revisitada.
Às vezes, essas lembranças são como rios calmos que fluem suavemente, refletindo o céu azul da felicidade.
Em outras ocasiões, são tempestades que rugem e relampejam, relembrando momentos de tristeza e dor.
Nas noites silenciosas, quando as estrelas piscam como faróis de memória, sou levado de volta a lugares que já não existem fisicamente, mas permanecem vivos dentro de mim.
É como se eu pudesse tocar novamente a mão de um amigo querido ou sentir o calor de um abraço perdido no tempo.
As lembranças são os fios de prata que conectam o passado ao presente, costurando a colcha da minha identidade.
Elas são minha âncora nas águas incertas da vida, um farol que me guia quando me perco na escuridão.
Assim, deixo que as recordações flutuem como borboletas em meu jardim interior, sabendo que são tesouros preciosos que enriquecem minha jornada.
Pois, afinal, somos feitos de lembranças, e é nelas que encontramos a essência da nossa existência.
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Cléia Fialho
segunda-feira, 24 de abril de 2017
PRESENÇA DE ALGO MAIOR
Na serenidade do amanhecer, quando os primeiros raios de luz acariciam a Terra, sinto a presença de algo maior do que eu.
É como se o universo sussurrasse segredos através das folhas das árvores e das canções dos pássaros.
Nesses momentos de quietude, minha alma desperta para o divino.
Vejo cores suaves que tingem o céu e no vento que dança com graça entre as folhas.
É como se o próprio cosmos fosse um templo, e cada inspiração fosse uma oração.
No silêncio da meditação, encontro meu eu interior, aquela centelha divina que brilha em meu coração.
Percebo que somos todos fragmentos de uma consciência cósmica, interligados por fios invisíveis que tecem a tapeçaria da existência.
Acredito que a vida é uma jornada espiritual, onde aprendemos lições preciosas a cada passo.
Cada desafio é uma oportunidade de crescimento, e cada encontro é uma bênção disfarçada.
À noite, quando o céu se enche de estrelas, sinto a imensidão do universo e me perco na contemplação do infinito.
É como se o véu entre o mundo material e o espiritual se tornasse tênue, e minhas preces se elevassem até as estrelas, como mensageiros da minha alma.
Em meio à agitação do mundo, encontro refúgio na espiritualidade.
É o farol que me guia nas tempestades da vida, a âncora que me mantém firme quando as águas estão agitadas.
A espiritualidade é a conexão com o divino, o caminho que ilumina minha jornada na busca pela compreensão, pela paz e pelo amor.
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Cléia Fialho
DESAFIAR AS CONVICÇÕES
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sábado, 22 de abril de 2017
sexta-feira, 21 de abril de 2017
ENTRELINHAS DA POESIA
Nas entrelinhas da poesia, onde as palavras se entrelaçam em um jogo ardente de significados, eu me debruço sobre os versos, explorando os cantos mais íntimos da alma.
Cada sílaba que dança no papel é um toque sutil, uma carícia que desperta sentidos adormecidos.
A métrica se torna um abraço apertado, apertando as emoções contra o peito, enquanto as rimas sussurram segredos proibidos, como beijos roubados em noites de lua cheia.
Cada estrofe é uma viagem à pele do desejo, uma jornada na qual me perco e me encontro em cada verso traçado com a tinta da paixão.
As pausas são respirações entrecortadas, os espaços em branco são os silêncios cheios de significado, onde as mãos trêmulas da imaginação exploram os recantos mais sombrios e sensuais do ser.
Os enjambements são como dedos deslizando suavemente, revelando mais do que as palavras poderiam dizer abertamente.
A cadência da poesia é uma dança erótica, um ritmo que acelera e desacelera, como batimentos cardíacos em sincronia com o compasso da excitação.
Cada verso é um gemido contido, um suspiro capturado entre as linhas, uma promessa de êxtase literário que aguarda para ser cumprida.
No papel, eu me despojo das barreiras da inibição, me entrego ao jogo íntimo das palavras, permitindo que elas traçem trilhas de fogo na mente do leitor.
E assim, o metapoema se torna o espelho da sensualidade, onde reflexos de desejo, anseio e conexão se entrelaçam em um abraço poético, transcendendo as fronteiras da realidade e mergulhando na profundidade dos sentidos.
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Cléia Fialho
quinta-feira, 20 de abril de 2017
JEITO SIMPLES E CERTO
No caminho da vida, o perdão é o sol,
que aquece e ilumina, curando o arrebol.
É a chuva que limpa a dor escondida,
e nos leva adiante, trazendo a vida.
Perdoar é soltar o que já passou,
e deixar que o amor nos mostre onde vou.
É olhar com o coração mais aberto,
e amar de um jeito simples e certo.
Que o perdão junte os corações partidos,
quebrando muros, soltando sentidos.
Que cada perdão seja gesto sincero,
e nos leve à paz, num sonho mais belo.
Que o perdão abra novas direções,
e nos torne leves em decisões.
Pois nele mora a real liberdade,
pra criar um mundo com mais bondade.
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Cléia Fialho
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