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quarta-feira, 21 de maio de 2025

CADA SOPRO DE AMOR 🏷️ Visual




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Teu olhar é chama e brisa,
acende em mim doce vertigem,
teu toque é verso que desliza,
na da pele, delírios infligem.

O tempo para em tua presença,
desejo dança na minha essência,
no teu sussurro, me desfaleço,
teu beijo é fonte onde adormeço.

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Tua boca roça em mel e lua,
teu corpo é noite em cintilância,
teu suspiro me perpetua,
num leito feito de esperança.

Amor e fogo em harmonia,
ternura em forma de ardor,
teu nome ecoa poesia,
em cada sopro de amor.


Nota da Autora:

Esta poesia nasceu do desejo de unir forma e sentimento — de desenhar com palavras o contorno do amor, tão intenso quanto delicado.
Cada verso pulsa com o calor do toque, com o arrepio do olhar, com a dança sutil entre ternura e desejo.
Ao moldar esses versos em um coração, quis representar não apenas a paixão que inflama, mas também o afeto que acalanta, que envolve, que respira junto.
A poesia visual é mais que estética: é presença.
Que este coração poético encontre eco no teu peito, e que as palavras despertem em ti a lembrança de um amor vivido... ou o pressentimento doce de um amor por vir.




Cléia Fialho

terça-feira, 3 de setembro de 2024

O HORIZONTE À FRENTE 🏷️ Épica




O viajante pela estrada vai,
Com passos firmes, rumo ao fim,
O horizonte à frente traz,
Um sonho claro, intenso assim.

Cada passo é um capítulo,
Na história que ele quer traçar,
O caminho é um périplo,
Onde o destino vai se dar.

Campos verdes se estendem já,
E o céu o guia sem parar,
A vida em traços surgirá,
No sonho que o faz andar.




Nota da autora:
Uma narrativa, com uma estrutura de versos livres, 
Ela descreve uma jornada, um tema comum em poesias épicas, e explora a caminhada do viajante como uma metáfora para uma missão ou aventura maior.
Não tem um tom grandioso típico das epopeias tradicionais, mas retrata uma trajetória de vida com elementos de superação e destino, o que reforça a ideia épica em uma abordagem mais reflexiva.




Cléia Fialho
Linda Interação do Amiga e Nobre Poetisa Fernanda Xerez

"SEGUE A TUA TRAJETÓRIA"

Segue o teu caminho, viajante... 
Vai em busca de aventura... 
E logo ali, mais adiante... 
Acharás o que tanto procura...
Cumpre a tua trajetória... 
Com garra e determinação... 
Escrevendo, assim a tua história... 
Repleta de verdade e emoção....
Com tua alma de menino...
Abraça feliz, o teu destino!

🌸
 
GRATIDÃO 🌸

segunda-feira, 5 de agosto de 2024

ESPELHO DO MEU SER 🏷️ Metapoesia




Nas linhas que traço, busco a essência
A alma oculta na rima e no verso
No ato de escrever, encontro a ciência
De transformar o íntimo em universo.

Cada palavra, um mundo em potencial
E o papel, um espelho do meu ser
No caos das ideias, surge o ideal
E em cada estrofe, deixo-me entrever.

Versos que falam do ato de falar
Rimas que rimam sobre rimar
E no silêncio das entrelinhas
A poesia se encontra e se aninha.

Escrevo sobre a escrita, num ciclo sem fim
Pois, versejando, revejo-me em mim.



Cléia Fialho

quinta-feira, 6 de abril de 2023

MADRUGADA DE VERSOS 🏷️ Metapoesia




Na madrugada de versos e sonhos
A poesia desperta em seu esplendor
A lua serena, ilumina rios e montes
A inspiração flui no ar com primor.
 
Nas palavras que se misturam
Versos ganham vida e emoção
Sonhos dançam entre as estrofes
Revelando segredos do coração.
 
No silêncio da noite profunda
A alma entrega-se à melodia das palavras
Cada verso é um suspiro de encanto
Convite ao mundo das quimeras lavadas.
 
Madrugada de mistérios e encantamento
Onde a poesia se faz presente e real
Versos sussurram segredos ao vento
Enquanto os sonhos se tornam imortais.
 
