❦ ❦ ... AH ... MAS E SE EU FOSSE FALAR EM POESIAS ... E EM TODAS AS MINHAS VONTADES ... "AFRODITE" NEM EXISTIRIA ... E "KAMA SUTRA" SERIA BOBAGEM ... ❦ ❦

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quinta-feira, 23 de março de 2017

INCENDEIA MEU CORPO




Teus olhos profundos
como estrelas a cintilar
Desvendam segredos 
que queremos revelar
Teu toque suave
como brisa a acariciar
Incendeia meu corpo
não consigo disfarçar.
 


Cléia Fialho

DESAFIANDO O DESTINO




Em cada passo ousado, 
descobrimos a força que reside em nós, 
desafiando o destino com a convicção 
de que a verdadeira grandiosidade 
floresce no solo corajoso do nosso ser.



Cléia Fialho

QUAL PARTE?


Se beber, não dirija.



A campanha é: "Se beber não dirija e se dirigir não beba"
Então qual das duas partes "o pessoal" não consegue entender?!
Porque quem não consegue entender sou eu... Esse "pessoal" aí!


Cléia Fialho

quarta-feira, 22 de março de 2017

SEGUIR ADIANTE




Ter coragem não é a ausência do medo, 
mas sim a determinação de seguir adiante, 
mesmo quando o coração pulsa 
em compasso acelerado.




Cléia Fialho

DIFERENÇAS





Liberdade e libertinagem.... 
Intimidade e privacidade.
Todas rimam entre si... 
Porém as diferenças são bem explícitas.
Mas só entende quem tem maturidade. 
(rimou também!).


Cléia Fialho

terça-feira, 21 de março de 2017

NOTAS DOCES DE HARMONIA




No palco da vida, o perdão é a cena,
Um ato de coragem que desfaz a pena.
É o abraço que acolhe, sem questionar,
E a reconciliação que nos faz recomeçar.

Perdão é a ponte que une corações partidos,
Um gesto de amor que cura os feridos.
É a liberdade que liberta a alma da dor,
E nos permite seguir em frente com vigor.

Que o perdão seja a música que toca,
Transforme mágoas em notas de doce harmonia.
Que cada palavra de perdão seja uma canção,
E que encontre eco nos corações em união.

Que o perdão seja a paz que nos envolve,
E que transborde em gestos de amor que se renovem.
É no perdão que encontramos a verdadeira liberdade,
E construímos um mundo de amor e fraternidade.



Cléia Fialho

SEXO... AMOR... PAIXÃO... TESÃO





Sexo não é fazer amor... 
E fazer amor não é paixão... 
Paixão também não é tesão!
Há uma linha tênue que 
separa esses sentimentos. 
E só se confunde quem quer!



Cléia Fialho

segunda-feira, 20 de março de 2017

BROTA LÁ DO FUNDO



No galpão da madrugada,
cantei pro tempo calar,
numa trova bem sentida
que nasceu sem me avisar.
Veio mansa feito brisa,
veio forte feito trovão,
e esparramou-se no mundo
feito voz do coração.

Não sou de calar verdades
quando o peito quer falar,
nem deixo verso guardado
se ele insiste em galopar.
Nas rédeas da inspiração
laço a palavra campeira,
que me brota lá do fundo
como água de sanga inteira.

Tem raiz no meu tropeço,
tem memória de saudade,
mas também canta esperança
numa estrofa de verdade.
Pois quem ouve o tom da alma
sabe o peso do que digo —
não é verso de enfeite,
é o que trago como abrigo!




Nota da Autora:
Nesta pajada, deixo escorrer dos versos a essência do que sou — uma alma que escuta o campo, que respeita o silêncio e que transforma sentimento em canto. Cada rima nasce do chão batido da minha vivência e voa, livre, como o vento das coxilhas. Que essa voz campeira chegue ao coração de quem lê, como um mate bem cevado: quente, sincero e cheio de presença.



Cléia Fialho

ULTRAPASSE OS LIMITES

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domingo, 19 de março de 2017

O SILÊNCIO ADORMECE



Mote:

Na alma o verso floresce
quando o silêncio adormece
e o mundo inteiro esmorece

Glosa:


Quando a noite se derrama
e o mundo inteiro esmorece,
vem a palavra ser chama
que no coração aquece.
Num sopro leve, aparece
o que a emoção não enaltece...
E o poema, feito prece,
na alma o verso floresce,

Brotando em suave dança,
sem razão que o impeça ou cesse.
Vem do sonho, vem da esperança,
vem do tempo que anoitece.
No instante em que tudo esquece
e o sentir se engrandece,
o silêncio enfim padece,
quando o silêncio adormece.




Nota da Autora:
Nesta glosa, deixei o silêncio me guiar até o campo sereno da alma, onde os versos brotam como flores no orvalho da madrugada. Cada estrofe é um sussurro do coração, que transforma o calar em poesia e o sentir em eternidade. Que estas palavras toquem com leveza e verdade quem nelas pousar os olhos.



Cléia Fialho

AVIVAR





Pássaros a cantar

Sonatas suaves e doces

Harmonia avivar.



Cléia Fialho

sábado, 18 de março de 2017

CADA DESAFIO NOS ENSINA




Mesmo quando a vida parece pesada e o silêncio se torna um manto, lembre-se de que há beleza na transformação. 
Cada desafio nos ensina a valorizar as pequenas alegrias, e a luz sempre retorna, mesmo que em lampejos. 
A vida, em sua complexidade, é um convite à introspecção e ao amor próprio, permitindo-nos, finalmente, dar espaço para o renascimento.



Cléia Fialho

PLENITUDE





Flores desabrocham

Olências suaves no ar

Vida em plenitude.



Cléia Fialho

sexta-feira, 17 de março de 2017

A VIDA CONTINUA A SE MOLDAR




O trânsito caótico, um emaranhado de caminhos
Nas ruas da cidade, destinos diversos e sozinhos
Mas na correria e no caos, um laço se forma devagar
No cotidiano frenético, aprendemos a nos doar.

Cada dia é uma página, com linhas de alegria e dor
No livro do cotidiano, escrevemos como próprio autor
Poemas de momentos simples, tesouros escondidos no viver
Na rotina diária, encontramos razões para agradecer.

Ao anoitecer, o céu se pinta com tintas de cores
A lua e as estrelas surgem, guardiãs de novos amores
Famílias se reúnem, histórias do dia compartilhar
No cotidiano enraizado, a vida continua a se moldar.



Cléia Fialho

NÃO É SINAL DE FRAQUEZA





Abdicar não é sinal de fraqueza, 
mas sim de sabedoria.
É o reconhecimento corajoso de que algumas 
batalhas não valem a energia que consomem.



Cléia Fialho

quinta-feira, 16 de março de 2017

A ESPERANÇA SE ENREDA




Como rios que fluem, 
contornando a pedra
Persistir é o eco, 
a forte voz que medra
Nas asas do tempo, 
a esperança se enreda
Reflexão de força, 
que d'alma não se arreda.



Cléia Fialho