Os abraços são agora memórias desbotadas
Ecos obsoletos, anamneses arcaicas, enterradas
O que era doce transformou-se em amargura
No labirinto do desamor, perdemos a ternura.
Mas, no meio da escuridão, uma luz se acende
A força interior emerge, o coração não se rende
No desamor, encontramos nossa própria luz
Em busca da cura, na jornada que nos conduz.
Fortes erguemos a cabeça, seguimos adiante
O desamor não pode definir nossa constante
Somos mais do que as lágrimas que choramos
Somente assim, novos horizontes encontramos.
❦
Cléia Fialho
Nenhum comentário:
Postar um comentário
🐾 Sinta-se à vontade para INTERAGIR com o que você está lendo, terei o prazer de colocar SUA POESIA junto à minha minha.🐾
Leituras e orgasmos
Versos e espasmos...
Letras e entusiasmos
O desejo libero...
Isso é o que eu quero
Seu prazer é que espero!
AFAGOS POÉTICOS EM SEU 💗
🐾