Nas linhas que traço, busco a essência
A alma oculta na rima e no verso
No ato de escrever, encontro a ciência
De transformar o íntimo em universo.
Cada palavra, um mundo em potencial
E o papel, um espelho do meu ser
No caos das ideias, surge o ideal
E em cada estrofe, deixo-me entrever.
Versos que falam do ato de falar
Rimas que rimam sobre rimar
E no silêncio das entrelinhas
A poesia se encontra e se aninha.
Escrevo sobre a escrita, num ciclo sem fim
Pois, versejando, revejo-me em mim.
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Cléia Fialho
Una nueva poesía brillante.
ResponderExcluirSaludos.
Obrigada meu amigo.
ExcluirSaudações
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