❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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sábado, 5 de julho de 2025

LICOR PERFEITO

 



Desejo as lavas da sua essência
 Seu calor na mais alta potência
 Desejo amar-te como uma tigresa...

 Sorvendo o mel fluente da sua natureza
 E na culminância do seu prazer
 Em seu fruto hei de beber...

 O licor mais doce e perfeito
 Nato em minha boca
 Perecido em meu peito...



Cléia Fialho

 

Linda interação do Amigo Poeta DUlCE 

Beba de mim
o licor mais doce e perfeito,
aquele que flui branco e espesso,
derramado em seus lábios
, ávido pela minha seiva
que corre como lava ardente
em seu âmago.

🌸 GRATIDÃO 🌸

Seu blog

sexta-feira, 4 de julho de 2025

NO CALOR DOS ABRAÇOS




No calor dos abraços e beijoos a ferver
Corpos se entrelaçam, desejos a florescer
Entre lençóis de paixão, a dança a estremecer.

Onde cada toque é uma promessa a crescer
E no calor das carícias, segredos a renascer
No calor dos abraços, o amor se faz crescer.

A carne a clamar, a alma a se entender

Nos encontros noturnos, o mundo a se perder.



Cléia Fialho

quinta-feira, 3 de julho de 2025

ODOR DE FLOR




Na pele molhada, a dança ardente
Entre lençóis, paixão que se sente
No odor de flor, o amor é semente.

Cada gota revela um segredo
Desejos ardentes, libido e enredo
No suor, promessas, amor sem medo. 

Aroma de flor, doce sedutor
Nossa união é vínculo de ardor
No beijo gostoso, somos fulgor.



Cléia Fialho

PELE COM PELE



Nos passos que traças,
me deslizo sem pressa,
como brisa quente que contorna tua pele
e se demora no desejo.

Se teus olhos me buscam,
me deixo guiar,
há lume neles —
fagulhas que acendem
a calma ardente do meu corpo.

No som da tua presença,
meu silêncio estremece,
é canto que vibra por dentro,
é vontade que se desnuda.

Sou verso que floresce no toque,
sou flor que se abre em tua mão.
Te seguir é entrega,
voo suave onde o prazer repousa,
é dança sem medo,
pele com pele,
alma que encontra
o lugar onde o amor arde...
e se acalma.




Cléia Fialho

quarta-feira, 2 de julho de 2025

PELE MACIA E CHEIROSA




Pele macia como seda ao toque
Despertando desejos, loucura que provoco
Cheirosa, exalando um perfume envolvente
Atraindo-me para o deleite ardente.
 
Sob a luz suave, teu corpo se revela
Convite irresistível à paixão que acelera
Cada poro, um convite ao prazer
Na pele macia, descubro o meu querer.
 
Deslizo minhas mãos com suavidade
Explorando cada centímetro, sem hesidade
Sinto o calor que emana dessa pele
E nossos corpos se unem em deleite.
 
Em cada toque, um arrepio a percorrer
Nossos sentidos começam a enlouquecer
No perfume que exala dessa pele cheirosa
Encontro o caminho para a libido ardorosa.
 
Pele macia e cheirosa, encanto sedutor
Que nos leva a um mundo de prazer e fervor
Nossos corpos se tatuam num cio sensual
Afundados na doçura de um amor visceral.



Cléia Fialho

POEMA EM CHAMAS




Deslizo...
como se cada sílaba fosse pele,
como se cada linha fosse tua.
Minha voz?
Um sussurro que arrepia a noite,
um fio quente roçando tua nuca.

Palavras se enroscam —
não há métrica que contenha
esse querer que pulsa entre as entrelinhas.
Minhas metáforas te despem
lentas, provocantes, famintas.

A caneta me invade os dedos,
e o papel — ah, o papel —
geme sob o peso do que escrevo.
Sou tua antes mesmo do verbo,
sou carne viva na tinta.

Cada verso te lambe.
Cada pausa é um fôlego no escuro.
As rimas?
Arranhões.
Os enjambements?
Teu nome partido no meio da minha boca.

E quando termina,
não há ponto final —
só o gosto doce e cru
do poema que goza
em mim.




