Queria apagar o rastro do teu olhar,
mas ele brilha onde o tempo não alcança.
Te amei em silêncio,
como quem escuta o mar e se deixa embalar,
como quem dança e, dançando, encontra ternura.
Teu nome vinha doce na minha boca,
como um poema que se declama sem saber.
Agora é lembrança que insiste,
um toque ausente que ainda arde nos dias.
O tempo levou tua voz na alvorada,
mas há um eco dentro do peito —
uma música branda que foi minha.
Saudade é flor que ninguém podou,
cresce desordenada num jardim em ruínas.
E a dor do amor que partiu...
ainda respira.

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Esta llama no causo grandes estragos, pero si fue iluminación para realizar una bella poesía.
ResponderExcluirSaludos.