❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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terça-feira, 8 de outubro de 2024

A CADA SUSPIRO




  A-qui me perco nos braços da tarde serena e calma,
  D-ançam os ventos e sinto o toque que a alma me traz.
  A-mor se revela suave, tal brisa que invade a alma,
  D-oce momento que envolve e cativa em paz.
  A- paisagem desfila, moldada em beleza e cor,
  D-espertando em nós um canto de ternura e paixão.
  A-mor, teu calor faz o dia brilhar em fulgor,
  D-esenhando em nós a mais pura emoção.

  A- cada suspiro, é o amor que nos dá direção.



Cléia Fialho
O Experimental Almas Gêmeas
é uma criação da Poetisa RosaAmbiance

segunda-feira, 7 de outubro de 2024

AGORA E SEMPRE




  A-qui em teus braços, encontro a paz,
  D-iz-me em silêncio o que o olhar traduz.
  A-mor que cresce e jamais se desfaz,
  D-esejo intenso, onde brilha a luz.
  A-braço forte, enlaço de emoção,
  D-oce suspiro ao sentir teu calor.
  A- cada beijo, se acende a paixão,
  D-eixando marcas de eterno fervor.

  A-gora e sempre, contigo meu amor.



Cléia Fialho
O Experimental Almas Gêmeas
é uma criação da Poetisa RosaAmbiance

domingo, 6 de outubro de 2024

SOMOS FOGO E LOUCURA




Teus músculos, prazeroso 
refúgio, o meu paraíso
Fibras se contraindo e alongando, 
tudo que eu preciso
Somos fogo e loucura, em 
combustão enlouquecida.

No clímax do prazer, somos 
artimanhas, somos vida
Nossas almas se completam, 
num abraço profundo
Após o mútuo orgasmo, nos 
tornamos uno nesse mundo.




Cléia Fialho

sábado, 5 de outubro de 2024

RITMO CORPORAL




Tua voz sussurra ao ouvido, 
palavras sedutoras
Ritmo corporal de desejos, 
lascívias defletoras

Teu cheiro inebria, 
é um convite ao paraíso
Nossas carnes unidas, 
um momento impreciso

A cada fermentação, 
a paixão se intensifica
Somos sexos úmidos que 
o êxtase emulsifica.



Cléia Fialho

sexta-feira, 4 de outubro de 2024

SUSPIROS SÃO ACORDES




Teus lábios doces, 
são convite para o pecado
Nossos corpos dançam, 
num ritmo alucinado.

Explorando cada canto, 
cada segredo escondido
Somos verso e poesia, 
num concento colorido.

Teu toque é arte, pincelando 
minha pele arrepiar
Nossos suspiros são acordes, 
em êxtase a nos guiar.



Cléia Fialho

quinta-feira, 3 de outubro de 2024

NOSSO PRAZER É PRIMAZIA




No crepúsculo dourado, 
nosso prazer é primazia
Em chamas ardentes, 
paixão que não se sacia.

Teu olhar que incendeia, 
fogo que me devora
Os desejos se abocanham, 
sem pressa ou hora.

Percorro em curvas suaves 
a pele que é tua
Em suspiros e gemidos, 
o tempo flui além lua.



Cléia Fialho

quarta-feira, 2 de outubro de 2024

UM CONTO REAL




Nos campos de ouro, alegria a florescer,
Um sorriso solto, um coração a aquecer,
Cada raio de sol dança na manhã brilhante,
A felicidade se espalha, um instante radiante.

Risos como melodias ecoam pelo ar,
A alegria é a pintura que colore o olhar,
Borboletas no peito, em alvoroço a voar,
Cantos de felicidade, em coros a vibrar.

O riso é a poesia d'alma em celebração,
Uma dança suave, a luz da emoção,
Nos abraços apertados, na amizade leal,
A alegria floresce, como um conto real.

Entrelaçados em risos, dançamos sem medo,
As preocupações se desvanecem no enredo,
Cada momento é uma joia, uma pérola rara,
Na alegria encontramos a vida a desabrochar.

Assim, ergamos nossas vozes em um brinde,
À alegria que nos envolve, que nunca se finde,
Que nossos dias sejam repletos de riso e luz,
Uma jornada de alegria, onde a paz nos conduz.



Cléia Fialho

terça-feira, 1 de outubro de 2024

O QUE ANTES ERA DOCE...




Em cada suspiro vazio, um eco de saudade,
A lembrança do que foi, agora é uma realidade,
Desamor é um jardim que não floresce mais,
As cores da felicidade dão lugar ao cinza fugaz.

O que antes era doce, agora é amargo na boca,
Um adeus que ecoa, uma história que sufoca,
Mas no âmago da dor, ressurge a força interior,
Aprender a deixar ir, mesmo sob o desamor.

Nas cinzas do que foi, brota a chance de renascer,
Cicatrizes que contam histórias do desamor a se perder,
Pois é na escuridão que aprendemos a acender a luz,
E encontrar em nós mesmos a cura, o recomeço seduz.

Assim, erguendo-nos das ruínas do que se desfez,
Deixamos para trás o desamor, seguimos de vez,
Em busca de um novo sol, um horizonte a desbravar,
No abraço da própria jornada, a dor começa se dissipar.



Cléia Fialho