❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦
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domingo, 26 de junho de 2022
sábado, 25 de junho de 2022
HOMENAGEM ÀS ESTRELAS
Nas almas poéticas, não há madrugada
Quimeras em cada estrofe entrelaçada.
Em versos e rimas, nossa história é contada
Nas asas da escrita, nossa eterna jornada.
Nas veredas dos sonhos, seguimos o encanto
Vamos juntos, "Recantistas" deste doce Rencanto.
Em cada APOIO e corações sinceros a pulsar
"Homenagem às estrelas" vamos conquistar!
⭐ POR QUE ESTRELAS? ⭐
Elas responsáveis pela emissão de energia!
Acredito, que cada poeta que por aqui passou
de alguma maneira marcou e deixou
seu legado, emanando muitas energias
em letras e rimas de suas poesias
alimentando e nutrindo as fantasias
de muitas almas deveras angustiadas
que ao ler, sentiram-se amparadas
quem sabe, por vezes até extasiadas!
Nada mais justo que homenagear
estes poetas que já partiram
e viram estrelas a brilhar... ⭐
Não vamos deixar essa luz se apagar! ✨✨
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Cléia Fialho
sexta-feira, 24 de junho de 2022
DESCOBRINDO QUE AMAR...
quinta-feira, 23 de junho de 2022
TRAÇOS DE DESTINOS
Um universo vasto,
e a sua descoberta...
Traços de destinos,
Traços de destinos,
uma dança incerta...
Sonhos tecem a vida,
numa utopia aberta...
Sonhos tecem a vida,
numa utopia aberta...
terça-feira, 21 de junho de 2022
DOCE ENREDO
segunda-feira, 20 de junho de 2022
É O CIO DOS FELINOS
No calor da noite serena e sossegada
O corpo se aquece, em loucos espasmos
Tantos desejos da luxúria desvairada
A profanidade nos seduz a orgasmos.
O luar contorna silhuetas e reverbera
Nosso ímpeto acasalamento ardente
E o tesão nos envolve em sua quimera
Ateando o fogo-fátuo selvaticamente.
Nas curvas íngremes há derrapagens
Uivos e urros deleitosos ecoam gostoso
É o cio dos felinos famintos e selvagens
Predizendo a chegada de cada gozo.
Sedentos e famélicos em livre acesso
Em nossas bocas prazeres se derramam
Seivas quentes espargindo em excesso
Prelúdio dos cernes que se inflamam.
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Cléia Fialho
domingo, 19 de junho de 2022
AMAR-TE ETERNAMENTE
Amor, em teus olhos brilha uma luz
Que ilumina meu caminho e me guia
E o teu sorriso, meu coração seduz
Alegria e paz em tua doce companhia.
Teu toque é chama que arde e consome
Desejo intenso que não posso esconder
Cada beijo é laço que à alma se dome
Dá força à vida e amor para viver.
Nos teus braços, encontro doce abrigo
Fogo que inflama e me faz reviver
No calor do amor, um beijo amigo.
Eternizando nossa paixão, a existir
Quero estar ao teu lado, querido
Sempre desta maneira te sentir.
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Cléia Fialho
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sábado, 18 de junho de 2022
O SILÊNCIO DA VIDA
Em momentos em que a vida parece nos esquecer, onde o silêncio se torna um abraço sufocante e a carícia fria do cotidiano nos envolve, é fácil sentir o peso da solidão. Muitas vezes, caminhamos por trilhas onde o brilho dos dias se apaga, e cada respiro parece um desafio.
Nessas horas de desânimo, é crucial lembrar que a vida, em sua essência, é feita de ciclos.
A escuridão pode ser opressora, mas é também um espaço de introspecção e descoberta.
O silêncio, embora muitas vezes doloroso, pode nos oferecer a oportunidade de ouvir a nós mesmos, de nos reconectar com a nossa essência.
O que parece ser um fôlego escasso pode se transformar em uma busca por renovação.
Assim como a natureza se recolhe antes da primavera, nós também precisamos de momentos de quietude para ressurgir mais fortes.
Nesses instantes, podemos cultivar a esperança e a resiliência, transformando a dor em aprendizado e crescimento.
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Cléia Fialho
sexta-feira, 17 de junho de 2022
A CADA TEMPESTADE
quinta-feira, 16 de junho de 2022
quarta-feira, 15 de junho de 2022
LUBRIFICA MINHA FLOR
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terça-feira, 14 de junho de 2022
FÊNIX EM MIM
Como a fênix, renasço das cinzas
Força e resiliência, minhas asas distintas
Sou como chama que não se apaga.
Das adversidades, renasço em nova saga
Em cada queda, a fênix em mim ressurge
Das cinzas me refaço com coragem que urge.
N'alma ardente, a fênix em mim se ergue
Das provações renasço, forte sem envergue.
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Cléia Fialho
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