Na noite calma e serena,
quando o mundo vai dormir,
uma voz doce e amena
vem no vento a surgir.
Ela não grita nem chora,
não pede e não reclama,
só sussurra agora
a quem a alma chama.
No silêncio bem profundo,
onde tudo parece parar,
essa voz é o segundo
que faz o peito falar.
Com medo ela não vem,
nem pressa a acompanha,
no silêncio que tem
a arte que nos apanha.
É segredo que se guarda,
que o tempo faz revelar,
na calma que não tarda,
a alma começa a falar.
❦
Cléia Fialho

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Bello y melancólico poema Te mando un beso.
ResponderExcluirMinha amiga Cléia,
ResponderExcluirComo diz um dos meus aforismos:
"Nas madrugadas, quando o mundo ainda está nos braços de Morfeu, meu corpo se aquece pelo sussurro de uma bela mulher!"
Belo poema!
Beijos!!!
Poesía la cual me pareció preciosa. Y si la forma de la parte final es tal cual el traductor realizo, la veo muy original.
ResponderExcluirSaludos.