Na fronteira entre o caos e a razão
A loucura dança em turva emoção
Risos ecoam num tom singular
Num mundo estranho a se revelar.
Feito labirinto em sombras e luz
A mente vaga, se perde e seduz
Palavras soltas, sem direção
Criam um véu de transformação.
Sonhos quebrados num espelho vão
O real se apaga, se torna ilusão
Nas trilhas vagas do desconhecido
O mundo é nada... e tudo é vivido.
❦
Cléia Fialho
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Linda interação do Amigo Poeta Clip
Em teus pensamentos poéticos, gostas de dar cambalhotas no fio invisível que une o possível ao impossível, o caos e a razão, nessa névoa incerta em que nos submerges com eles, onde os ecos sussurram meias verdades, a existência se dobra como um pergaminho antigo, borrando os contornos do tangível.
O tempo não avança mais, mas gira sobre si mesmo, preso na sinfonia de um presente que nunca termina.
As palavras, suas, flutuam em direção a um destino que as acolhe, suas sílabas são esses pássaros errantes, que cruzam a noite sem lua, desenhando significados e os sons dessas sílabas são as pontes para o inominável.
Os olhos tropeçam em seus reflexos, o conhecido se disfarça de estranho e o estranho de familiar, o vazio murmura promessas e o "todo" se decompõe em partículas de esquecimento.
Loucura é outro nome para verdade. Sem dúvida, ler você é uma terapia para tirar do papel.
Seu blog
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La mente è un gran contenitore, nel quale si originano, emozioni, illusioni, solitudini e quanto altro componga istanti di vita.
ResponderExcluirBuon pomeriggio carissima
Cuanta verdad nos recuerdan esto lindos versos y que todo que tenemos en nuestro rededor es tan efímero como nuestras vidas.
ResponderExcluirSaludos.
En tus pensamientos poéticos, disfrutas haciendo cabriolas en el hilo invisible que une lo posible con lo imposible, el caos y la razón, en esa bruma incierta en la que nos sumerges con ellos, donde los ecos susurran verdades a medias, la existencia se pliega como un pergamino antiguo, desdibujando los contornos de lo tangible. El tiempo ya no avanza, sino que se retuerce sobre sí mismo, atrapado en la sinfonía de un presente que nunca termina de ser.
ResponderExcluirLas palabras, las tuyas flotan un destino que las acoja, sus sílabas son esas aves errantes, que atraviesan la noche sin luna, dibujando significados y los sonidos de esas sílabas son los puentes hacia lo innombrable.
La miradas tropiezan con sus reflejos, lo conocido se disfraza de extraño y lo extraño en familiar, el vacío murmura promesas y el 'todo' se descompone en partículas de olvido.
La locura es otro nombre para la verdad. Sin duda leerte es una terapia para despegar.
Un abrazo !!
Muy cierto. Profundo poema. Te mando un beso.
ResponderExcluirVery nice. Reminds me of Plato.
ResponderExcluirI wish you a wonderful evening.
Kisses