Seja bem vindo
entre... sem bater
abra a porta da minha casa...
Onde tu sempre é convidado
adentre no meu quarto
tu é sempre esperado...
Deite no meu colchão
onde te quero ousado
e de modo delicado...
Destranque a porta do meu coração
onde nenhum homem brado
encontrou espaço...
Afora do meu abraço
tente entrar e permanecer
além do meu prazer!
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Cléia Fialho
Minha querida amiga Cléia,
ResponderExcluirQuando a percepção está tão próxima de ti, aos toques da intimidade que lhe chama, as circunstâncias ao teu redor pouco importam.
Beijos e boa semana!!!
A minha querida amiga é uma poetisa de mão cheia. É sistematicamente brilhante, independentemente do conteúdo ser erótico ou não.
ResponderExcluirFaz-me lembrar a poetisa portuguesa Maria Teresa Horta. Já leu? Se não, procure na net que encontra facilmente alguns poemas dela, que foram escritos no período do fascismo em Portugal, onde a mulher não tinha voto na matéria (não votava e até para sair do país tinha que ter autorização expressa do marido).
Boa semana minha querida amiga Cléia.
Beijos.
El cuerpo como una casa, maravillosa comparación. Una forma excelsa de entrega femenina, un llamado imposible de eludir. Un poema tan intenso como un orgasmo.
ResponderExcluirTe dejo un abrazo.
Dos poemas cargados de sensualidad y una sensibilidad especial.
ResponderExcluirSaludos.
Un poema que invita a disfrutar de la pasión.
ResponderExcluirUn abrazo Cleia.
Entro en tu alcoba
ResponderExcluirde placeres intensos,
entro como Dueño
de aquello que me espera con deseo
y una vez dentro desato el fuego
que abriga tu estancia
y agita tus sueños.
Beijinhos doces.
Hermoso poema, tus versos son de una belleza, las rimas siguen bien tu poema, una maravilla, te enviaría a mi blog sensual, lo terminaré con algunas páginas adicionales, besos, Regis.
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