Versos perdidos ao vento, sem destino
Em folhas de papel, ecoam no ar
Palavras que se perdem, sem tino
Procurando um poeta a escutar.
Na brisa, suas rimas voam livres
Como pássaros que buscam um lar
À procura de ouvidos sensíveis
Para os segredos do mundo revelar.
Mas o vento leva, sem compaixão
Essas estrofes de amor e solidão
Na vastidão do céu, a escuridão.
Versos perdidos, sem rumo, a vagar
Na imensidão do universo a dançar
Esperando em algum coração ancorar.
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Cléia Fialho
Hasta los versos perdido encuentran su destino cuando alguien los hace suyos.
ResponderExcluirBeijos doces, Cléia.
Estos bellos versos que forman este soneto aunque corran todo el mundo no habrá huracán que los lleven.
ResponderExcluirSaludos.
Υπέροχα λόγια!
ResponderExcluirΘα χαρούμε να δούμε κι άλλα
δημιουργικά αποσπάσματα
από το blog σας!
Υ.Γ. δυστυχώς το Blogspot δε με αφήνει
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morfeas https://morfeasprosopika.blogspot.com/?m=1