Os dias que ficaram para trás
são como folhas secas ao vento
carregando em cada curva do tempo
os ecos de risos que se perderam.
A saudade, suave como a brisa da tarde
toca o peito, leve, mas profunda
como quem lembra sem querer
o cheiro do que já não é.
No silêncio das horas que passam
os momentos surgem
imagens distantes, mas tão presentes
guardadas no peito como estrelas antigas
a brilhar em uma noite que nunca se apaga.
E eu, perdida entre a dor e o amor
me encontro com a memória
em cada passo que sigo
carregando em minha alma
todas as despedidas que não dissemos.
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Cléia Fialho
Querida amiga, hermoso poema.
ResponderExcluirSiempre es un placer leerte, escribes con mucha pasión
Te dejo todo mi cariño y besos
♥️¸.•*¨)¸.•*¨)
(¸.•´♥️♥️.¸.•´♥️
Delicata malinconia, e tanta dolcezza, in questa lirica in cui la mente torna a immagini tristi del passato.
ResponderExcluirBuona serata poetessa
Me gusto tu melancólico poema. Me gusto mucho Te mando un beso
ResponderExcluirComo nos dices en este bonito poema aquello que paso son igual a las hojas secas que el viento lleva de un lado a otro.
ResponderExcluirSaludos.