Na calma da alma, um suave abraço
O ser em paz, num eterno compasso
Serenidade em cada respirar
Rimando versos, no doce flutuar
Tranquilidade, como brisa no ar
A alma em paz, a se renovar
Harmonia íntima, como canção
A serenar e embalar o coração
Entre suspiros, a paz se revela
Nas asas da calma, a alma voa bela
No silêncio, a tranquilidade se entrelaça
Rimando versos de paz que o tempo abraça
A alma serena, como rio que flui,
Em versos rimados, o amor evolui
No horizonte calmo, a alma se aconchega
Versos que dançam, com a paz que achega.
❦
Cléia Fialho

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