Na janela aberta à luz da lua,
minha alma se derrama em melodia.
Canto, com o coração em punho,
e o violão, cúmplice da noite,
dedilha versos de puro desejo.
Teu sorriso —
clarão que rompe a sombra,
luz que me guia no silêncio.
Somos a canção que o vento embala,
doce harmonia de suspiros e promessas.
Nosso amor...
é música que não precisa rima,
é poesia que pulsa —
eterna, livre e inteira.
❦
Cléia Fialho

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Y nos lo demuestras que sin rima también se pueden realizar bellos poemas.
ResponderExcluirSaludos.