Caminho entre campos, sem saber onde vou,
Horizontes se perdem na bruma a bailar,
Respiro o frescor que a manhã me ofertou,
E a esperança brota no verde a se encantar.
Os passos são pesados, mas leve é o vento,
Veredas sinuosas, mas a alma se atreve,
Nos caminhos da vida, o tempo é um alento,
E o canto dos pássaros faz o sonho leve.
Ao olhar o riacho que murmura em segredo,
Recordo da infância, pés descalços na areia,
Quando a vida era simples, sem pranto ou degredo.
No eco do vale, sinto um chamar mais nobre:
Buscar na alma a paz que a natureza semeia,
Entre folhas e flores, a força que recobre.
❦
Cléia Fialho
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Chère Cléia, tes vers sont une caresse d’âme, un souffle où la nature et l’espérance s’entrelacent.
ResponderExcluirJ’aime cette tendresse lumineuse , c'est merveilleux !
Avec toute mon admiration poétique
Bonne semaine
Bisou
Veronique
Immagini preziose della natura, che lasciano intravedere piacevoli ricordi lontani, davvero indimenticabili.
ResponderExcluirBuona serata poetessa
Seu poema é uma contemplação sensível e poética da vida como uma jornada, onde a natureza serve de espelho para emoções profundas e lembranças preciosas. A linguagem é delicada, cheia de imagens que evocam calma, introspecção e uma busca por sentido. Seu poema é um belíssimo retrato lírico de uma jornada interior entrelaçada com a natureza. Abraços poéticos
ResponderExcluirDuro y profundo poema. Te mando un beso.
ResponderExcluirBello soneto dedicado a los caminos de la vidas.
ResponderExcluirSaludos.