Amarga saudade, doce tormento
No peito ecoa, eterno lamento
Como um rio que corre em desalento
Lembranças doces que o tempo consome.
No peito ecoa, eterno lamento
Como um rio que corre em desalento
Lembranças doces que o tempo consome.
Oh, amarga saudade, doce tormento
Que me envolves como um véu enluarado
Lembranças e suspiros em movimento
N'alma, o sentimento é desenhado.
E assim, no cantar dessa poesia
A amarga saudade encontra morada
Na bucólica paisagem da nostalgia
Sigo, poetando a dor, a alma embalada.
A amarga saudade encontra morada
Na bucólica paisagem da nostalgia
Sigo, poetando a dor, a alma embalada.
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