Na rotina que segue, nas ruas a vibrar
A cidade desperta, a vida a girar
Em cada esquina, histórias a cruzar
No verso do dia, sem pausa a rimar.
A cidade desperta, a vida a girar
Em cada esquina, histórias a cruzar
No verso do dia, sem pausa a rimar.
O sol na alvorada começa a brilhar
Tingindo os céus num doce pintar
Rostos apressados, risos a se achar
No ritmo urbano, tudo a pulsar.
Tingindo os céus num doce pintar
Rostos apressados, risos a se achar
No ritmo urbano, tudo a pulsar.
O aroma do café, perfume no ar
A cidade desperta, é hora de andar
Entre buzinas e passos a acelerar
A poesia, escondida, insiste em brilhar.
A cidade desperta, é hora de andar
Entre buzinas e passos a acelerar
A poesia, escondida, insiste em brilhar.
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Cléia Fialho
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Me gusto tu poema. te mando un beso.
ResponderExcluirVeo una poesía que nos muestra con belleza lo que es ese ritmo urbano lleno de ajetreo.
ResponderExcluirSaludos.
Ė por essas e outras que prefiro a paz da vida no campo.
ResponderExcluirUm caloroso abraço e bom fim de semana.