Na dança furtiva, um convite, um ensejo
Sabor de paixão, em cada toque escrito
Na partitura do corpo, um êxtase infinito
Lábios sedentos, em um beijo que não trai
Ardentes e molhados, como a chuva que cai
Deslizando na pele, feito poema sem fim
Na língua do amor, somos versos assim.
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