❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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sábado, 29 de julho de 2017

RODRIGO





R-odrigo, um nome comum... nome de campeão
O menino cresceu... virou homem de grande coração
D-entro do peito até extravasa tamanha emoção
R - ebelde, porém carinhoso de forte personalidade
I-ndignado com as pessoas que semeiam maldade
G-alhofeiro de inconfundível capacidade
O-nde quer que vá... deixa sempre saudade!



Cléia Fialho

sexta-feira, 28 de julho de 2017

CARINHO REAL





Gosto do seu sorriso querido
transmite tamanha sinceridade
é uma honra ter você como amigo
faz-me lembrar que a felicidade
Existe sim... e não é ilusão
que a amizade pode até ser virtual
mas você conquisto-me o coração
tens o meu carinho mais real!

(Carinho para um amigo)




Cléia Fialho

quinta-feira, 27 de julho de 2017

O VOO DO AMOR



Ah, o amor quando levanta
Voa leve pelo céu,
Como um pássaro encantado
Feito sonho de papel.
Traz nos olhos a ternura
E no peito doce mel.

É o voo que não se vê,
Mas se sente no calor,
No compasso dos abraços,
Na carícia do esplendor.
Cada asa bate um verso
De desejo e puro amor.

É dança que se desliza,
Feita brisa a murmurar,
Sussurrando mil carinhos
No silêncio do luar.
É ternura em movimento,
É vontade de ficar.

Que esse voo te conduza
Para os campos mais floridos,
Onde o afeto se derrama
Nos instantes mais vividos.
Onde a paz se faz morada
E os olhares são unidos.

Na imensidão da emoção,
Entre sonhos e calor,
Cresce a chama que ilumina
Com cumplicidade e cor.
Eterniza-se no tempo
O sagrado voo do amor.





Cléia Fialho

AMIGA SINGULAR





Mulher sensual
doce e delicada
um olhar fatal
de quem ama e é amada
meiga e faceira
linda e feiticeira
adulta com coração de criança
em seus versos traduz a esperança
de que existe o verdadeiro amor
paixão... calor...
atração como beija-flor
carinho genuíno
que traça caminho
para uma vida feliz de verdade
traz em sua face
a beleza e suavidade
de uma bela flor-boreal
amiga singular e especial
és a poetisa do amor sem igual!
Assim é você:
JULIANA TOZZINI



Cléia Fialho

quarta-feira, 26 de julho de 2017

LUAR QUE BRILHA



Sob o luar do horizonte,
caminho firme e sorrindo,
teu olhar doce me aponta
os caminhos que vou indo.

Em cada passo que dou
nesta noite encantadora,
teu amor brilha e eu sou
tua estrela sonhadora.

Teus olhos são luz do céu,
centelhas de claridade,
onde o destino é um anel
selando a eternidade.

A lua vê nossos beijos,
é testemunha e farol,
vela os nossos desejos
com seu silêncio de sol.

E nesta redondilhada
que o peito canta e se inflama,
declamo a ti, minha amada,
o quanto teu nome me chama.

Nosso amor é poesia,
tem cadência e tem razão,
só tu dás mel à minha melodia,
és o tom do meu coração.

Na dança dessa paixão,
nosso compasso é certeiro,
és o verso da minha canção,
meu amor doce e verdadeiro.





Cléia Fialho

CHEIRO DE FLOR





Tem pessoas
Que nos surpreendem
Pelos gestos de ternura
Pelas palavra
Que consolam
Ou pelos olhares
Cheios de amor
Mas você,
CLEIA FIALHO
Me surpreende
Porque de ti emana
O mais puro
Cheiro de FLOR!!

Por : Shell
(Carinho recebido de um amigo)

terça-feira, 25 de julho de 2017

ÊXTASE SEM SENSURA



No leito quente do enlevo,
onde o corpo vira prece,
se entrelaçam sem relevo
os desejos que entorpece.

A nudez vira linguagem,
sem pudor, sem disfarçar,
só se ouve a voz selvagem
do prazer a retumbar.

A lua, cúmplice e bela,
vai lançando a luz de mel,
clareando a nossa cela
de paixão no mesmo céu.

O teu toque, brisa morna,
vem de leve, mas inflama,
é ternura que transforma
qualquer suspiro em chama.

Nos teus braços sou inteira,
sou vertigem e arrepio,
és meu cais, minha bandeira,
meu abrigo no vazio.

Cada beijo é céu aberto,
convite doce ao pecado,
e o teu gosto tão por perto
tem sabor de fruto amado.

E na pele que incendeia
com teu fogo sem censura,
sou mulher, sou lua cheia,
sou desejo, sou ternura.





Cléia Fialho

DO APERITIVO À SOBREMESA





Como um aperitivo de entrada
 de maneira louca e safada
 me ofereço à você...

 Como um manjar apetitoso
 de modo quente e gostoso
 me dou pra você provar...

 Como uma sobremesa
 suculenta sobre à mesa
 me dou pra você lamber...

 Vem me degustar
 vem me comer
 vem se fartar
 e morrer de prazer!



Cléia Fialho

segunda-feira, 24 de julho de 2017

CIRANDA DO DESEJO ARDENTE



Na cama onde a lua vela,
nossos corpos se entrelaçam,
na pele que se revela
os desejos se abraçam.

A paixão sobe, incendeia,
nas ruas da fantasia,
no calor que nos incendeia
a noite vira poesia.

Teus lábios são tentação,
não recuam, são centelhas,
beijam sem pedir perdão,
congelam horas, estrelas.

Nessa dança de explodir,
o amor é quem nos conduz,
dois suspiros a sorrir
no segredo dessa luz.

Na penumbra dos encantos,
nossos corpos são fogueiras,
entre gozos e acalantos,
são paixões verdadeiras.

E giramos, giram mundos,
num compasso de luxúria,
no redemoinho dos fundos
da paixão feita escultura.




Cléia Fialho

ALMAS LIGADAS





Poesia lírica
transbordante de emoção
descreve nosso amor
almas ligadas pela paixão
há uma doçura grandiosa
o calor do nosso abraço
transcede pedra preciosa
e a imensidão do espaço
qual divino e delicado
é nosso ninho celestial
eu e você meu amado
duas em um'alma imortal.
.
Numa simbiose alucinante,
Intensa...
Ardente!
Beijos ardentes,
Caricias quase letais!
Trocamos no doce afã,
Do calor de nossa sagrada
Paixão de corpos e lemas!
Até ,lindamente...
Divinamente!
Chegarmos mais uma vez,
As portas do céu!




Cléia Fialho & Imortal

domingo, 23 de julho de 2017

NA PENUMBRA DO DESEJO




No calor da noite ardente,
Corpos dançam, lentamente.
Pele em fogo se derrama,
Num segredo feito chama.

Teu toque, doce arrepio,
Sussurrando no vazio.
Nosso amor, tão proibido,
Queima em gesto comovido.

Nos lençóis da fantasia,
Se entrelaça a poesia.
Cada toque, cada cor,
É suspiro de calor.

Corações acelerados,
Pulsam fortes, enlaçados.
Na penumbra do desejo,
Teu olhar me serve ensejo.

Beijo e pele se entrelaçam,
E os sentidos se abraçam.
Redondilha, em nossa trama,
É paixão que nunca chama.




Cléia Fialho