Que a madrugada abra as portas da inspiração
E que os versos e sonhos nos guiem pela emoção.



Cléia Fialho

segunda-feira, 26 de setembro de 2022

O CANTO DAS VALENTES 🏷️ Épica




Nas sombras das montanhas ancestrais
Erguem-se vozes, pulsantes, reais
De todas as eras, todas as terras
Mulheres unidas, firmes em guerras.

Vem das florestas, do campo sagrado
Das águas profundas, do céu estrelado
Aquelas que lutam, aquelas que amam
De corpos tão leves, almas que inflamam.

Mãe Terra as molda com firme cuidado
Fortes e ternas, coragem ao lado
Das dores erguem esperança e paz
Dando ao mundo o que ele não traz.

Lá vem das planícies a sábia anciã
Com passos serenos, de olhos de lã
Ela carrega em sua memória
A vida das eras, do tempo, a história.

E ao lado dela, a jovem guerreira
Com braço de ferro e alma faceira
Seus olhos de fogo, vorazes, brilhantes
Guardam promessas, futuros distantes.

Das cidades de pedra, as mulheres de aço
Sabem vencer a força do laço
As filhas da terra, do vento e do chão
Mantêm o planeta em suas mãos.

Nas artes do tempo, curandeiras vêm
Com raízes, com ervas, das rezas que têm
Resistem ao mundo, erguidas, serenas
Fiando as palavras em forma de henas.

O canto das valentes é união e poder
Força que a todos vem proteger
São irmãs e filhas de um só coração
Movendo o destino, com fé e paixão.

Por elas a chama da vida persiste
Nas terras, nos céus, o mundo resiste
E cada caminho que trilharem, enfim
Será para o todo um novo jardim.



Cléia Fialho

domingo, 14 de agosto de 2022

PAISAGEM FRAGMENTADA 🏷️ Cubista




Montanhas
em linhas quebradas
vértices e ângulos
no horizonte.

Nuvens
se desintegram
em partículas de branco e cinza
no céu em colagem.

Rios serpenteiam
em caminhos tortuosos
cortando
pedaços de terra.

Árvores
em silhuetas
distorcidas
folhas em fragmentos.

A paisagem se desconstrói
camadas sobrepostas
natureza em múltiplas facetas
visões do mesmo mundo.

Fragmentos de beleza
em um quadro em movimento.




Nota da autora:
Nesta poesia, a paisagem é representada de maneira fragmentada e multifacetada, refletindo a abordagem cubista de capturar a complexidade e a diversidade de uma visão. 



Cléia Fialho

quinta-feira, 14 de julho de 2022

SENTIMENTOS 🏷️ Visual




⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⣠⣶⣶⣶⣦⠀⠀
⠀⠀⣠⣤⣤⣄⣀⣾⣿⠟⠛⠻⢿⣷⠀
⢰⣿⡿⠛⠙⠻⣿⣿⠁⠀⠀ ⠀⣶⢿⡇
⢿⣿⣇      ⠈⠏Sentimentos
⠀⠻⣿⣷⣦⣤⣀⠀⠀⠀ ⠀⣾⡿⠃⠀
⠀⠀⠀⠀⠉⠉⠻⣿⣄⣴⣿⠟⠀⠀⠀
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⣿⡿⠟⠁⠀ ⠀⠀

Palavras são pontes
Que cruzam corações.
Não precisam de adornos
São feitas da alma
Simples, puro
Elas são luz e acolhimento.

Abraço sem pressa
Olhares que falam
Gestos que se mostram.
              
Sentir é a força que se revela
Sem máscaras, sem medo.   
  
O ser é verdadeiro, 
No silêncio ou no grito,
Na paz ou no tumulto.

Sentimentos que dançam livres
Sem disfarces, sem calafrios
São o reflexo do que somos
No espelho do outro.



Nota da autora:
Essa poesia visual propõe um jogo de palavras e espaços, onde a simplicidade e a clareza das palavras são fundamentais para expressar a beleza dos sentimentos sinceros.



Cléia Fialho

segunda-feira, 11 de julho de 2022

POESIA MAR 🏷️ Metapoesia




Poesia mar, versos em ondas a bailar
Na vastidão salgada, a alma a navegar
Poesia mar, segredos em cada maré.

