Nas entrelinhas do meu verso
A poesia se desnuda
Num desejo tão imerso
Que na pele se faz muda.
Metáforas sensuais
Se entrelaçam sem temor
Versos livres, sempre mais
No compasso do ardor.
Palavras dançam no ar
Num encanto envolvente
Segredos a revelar
Suspiro quente e urgente.
A métrica já se rende
Ao prazer desse sentir
Onde a poesia acende
O corpo a se consumir.
E no ritmo do desejo
Cada rima faz vibrar
Metapoesia em lampejo
Sussurrando sem cessar.
❦
Cléia Fialho
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