Cléia Fialho

 

Linda interação do Amigo Poeta DUlCE 

Cada palavra clama,
cada verso se derrama
molhando a pele
que vibra ao sentir.
Como se minhas mãos
atassem as tuas
até estremecer-te
de doce prazer.

🌸 GRATIDÃO 🌸

Seu blog

terça-feira, 1 de julho de 2025

DOIDO FETICHE




Hum... meu riso muito te diz
os meus olhos te cobiçam
te submeto à minha doce cerviz
meus caprichos loucos te atiçam.
 
Te seduzo por perdidos caminhos
tentadores e plenos em prazer
calabouço de devassos carinhos
e te faço sempre mais querer.
 
Estar entre o céu e o inferno
entre minhas carícias e beijos
doido fetiche porém muito terno
saciando assim todos teus desejos!



Cléia Fialho

A POESIA QUEM NOS POSSUI




Desvendo caminhos secretos
com metáforas desnudadas,
como mãos que tocam sem tocar,
flutuando entre sentidos e silêncios.

Versos deslizam —
teus quereres se revelam
nas entrelinhas onde
me perco inteira.

Minha pena encontra tua pele.
Somos escrita e toque,
encontro de almas
que se reconhecem na palavra.

Cada estrofe pulsa como roçar,
sutil, profundo, vibrante.
É o poema que te escreve em mim,
como se o desejo tivesse tinta.

Na dança dos sons e silêncios,
construo nosso amor com sílabas,
abrindo portas com versos
que não pedem licença —
apenas te chamam.

E nessa entrega de voz e corpo,
é a poesia quem nos possui.



Cléia Fialho

segunda-feira, 30 de junho de 2025

EU SOU A PATROA!




Sou mesmo ousada e irreverente...
 Um tanto abusada e diferente...

 Escrevo o que sinto e faço
 Sem importar-me com o embaraço
 Que causo em certas pessoas
 Aqui no meu cantinho...
 "EU sou a PATROA!"



Cléia Fialho

A LINGUAGEM DO DESEJO



A linguagem é pele que fala,
é gesto que se insinua em silêncio,
como mãos que, ao se tocarem,
já sabem o destino do arrepio.

O poeta — esse corpo que escreve —
ama com as letras, deseja com os olhos,
faz do papel um leito sagrado
onde o verbo se despe e se deita.

Cada verso pulsa como boca entreaberta,
cada pausa arfa como peito ofegante,
e as palavras, nuas, dançam em segredo
na coreografia íntima das vontades.

É o amor traduzido em linhas abertas,
o gozo sutil entre o som e o sentido,
na vertigem doce de um poema
que ama como só o silêncio ama.

Aqui, a metapoesia não finge —
é chama, é rito, é carne que sente,
pois quando o desejo escreve,
a linguagem inteira se rende.





Cléia Fialho

domingo, 29 de junho de 2025

NÃO POSSUIR E AMAR




Flama ardente...
 afogueia fremente...
 Tortura não termina...
 coração se fascina...

 Línguas não tocadas...
 lábios não beijados...
 Fantasias caladas...
 corpos não pegados...

 Querer e desejar...
 não ter e sonhar...
 Não caber...
 não possuir e amar...

 Leito vazio e frio...
 gozo e cio...
 Presente tormento...
 ausente alento...



Cléia Fialho

ENCONTRO EM NOTURNA HARMONIA



Na penumbra que se derrama
sobre o silêncio das palavras,
nossos corpos se buscam —
não com pressa,
mas com a urgência de quem reconhece
a eternidade nos instantes.

Cada toque — um verso sem rima,
cada gemido — a música do íntimo.
A noite nos cobre com seu manto cúmplice,
e sob ela, nos despimos
de tudo que não é desejo.

Tu chegas inteiro —
não só em pele e calor,
mas no fulgor de teus olhos
e no convite velado dos gestos.
Teu ser me chama
como um poema inacabado
à espera do meu sopro final.

Nos misturamos como vento e maré,
como tinta e papel,
como sonho e pele.
Já não há bordas —
há apenas um compasso
em que o amor se desenha
livre, sem moldura,
na ousadia do agora.

E nessa dança que não pede licença,
somos essência
e verso
e chama.





Cléia Fialho