Versos salgados que encantam a alma em você
Poesia mar, versos que fluem com o vento
Na imensidão salgada, encanto em movimento.

Poesia mar, versos que ecoam na areia

Na dança das ondas, a alma se incendeia.



Cléia Fialho

sábado, 9 de julho de 2022

ASTRA - GUARDIÃ DO ALVORECER 🏷️ Épica




No peito traz o fogo, em mãos a liberdade
Astra ergue o estandarte em meio à escuridão
Filha dos ventos e da própria tempestade
Ecoa seu grito: é o clamor de uma nação.

Cabelos como chamas, olhos de brava centelha
Forjada no aço, em pactos com o céu
Pela lua guiada, é guerreira, feita sortelha
Desfaz as sombras com seu fiel troféu.

Por campos outrora tomados de pranto
Agora ela dança, de armadura em luz
Recobre a terra de um eterno encanto
E nos corações, esperança conduz.

Não teme os abismos, pois conhece o chão
Nem desvia o olhar das trevas e medo
A força de Astra é canção e oração
É chama infinita, é raiz em segredo.

Das brumas ela surge, serena, aguerrida
Como farol em tormentas de dor
Sabe que o alvorecer é a eterna partida
Do renascer constante, onde jaz o amor.

Por cada irmã caída, por cada flor esquecida
Ergue-se Astra, altiva, estrela a guiar
Na sua história, a lenda enfim florescida:
É a chama eterna, que não cessa de brilhar.



Cléia Fialho

segunda-feira, 6 de junho de 2022

A JORNADA DE UM HERÓI 🏷️ Épica

 



No alvorecer de um mundo antigo
Onde os deuses sussurram ao vento
Ergue-se um herói, de coração intrépido
Para enfrentar o destino, sem lamento.

Com espada em punho e olhar resoluto
Parte em busca de um tesouro perdido
Atravessa montanhas, mares e desertos
Guiado por um sonho, jamais esquecido.

Enfrenta dragões de fogo e sombras
Desvenda mistérios de eras passadas
Com coragem e sabedoria, avança
Superando armadilhas e ciladas.

Os deuses observam, em silêncio
O valor de um mortal em prova
E, ao final, concedem-lhe a glória
De um herói que a história renova.

Retorna ao lar, vitorioso e sábio
Com o tesouro e a honra conquistada
Seu nome ecoa pelos tempos
Na eterna canção da jornada.




Cléia Fialho

domingo, 29 de maio de 2022

MÚSICA CONTÍNUA 🏷️ Visual





       🎵
     /      \
   /          \
  |    Unidas   |
  |     Em      |
  |    Cada     |
  |   Nota e    |
  |   Acorde,  |
   \           /
     \       /
       \   /
         🌟

   Nossas vozes
  Se entrelaçam
   Criando uma
  Canção única

        🎶
     /      \
   /          \
  |    Que     |
  |  ressoa   |
  |   Em      |
  | Harmonia, |
   \         /
     \     /
       \ /
         🎼

 Onde o tempo
 Se torna música
    eterna
   Que nunca
    Se apaga.




Nota da autora:
Neste poema visual, a disposição das palavras e símbolos busca refletir a ideia de harmonia e música contínua, criando uma representação visual que complementa o tema da conexão e sincronia.




Cléia Fialho

domingo, 26 de dezembro de 2021

CIDADE FRAGMENTADA 🏷️ Cubista




Edifícios se erguem
em prismas de vidro
torres em pedaços
vistas recortadas.

Ruas se entrelaçam
em ângulos agudos
caminhos tortuosos
passos multiplicados.

Luzes piscam
em fractais de cor
reflexos quebrados
em vitrines de vidro.

Sombras dançam
em mosaicos de noite
sussurros em esquinas
interseções de tempo.

Cidade
em colagem
vários ângulos
uma vista desconstruída.




Nota da autora:
Neste poema, a cidade é apresentada de maneira fragmentada e multifacetada, refletindo o estilo cubista que busca capturar a complexidade e a multiplicidade dos objetos e das perspectivas. 
O poema utiliza imagens de prismas, ângulos agudos e fragmentos de luz para criar uma visão desconstruída da cidade.



Cléia Fialho