Venha meu louco delito
Que eu acredito
Não ser pequeno
Com doce veneno
Renovado e venerado.
Profana-me lentamente...
Selvagemente como quiser
Viola o meu corpo de mulher.
Rasga meu cio de leoa
De feroz felina
De fêmea ferina
Meu gozo derrama e escoa
Com a tua invasão
E o meu urro ecoa
Devastando teu tesão.
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Cléia Fialho
Há algo de tórrido nessas paalavras, mas de que outra forma poderia ser possível para valer sempre a pena.
ResponderExcluirAbraço de amizade.
Juvenal Nunes