Quando o sol se põe, o dia enfim termina
Minha mente alça voos sem sair do chão
Em devaneios eu me perco, alma fascina
A imaginação livre em seu grande tesão.
Não há limites no mundo da fantasia
E não há regras ou leis a me limitar
A minha aquosa libido em demasia
Me faz ser quem quero, me reinventar.
Eu sou livre, em meus devaneios
Esvoaçando alto, sou dona de mim
E pouso dissoluta em meus anseios.
Meu cio é um cosmos vasto e sem fim
Em meus delírios e meus entremeios
Adormeço em meus lençóis de cetim.
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Cléia Fialho
No hay límites en el mundo de las fantasías, eso es muy cierto y no hay que privarse de fantasear dulcemente.
ResponderExcluirBeijos doce e doce fim de semana.
El poema me ha gustado aunque creo que hay que tener la lívido justa ni mucha ni poca.
ResponderExcluirSaludos.
Vivelo asi siempre,libre y placenteramente.Un abrazo!
ResponderExcluirProvocativa e digna de se tirar o chapéu e o restante da vestimenta, como manda o figurino do enredo. Parabéns, Cléia.
ResponderExcluirMe gusto mucho tu poema. Te mando un beso.
ResponderExcluirQuerida amiga, precioso y erótico poema, me encantó.
ResponderExcluirAbrazos y te dejo un besito, que tengas un feliz fin de semana